Saindo de Birmingham na Inglaterra com uma conexão no aeroporto de Dublin, nosso destino final nesse começo de viagem é o aeroporto internacional de Keflavík na Islândia. Depois de passar pela imigração em Dublin, posso dizer que isso não existe na Islândia, eles estão bem felizes em receber os turistas, não nos perguntaram nada e já carimbaram direto. Como já é sabido, brasileiros não precisam de visto pra entrar na Islândia.
Air France – A Classe Econômica Premium
Boeing Triple 7-300 da Airfrance no Charles de Gaulle, Paris
Viajar para a Europa em época de verão requer planejamento e sorte. Ao pesquisar as passagens aéreas, optei pela Air France, pois era uma das poucas que fazia conexão na cidade de Birmingham na Inglaterra. A rota foi Brasília-Paris-Birmingham na ida e Birmingham-Paris-Brasília na volta e consegui a preços acessíveis (3,800 R$) a Classe Econômica Premium com saída da terrinha (diga-se: Brasília). Até esse ponto estava tudo tranquilo, mas eis que entrou o quesito sorte.
Harpa Reykjavík Concert Hall
Depois de rodar quase Reykjavik inteira fomos até o Harpa Concert Hall, que é uma casa de ópera e shows bem conhecida da capital. O Harpa é um centro multimidiático que abrange entre outras coisas opera hall, salas de concertos, salas de conferências e até shows de música islandesa. A perspectiva do Harpa dá outra cara à orla de Reykjavik, este foi inaugurado em 2011, ele é também a sede da Orquestra Sinfônica da Islândia e da ópera islandesa.
O nome Harpa vem do instrumento musical, mas também coincide com o nome do mês que começava o verão em islandês antigo, o Harpa fica bem no centro da cidade, no distrito de Miðborg e está na orla do fiorde de Kollafjörður. Em 2011 na inauguração foi interpretada a primeira ópera no museu, a Flauta mágica de Mozart, enquanto que simultaneamente se interpretava em outra sala Biophilia da Björk.
4 dias em Paris! [FEV. 2016]
Paris, ah Paris! Esta é a quarta vez que vou a Paris, mas a segunda que viajo com a minha irmã, e agora com a minha mãe. Como a França é aqui do lado, viajar pra lá vale a pena e não é caro, as passagens do Eurostar estão sempre na promoção, caso queira comprar tíquetes de trem pela Europa, não deixe de usar nosso link da Rail Europe aqui do blog.
No nosso primeiro dia, fomos conhecer as catedrais mais famosas, afinal a minha mãe adora igrejas e não podíamos deixar de levá-la à Notre Dame de Paris e à Sacre Coeur. Ver a arquitetura, escutar os cânticos, olhar os livrinhos da missa, além é claro de conhecer mais da história da cidade ou do país.
A Basílica da Sacré Coeur é uma das mais lindas na minha opinião, seu estilo bizantino é magnífico, para chegar até Montmartre pegamos o metrô Anvers (já falei da bagunça do metrô parisiense, aqui ele está em todo o seu esplendor); antes de subir até o final do morro, ficamos caminhando pelo mercado no bairro, são várias lojas com produtos típicos a preços bem baixos. Para subir têm-se 2 opções, subir a pé ou pelo funicular. Dessa vez pegamos o funicular, porque Dona Maria não é obrigada a andar isso tudo, coitadinha! Paga-se o valor normal da passagem do metrô, é fácil e rápido, só incluir o tíquete na catraca e esperar o bondinho.
2 dias em Londres com a família [FEV. 2016]
Já voltei a Londres depois da viagem com a minha família, mas só agora começarei a postar o nosso mini mochilão pela Europa, viajamos por Londres/Paris/Birmingham e Malvern durante 1 semana, posso dizer que foi uma das melhores viagem, pois realizei o sonho de viajar com a minha mãe por aqui, já tinha feito outras viagens com a Fernanda, mas essa é a primeira vez da Dona Maria, e ela adorou!
Minha mãe é uma pessoa bem simples e é incrível como ela não fica impressionada com nada, ela é bem centrada, mas mesmo assim ela gostou muito de Londres e Paris, principalmente das igrejas, como boa católica ela se encantou pelas igrejas. Outra parte da viagem que ela gostou foram os restaurantes e os pubs da Inglaterra, cada dia íamos ao Wheterspoons ou outro pub próximo.
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O tal do píer de Santa Monica
Confesso que fui ao tal píer sem esperar nada, afinal nunca vi um lugar tão valorizado em blogs e vlogs de viagem que o tal do píer de Santa Monica, passamos perto de dia e só a noite é que resolvemos entrar e ver o que tinha de interessante, o parque é até bonitinho, mas achei o píer de Brighton bem mais arrumado, é praticamente uma cópia, vários brinquedos, uma montanha russa e uma roda gigante de dar medo, fui na roda gigante pra nunca mais, é uma sensação muito esquisita, parece que aquele bagulho vai cair a qualquer momento na água, e como estava de noite aí que o trem ficou tenso!
Comprei o tíquete que dava direito a uma volta, mas eles vendem um bilhete que te dá direito a ir em todos os brinquedos. Pra ir na Ferris Wheel paguei 6$ se não me engano, o preço do dia é 12$, bem em conta.
Nos updates estou colocando as fotos do instagram e do snapchat, nos posts específicos de cada lugar vou colocar mais fotos que tirei na câmera. =)
Uma passada rápida por Downtown Los Angeles
No segundo dia já conheci Downtown L.A, mas antes a Nancy nos levou a um dos diners mais famosos de L.A, o Pann’s, ele é quase todo dos anos 50, a decoração e inclusive os moveis são daquela época, a comida também estava ótima, tudo aprovadíssimo!
O restaurante fica na interseção da La Cienega Boulevard com a La Tijera Boulevard no bairro de Westchester, inclusive esse mesmo restaurante aparece no seriado a Feiticeira (Bewitched), o prédio possui uma particularidade que é o da arquitetura Googie, esse tipo de arquitetura é bem conhecida pelo seus letreiros gigantes de neon e arte decor dos anos 50!
Depois de provar o incrível american breakfeast de novo, fomos em direção a Downtown Los Angeles, ali é o centrão de Los Angeles, bem bonito e moderno com os seus grandes arranha-céus, grandes lojas, bibliotecas além de abrigar as sedes de várias empresas milionárias. Muitas pessoas visitam Los Angeles, mas nem conhecem o centro, felizmente minha amiga nos levou até a magnífica biblioteca Central com uma arquitetura incrível, além é claro de conhecer o Pueblo de Los Angeles e a Union Station.
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Diner americano, metrô e a Times Square
Na primeira semana em Nova Iorque tomamos café em um diner americano bem perto do hotel, é um típico diner com decoração dos anos 50, fica bem perto do metrô da 103th street e se chama Metro Diner, (2641 Broadway) batíamos ponto ali todos os dias, sério, a comida é ótima, barata e o atendimento impecável, o mais legal era o refil de café, a maioria dos atendentes eram latinos e todos eram muito atenciosos.
Me surpreendi bastante com o atendimento nos Estados Unidos, ali é outro nível, é bem por isso que é obrigatório o pagamento da gorjeta.
Ia dormir na noite anterior sonhando com o café da manhã, bagel com cream cheese e torradas, o Simon sempre pedia o café americano completo. Já tenho planos de voltar a Nova Iorque e ficar mais próximo do centro, além é claro de conhecer mais dos arredores. Outra coisa que me surpreendeu positivamente foi o metrô nova-iorquino, achei barato e muito eficiente, muito bem sinalizado e funciona 24 horas, o único problema é a limpeza, nem tudo é perfeito!
Primeira parada, Times Square, ali sem dúvida é o coração da cidade e é incrível acreditar que se está pisando no lugar mais famoso do mundo. Telões, cores, luzes, propagandas, vídeos, tudo ao mesmo tempo agora, a Times Square é com certeza tudo o que falam dela e a sensação é de estar em uma televisão.
Nos próximos posts mais updates por Nova Iorque, One World Trade Center, ponte do Brooklyn, Lower East Side, Chinatown, Little Italy, Soho e Noho, além do Midtown, Upper West Side e Upper East Side.
Chegando ao JFK, primeiro dia em Nova Iorque
Saímos de Birmingham às 13h15 e chegamos aos Estados Unidos às 19h35 do mesmo dia, antes disso ainda esperamos uma boa hora em Amsterdã, o voo foi tranquilíssimo e ainda viajamos pelo gigante Boeing 747/400, um dos maiores aviões em funcionamento, achei o atendimento da KLM impecável como sempre, só fiquei decepcionada, pois o avião é antigo, portanto, não tinha entrada USB e não pude carregar meu celular, o serviço a bordo também não era tão moderno, mas a quantidade de filmes e séries era ótima.
Chegamos pelo JFK, no terminal 4 e a imigração foi bastante rápida, morando aqui na Inglaterra fica fácil viajar pra qualquer país.
Pra resumir, não queríamos pegar táxi, pois resolvemos economizar nessa viagem.
Já na entrada do shuttle que parte dos terminais conhecemos um piloto da Delta que nos ajudou a chegar no centro de Nova Iorque de trem, agora acho tudo fácil, mas pra quem não conhecia a cidade era tudo bem complicado. É mais fácil ir direto de metrô da estação Jamaica, mas demora muito, coloca aí de 1 hora e meia a 2 duas horas, então preferimos ir de trem e demorou cerca de 25 minutos.
Depois eu conto como fomos de trem e depois de metrô do aeroporto até o hotel que ficava em Upper West Side. Infelizmente tirei poucas fotos, pois como não consegui carregar meu celular no avião não consegui tirar fotos no aeroporto.
O hotel é bem básico e pra falar a verdade achei bem sujo, na próxima vez ficaremos em um HOTEL perto do centro. Nos próximos posts, mais sobre onde nos hospedamos, o diner americano que adoramos e o subway.
Uma tarde em Birmingham [OUT. 2015]

Ainda voltarei a Birmingham, mas só pra ir ao aeroporto no dia da viagem pros Estados Unidos. Tirei várias fotos da nova estação central, antes aquele lugar era um pardieiro, uma zona, agora é uma das estações mais modernas e incrivelmente lindas da Inglaterra! São tantas lojas que parece um shopping, a seleção de lojas bate qualquer shopping por aqui. Aliás, até hoje só fui a três shoppings na Inglaterra, o Westfield de Londres, o Manchester Piccadilly e o Bullring de Birmingham. Deixo aí algumas fotos desse dia bem legal! Depois posto o vídeo!
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Um fim de semana por Londres
Já virou rotina pegar o trem aqui na porta de casa e descer lá na Estação de Paddington em Londres, ainda mais agora que consegui um desconto incrível do Network Railcard. Eu ganho uns 33% de desconto na passagem, e , acreditem, isso é muito! Por exemplo, eu gastava em média 52£ ida e volta pra uma passagem com volta pra um mês de duração, se caso volte no mesmo dia ela fica reduzida a 43£.
Bem, voltando ao final de semana, como já disse por aí, ainda tenho que pagar hospedagem, e é um parto toda vez pra encontrar um hostel bom; infelizmente, perdi a vaga pro Pub que sempre fico do lado da estação, que é até bonzinho e já falei sobre ele aqui: é bom e barato!
No último que fiquei, nunca mais quero passar ali perto, o Hyde Park Hostel em Bayswater é o pior hostel que já fiquei na minha vida, ganhou imbatível do Everton Hostel de Liverpool, infelizmente também não consegui vaga no Astor Quest que fica na rua abaixo deste último, pois eles só aceitam que você se hospede por mais de 2 noites, fique atento, pois a maioria dos hostéis em Londres praticam essa política.
Voltando ao muquifo, até já dei minha contribuição no Tripadvisor e não recomendo pra ninguém aquela espelunca!
Pode esperar Londres, mês que vem eu volto!