Generator Hostel, hospedagem em Dublin

Confesso que não criei nenhuma expectativa em relação a esse hostel. E isso foi o melhor, pois realmente gostei do lugar, do atendimento e de tudo o que eles oferecem. Com certeza, na próxima vez em Dublin, ficarei nesse mesmo hostel, pois ele é bem central, limpo, com quartos arejados e com vista agradável.

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O Hostel: bem conhecido por estar no meio do bairro de Smithfield e ao lado da Jameson Distillery, oferece vários tipos de quartos, um bar e restaurante invejáveis. Com uma decoração em madeira e pedra, tem um ar de saloon meio industrial, isso se deve ao local ter sido uma fábrica de uísque. Ficamos no terceiro andar, portanto não se ouvia o ruído do térreo, recomendam-se os andares superiores.
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O aeroporto e a imigração em Dublin

Mais um aeroporto pra nossa lista viajante, e passamos não só uma vez por lá, mas 4 vezes. Nossos voos até a Islândia e a Dinamarca saíram de lá. O aeroporto de Dublin foi inaugurado em 1940 e é a base da companhia aérea Ryanair, famosa por ser uma das mais baratas do mundo. Como já mencionei, o aeroporto é um dos hubs da Europa, afinal são voos pra tudo quanto é canto, só na Europa os destinos são variados, incluindo também voos para o Oriente Médio, África e América do Norte.

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O aeroporto de Keflavík na Islândia

Saindo de Birmingham na Inglaterra com uma conexão no aeroporto de Dublin, nosso destino final nesse começo de viagem é o aeroporto internacional de Keflavík na Islândia. Depois de passar pela imigração em Dublin, posso dizer que isso não existe na Islândia, eles estão bem felizes em receber os turistas, não nos perguntaram nada e já carimbaram direto. Como já é sabido, brasileiros não precisam de visto pra entrar na Islândia.

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4 dias em Paris! [FEV. 2016]

Paris, ah Paris! Esta é a quarta vez que vou a Paris, mas a segunda que viajo com a minha irmã, e agora com a minha mãe. Como a França é aqui do lado, viajar pra lá vale a pena e não é caro, as passagens do Eurostar estão sempre na promoção, caso queira comprar tíquetes de trem pela Europa, não deixe de usar nosso link da Rail Europe aqui do blog.

No nosso primeiro dia, fomos conhecer as catedrais mais famosas, afinal a minha mãe adora igrejas e não podíamos deixar de levá-la à Notre Dame de Paris e à Sacre Coeur. Ver a arquitetura, escutar os cânticos, olhar os livrinhos da missa, além é claro de conhecer mais da história da cidade ou do país.

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A Basílica da Sacré Coeur é uma das mais lindas na minha opinião, seu estilo bizantino é magnífico, para chegar até Montmartre pegamos o metrô Anvers (já falei da bagunça do metrô parisiense, aqui ele está em todo o seu esplendor); antes de subir até o final do morro, ficamos caminhando pelo mercado no bairro, são várias lojas com produtos típicos a preços bem baixos. Para subir têm-se 2 opções, subir a pé ou pelo funicular. Dessa vez pegamos o funicular, porque Dona Maria não é obrigada a andar isso tudo, coitadinha! Paga-se o valor normal da passagem do metrô, é fácil e rápido, só incluir o tíquete na catraca e esperar o bondinho.

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Ibis, o hotel em Paris [FEV. 2016]

A rede Ibis todo mundo conhece, são hotéis padronizados 3 estrelas com bom atendimento e custo benefício, adoramos a localização, apesar do hotel ser pequeno é bem aconchegante e o atendimento é muito bom. O único ponto negativo é que fizeram uma obra a partir do segundo dia de estadia e o local estava bastante desorganizado. É compreensível, afinal eles estão melhorando o hotel.

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Eles oferecem café da manhã, mas o valor não condizia com o que eles ofereciam, então resolvemos tomar café da manhã em um café próximo ao hotel. Íamos a algumas padarias e tentávamos comer algo da culinária e patisseries francesas. Uma das coisas que eu menos gosto em Paris é a dificuldade em achar um café da manhã decente por um preço bom, por isso procurar um starbucks ou um café é a melhor opção. No mais gostei bastante do hotel e voltaria om certeza, o preço é razóavel, mas fomos na baixa temporada.

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Como chegar: Da Gare du Nord pegue a linha 5 laranja e desça na última estação Place d’Italie, o hotel fica bem próximo a estação, mais fácil impossível.

Endereço: 25, Avenue Stephen Pichon, 75013 – PARIS
Para saber mais informações e reviews do hotel é só ir até o trip advisor: https://www.tripadvisor.co.uk/ShowUserReviews-g187147-d197565-r354181584-Ibis_Paris_Place_d_Italie_13eme-Paris_Ile_de_France.html#

Esse foi o outro hotel que ficamos na viagem anterior: Café de L’Avenir em Saint Roeun.

De eurostar (de novo) para Paris [FEV. 2016]

Na última vez que fomos a Paris viajamos pelo Eurostar, e agora novamente, já expliquei toda a viagem em alguns posts de 2013. No nosso retorno, voltamos pela estação Gare du Nord, a mesma que você chega vindo de Londres, em 2013 eu voltei pela estação Brussels Midi, o procedimento é o mesmo, a imigração é feita na França ou em Bruxelas.

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Compramos o billhete de ida e volta com dois meses de antecedência, portanto pagamos algo como 39£ na ida e 49£ na volta. Como tinha comprado o bilhete pela internet, antes do embarque já estava disponível pra buscá-lo na estação de trem nas máquinas self-services que ficam próxima a entrada do Eurostar. Aqui, bastante atenção, pois sem o cartão de crédito da compra é impossível pegar o bilhete! É recomendável chegar 1 hora antes, às vezes o trem atrasa, mas é melhor esperar do que perdê-lo!

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Receita de uma viagem

(Mochilão Europeu ao chá inglês, Croissant Francês, acompanhado de bolinhos holandeses, pizzas de Roma e café de Barcelona)

Ingredientes: 4 amigos, 6 cervejas quentes, 1 Cachoeira, 1 Sol, 1 Sombra.

Modo de preparo:

Junte você e mais três amigos (de preferência os com pouco juízo), leve-os pra uma cachoeira num dia quente, deixe-os em água gelada por 15 segundos e ao sol de mais ou menos 36ºC para secar, adicione cerveja quente (de preferencia a mais barata) em suas mãos, junte-os numa sombra e aguarde o papo rolar… em aproximadamente em 15 minutos, quando a conversar chegar no “nossa, como estamos velhos” solte a frase matadora pra dar aquele tempero: – poxa, a gente podia viajar juntos numa viagem bem massa!

Se os ingredientes da sua receita forem de boa qualidade (e a cerveja for de péssima) todos dirão os lugares do mundo que ainda querem conhecer. A partir desse momento de total lucidez faça-os prometer viajar. E Voilá! Em menos de 1 ano você estará na viagens do seus sonhos onde tudo poderá acontecer…

Depois de convencer seus amigos, faça infinitas reuniões para decidir cada etapa do seu incrível mochilão. Entre em todas as livrarias e leia todos os livros e guias sobre viagens nos próximos 6 meses. 

Faça amizade com o Google Maps, TripAdvisor, HostelWorld, Quarto de viagem (hehe) entre outros. Faça planilhas, compre Euros e Libras, compre uma mochila, veja videos de como fazer uma mochila. Decore todo o mapa dos lugares que irá visitar e Bon Appetit!

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Viajando por Londres e Paris com a família [FEV. 2016]

Mesmo trabalhando durante o mês, tirei alguns dias de férias pra viajar com a minha mãe e a minha irmã. Elas ficaram um mês aqui em casa e aproveitamos para ir até Londres, Paris e Birmingham. Todas as viagens foram incríveis e nos divertimos bastante e batemos muita perna, andamos tanto que a coitadinha da minha mãe sofreu, ela não é acostumada a viajar desse jeito, então sofreu um pouquinho, em todos os lugares ficamos em hotéis e todos muito bons.

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A primeira parada foi na estação de Paddington, de lá eu fui até ao aeroporto principal de Londres pelo Heathrow Connect (paguei 10£ e a viagem durou entre 20 e 30 minutos), se fosse de metrô pela piccadilly line ia levar mais ou menos 1 hora! Tem outro serviço que leva bem menos tempo, o Heathrow Express (esse bem caro, de 30£ a 80£) dependendo da hora é claro.

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Depois de ir ao aeroporto, voltamos de metrô pela piccadilly line já que a estação onde estava o nosso hotel (o The Rembrant) era em South Kensington, então, além de economizar (já que gastei 3,20£ na volta) não perdemos tanto tempo assim. O hotel fica em frente ao museu de História Natural e do V&A, melhor localização impossível, é perto de tudo e o metrô é na porta, a minha mãe ficou impressionada com o bairro e com a Harrods.

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E a viagem por Moscou chega ao fim

Até que enfim cheguei ao final do Mochilão Moscou. A viagem foi rápida, mas valeu muito a pena, acho que voltaria, mas somente no verão e se fosse com a minha irmã. Moscou foi um dos lugares mais exóticos que já visitei, tudo é muito diferente, começando, é claro, pelo idioma, o cirílico é intimidante e muito difícil. Isso te ajuda a aventurar-se e a sair da sua zona de conforto, afinal cada passeio é um desafio.

Começamos o roteiro pela Praça Vermelha e por lá ficamos o resto do dia, depois fomos almoçar em um restaurante italiano que fica no subsolo dos Jardins de Alexandre e é um restaurante bastante agradável. O preço era ótimo e o local é cheio de lojas, além de uma Dunkin’ Donuts e várias redes de fast food, no outro dia voltamos e fomos ao KFC. Ali também tinha um Mcdonald’s, mas como já disse em outro post, todos os restaurantes da rede foram fechados por falta de higiene, a coisa lá na Rússia é séria, hein!

Procurei vários hotéis e não gostei de nenhum, sem contar que os preços estavam pela hora da morte, como eu não conhecia bem a cidade, preferi ficar no centro próximo aos pontos turísticos. Os hotéis mais baratos ficam fora desse eixo, mas não quis me arriscar, achei um hotel simples, porém diferente, o Basilica Hotel. No final, acabou que o hotel era fraco e muito longe do centro, a única coisa boa é que ficava próximo a Kitai-Gorod. O roteiro foi o básico pra conhecer a cidade, não consegui conhecer tudo, mas pelo menos tive um gostinho, conheci o Kremlin, a Catedral de São Basílio, a Praça Vermelha, o Mausoléu de Lênin e alguns outros museus, entre eles o do Cosmonauta que foi o meu preferido.

As passagens saíram bem baratas pela Easyjet, o único problema foi o voo que saía de Gatwick, e eu moro em Birmingham, portanto gastei dinheiro com trem pra ir pra Londres, mas mesmo assim com o desconto que temos no Rail UK, valeu muito a pena. Gastamos 60£ nos dois tickets, ida e volta, eu não precisei de visto, mas o Simon sim, ele gastou algo como 125£ pra tirá-lo pelo correio, enviei todos os documentos via correio com alguns comprovantes e recebemos de volta em 2 dias.

Portanto, é bom olhar no site do Visit Russia, pra ver se o seu marido, ou namorado, é claro se não for brasileiro, precisa de visto. O procedimento é bem fácil, é só entrar na página acima, preencher o formulário de visto, colocar toda a info que eles pedem, inclusive do hotel, pois eles irão pedir uma carta convite, antes isso também era necessário pra brasileiros, agora é só chegar no aeroporto que eles carimbam a entrada.

Fiz tudo pelo Booking.com, além deste usei o tripadvisor pra saber mais sobre o hotel. Pelas minhas contas gastei algo como 382£ + 125£ do visto do Simon, mais gastos  e comida. Põe então na conta umas 500£ no total, tirando é claro o visto que eu não preciso. Como sempre pagamos meio a meio, gastamos em média uns 1,300R$, muito barato.

Consegui trocar rublos em Gatwick, e foi a melhor coisa que eu fiz, pois achei complicado achar casas de câmbio por lá, inclusive no aeroporto, a cotação não estava tão ruim, de resto, usei o cartão pra pagar o hotel e algumas outras coisinhas. Esqueça de usar cartão de crédito do Brasil, nem toquei no meu do BB, o IOF é implacável!

Os gastos da viagem:
Passagens: Malvern/Londres/Gatwick: 60£ – Londres/Moscou/Londres: 150£
Hospedagem: 135£ 4 dias/noites, Transporte local: 30£, Comida: 60£, Passeios: 60£
Gastos: 50£, Visto: 125£ – Total: 670£
*Nosso Roteiro

Até logo e nos vemos no próximo Mochilão, a colorida Havana.
Próxima viagem: Turquia e Grécia ou Dublin.
Próximos relatos: Cuba e Colômbia em novembro de 2014!

Museu do Cosmonauta em Moscou

Este foi o meu passeio preferido em Moscou, depois de conhecer o museu, o próximo na minha lista, é o museu da Nasa em Cabo Canaveral em Orlando ou o de Houston nos Estados Unidos. Ficamos mais de 3 horas por lá e fiquei muito mais apaixonada pelos cosmonautas russos, ali é possível ver de tudo, desde trajes espaciais, naves, fotos a relíquias antigas entre os seus mais de 85 mil itens.
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Na entrada do museu, é possível ver o belo monumento que simboliza a conquista do espaço pelos soviéticos e a memória dos desbravadores espaciais, entre eles o cosmonauta Yuri Gagarin e a cadela Laika. O museu está situado dentro de um enorme monumento dedicado aos exploradores do cosmo, o primeiro satélite do mundo foi enviado para o espaço pela União Soviética em 4 de outubro de 1957. Cinco anos após essa conquista, foi inaugurado um monumento-tributo à conquista espacial na (Prospekt Mira ou Avenida do mundo) chamado de Exploradores do Cosmos, em honra aqueles que tinham começado a era espacial.

Você verá esse enorme monumento logo na saída da estação de metrô VDNKh, ali da estação já da pra ver o monumento.

Um pouco sobre esse fantástico museu.

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A parte superior do monumento é um obelisco inclinado feito de materiais, como titânio, que se estende a uma altura de 99 metros, com um foguete de 11 metros apontando para o céu. A base do obelisco é adornada em granito decorado com relevos que mostram temas cósmicos e a evolução da exploração espacial soviética.

Em 1981, para comemorar o vigésimo aniversário do primeiro voo espacial tripulado, um museu da conquista do espaço foi inaugurado nas fundações desse mesmo monumento.

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Esse é um dos melhores museus temáticos do mundo, o monumento é uma verdadeira obra de arte e a oportunidade de ver os protótipos, réplicas, itens pessoais de cientistas e militares (com uma seção exclusiva sobre a vida de Yuri Gararin) e utensílios reais utilizados pelos cosmonautas em suas viagens espaciais é uma verdadeira aventura que permite a total imersão na era da corrida espacial.
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As exibições traçam a história da exploração espacial e sua evolução tecnológica, desde os  primeiros satélites interplanetários, passando pela viagem das primeiras cobaias (os cachorros Laika e Strelka) à primeira viagem do homem ao cosmos por (Yuri Gagarin).
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O museu funciona diariamente das 10h00 às 18h00, exceto segundas-feiras e a última sexta-feira de cada mês.
O valor do ingresso equivale a 100py (coroas russas) e caso queira tirar fotos pagam-se mais 100py!
A viagem acabou, mais ainda tem o post resumão do final do Mochilão Moscou!
No sábado fui a Londres e andei pra caramba com a Babi, logo, logo farei um post com as fotos que tirei por Bricklane, Southbank, e mais!

Quer saber como funciona o outro fantástico museu relacionado ao espaço nos Estados Unidos? Não deixe de acompanhar o passeio do Família Viagem pelo Kennedy Space Center na Flórida nos Estados Unidos.

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Museu do Cosmonauta em Moscou (Mochilão TV)

Meu passeio preferido em Moscou!

Na entrada do museu um belo monumento simbolizando a conquista do espaço pelos soviéticos e a memória dos desbravadores espaciais, entre eles o cosmonauta Yuri Gagarin e a cadela Laika. O Museu do Cosmonauta!

Não deixe de ler os outros posts sobre a Rússia, em especial o fantástico metrô moscovita e o museu do cosmonauta.

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O Teatro Bolshoi, a Biblioteca e o Museu Pushkin

Infelizmente em Moscou não fui a muitos museus, o que é uma pena, pois a cidade é um desses lugares com vários espalhados pela cidade. Entre eles, visitei o Teatro Bolshoi, a Biblioteca Nacional e o Museu Pushkin, o Teatro Bolshoi, Bol’shoy Teatr; ou Grande Teatro é um dos teatros históricos mais famosos de Moscou, que possui apresentações de balé e ópera. O Ballet Bolshoi e a Ópera Bolshoi estão entre as empresas mais antigas e de renome do mundo, o teatro é a casa da Academia de Ballet Bolshoi, a melhor escola de ballet do mundo.
O preço dos bilhetes para entrar no teatro Bolshoy chega a um preço bem convidativo de 100 rublos, no entanto a entrada é permitida somente com trajes de gala, como em qualquer teatro de ópera, se caso você não queira comprar o bilhete para o show, dá pra admirá-lo pelo lado de fora, pra chegar até lá va pelo metrô, as estações: (Ohotnii Ryad, ou fila de caça);  (Teatralnaya, ou do teatro) ou pela estação (Ploshad Revolutsii, ou Praça da Revolução).

 

Já o Museu Pushkin é exclusivamente dedicado à arte ocidental e é o maior museu de arte ocidental da Europa, possuindo uma das maiores coleções impressionistas e pós-impressionistas mundiais, os artigos impressionistas e pós-impressionistas foram relocados em um prédio anexo do outro lado da rua do museu. Ele é imenso, é praticamente impossível visitá-lo em um dia.
A Biblioteca do Estado Russo “Российская государственная библиотека” é a biblioteca nacional e fica bem próximo da Praça Vermelha, é a terceira maior do mundo e possui mais de 17 milhões de volumes, esse prédio é um dos mais bonitos da cidade e é impressionante. Ela foi inaugurada em 1862 e fica dentro de outro museu, o Rumyántsev, desde 1925 ela se chama Biblioteca Lênin da URSS conservando este nome até a caída do regime soviético em 1991, ocupa diversos edifícios dado o seu imenso tamanho e ao tamanho das coleções, entre elas, publicações (13 milhões), mapas (150 mil), partituras musicais e registros sonoros (350 mil).

 

 

 

 

Depois da transferência da capital russa para Moscou, em 1918, o governo soviético decidiu transferir milhares de obras do Museu Hermitage de São Petersburgo para a nova capital. Estas pinturas formam um núcleo de coleções do museu de Pushkin da arte ocidental, incluindo as obras mais famosas de Van Gogh, Gauguin, Picasso, Matisse e Dufrénoy.
Entre eles, o quadro de Van Gogh “La Vigne Rouge”, que aparentemente, foi a única pintura vendida durante a vida do artista, além do acervo de artes plásticas, o Museu Pushkin possui a maior coleção de ouro troiano do mundo. Pra chegar lá pegue o metrô Kropotkinskaya.
Não visitei muitos museus, pois foram poucos dias, mas pelo que pude conhecer, essa cidade é uma aula de história em movimento, tudo aconteceu por ali, e é gratificante ter a oportunidade de ver tudo. No último dia de viagem, ainda visitei um outro museu, que foi sem dúvida o meu preferido, e sobre este eu falo depois! Até!

Catedral de São Basílio e as Catedrais de Moscou

Sem dúvida, a foto mais batida de Moscou é a da Catedral de São Basílio, aquela que parece um castelo de conto de fadas, ela fica na Praça Vermelha, bem ao lado de uma das Torres do Kremlin! São tantas Catedrais que vi em Moscou que fiquei chocada, inclusive o hotel em que me hospedei era uma, infelizmente não consegui tirar fotos de todas, mas visitei algumas. Já no primeiro dia, visitei a Catedral mais famosa, ela foi erguida no século 16 por Ivan o Terrível para comemorar a vitória sobre os asiáticos que tentavam invadir Moscou, Ivan ordenou a construção de nada mais nada menos que sete catedrais na Praça Vermelha, e a de São Basílio é a mais conhecida é claro!

A Catedral de São Basílio é a mais famosa catedral de Moscou e um dos monumentos mais emblemáticos da cidade e do mundo. Segundo a lenda, Ivan, o Terrível; ordenou que os arquitetos fossem cegados para que eles nunca construíssem um edifício tão maravilhoso novamente. Ninguém sabe se é verdade, mas alguns anos depois da Catedral de São Basílio ser concluída, um dos arquitetos trabalhou na construção do Kremlin de Kazan e não conseguiu reproduzir a beleza arquitetônica da Catedral de São Basílio.

Na catedral as igrejas são conectadas entre si, formando um único conjunto, embora com características arquitetônicas e cores diferentes, o que pode ser facilmente constatado observando-se cada torre. Cada uma das igrejas foi projetada para homenagear diferentes eventos da campanha contra os bárbaros. Sendo assim, a parte principal possui uma nave central, composta por outras igrejas, formando um conjunto ao mesmo tempo independente e integrado. Ao todo, o conjunto tem nove torres. A torre noroeste, por exemplo, homenageia Santa Ustina e Cipriano, santos do dia em que a capital mongol Kazaan foi conquistada, enquanto a torre sudeste foi consagrada para homenagear Nicola Velikoretsky, cujo nome também está relacionado à conquista russa. Não há serviços religiosos regulares no local, pois seu status é mais de monumento nacional e histórico do que religioso. 
Embora seu nome oficial seja Catedral da Anunciação de Nossa Senhora,  esta é conhecida no mundo todo como Catedral de São Basílio, a qual, além do papel histórico, é personagem fixo em centenas de fotografias feitas diariamente pelos turistas na Praça Vermelha.
A Catedral de Cristo Salvador, ao lado, foi construída por ordem de Alexandre I, como agradecimento pela Rússia não ter sido invadida pelos bárbaros asiáticos. Consagrada em 1833, sua torre principal tem 103 metros de altura. Assim como outros templos religiosos da cidade, também este foi muito danificado pelos soviéticos, e vem recebendo uma cuidadosa restauração. A ponte de pedestres à sua frente fornece um ângulo ideal para belas fotos da cidade.

A Catedral da Assunção (Uspenski Sobor) é uma das maiores igrejas de Moscou e uma das mais antigas no Kremlin. A catedral foi construída com pedra branca. Foi utilizado para a coroação de príncipes e os funerais dos Patriarcas da Igreja Ortodoxa. A construção da catedral começou em 04 de agosto de 1326, e a catedral foi concluída e inaugurada em 04 de agosto de 1327, exatamente um ano após o seu início. 
A Catedral do Arcanjo (Arkhanguelsky Sobor) foi concluída entre 1505 e 1508, substituindo o original da igreja de madeira, construída em 1333, era o local de sepultamento dos czares e príncipes Grande da Rússia até o século 17, a catedral abriga 54 tumbas, foi usado também para comemorar as vitórias do exército russo e as coroações, casamentos e funerais dos czares russos.

O túmulo de Ivan, o Terrível está escondido atrás do altar, o de seu filho, Dmitry, está sob a copa de pedra a sua direita ao entrar na catedral. O último czar a ser enterrado nessa catedral após 1712 foi Pedro II, neto de Pedro, o Grande; 1715-1730, que morreu de varíola ao visitar Moscou. 
São tantas histórias que rondam as catedrais em Moscou, que é impossível relatá-las por aqui, se caso volte a Moscou, esse passeio será bem aprofundado, pois a arquitetura e a história das catedrais ortodoxas são únicas, é um tipo de arquitetura que só é possível ver na Rússia ou nos países que eram anexados a ela! Antes de terminar o meu Mochilão por Moscou ainda dá tempo de falar sobre o meu museu preferido, o Museu do Cosmonauta, e outros espalhados pela cidade.