[8 ON 8] – Igrejas pelo mundo

1. As cores dos vitrais da incrível Catedral de Luxemburgo, essa também é chamada de Cathédrale de Notre Dame, o nome mais conhecido é a de Paris, mas não deixe de visitá-la quando esteja em Luxemburgo.

Se tem uma coisa que sempre faço em qualquer viagem é conhecer as igrejas locais. A lista é imensa, mas vou tentar incluir aqui as minhas igrejas preferidas pelo mundo, é claro que quando falo igrejas, incluo as Catedrais, templos e até igrejas menores.

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[8 ON 8] – Do alto

1. Do alto da escada em um hotel em Oslo, na Noruega.

E o nosso projeto está melhor do que nunca, cada mês encontramos um tema diferente e criativo.
Nesse mês o tema é do alto, e isso significa que temos que tirar fotos olhando de cima pra baixo, acho que é mais ou menos isso. O tema não foi tão difícil, mas achei um pouco complicado, pois também não queria tirar somente fotos do meu pé. Então vamos lá ao projeto, não deixe de ver os projetos anteriores e dar uma olhadinha no blog das meninas viajantes!

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O aeroporto de Keflavík na Islândia

Saindo de Birmingham na Inglaterra com uma conexão no aeroporto de Dublin, nosso destino final nesse começo de viagem é o aeroporto internacional de Keflavík na Islândia. Depois de passar pela imigração em Dublin, posso dizer que isso não existe na Islândia, eles estão bem felizes em receber os turistas, não nos perguntaram nada e já carimbaram direto. Como já é sabido, brasileiros não precisam de visto pra entrar na Islândia.

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Golden Circle, o tour mais famoso da Islândia

Como mencionei nos posts anteriores do circuito Golden Circle, fizemos tudo pela Sterna Travel e não poderia ter ficado mais feliz com o resultado. O tour recebeu esse nome, pois percorre no total 300 km saindo a partir da capital e vai até a parte mais central do país e volta a Reykjavík; basicamente o tour faz parada no Parque Nacional Þingvellir, Gullfoss e os Gêiseres Geysir e Strokkur, além é claro da parada na Lagoa Secreta em Flúdir.

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Este é o tipo de tour que você tem que fazer se for passar somente alguns dias pelo país. O tour leva em média 8 horas e como fomos no verão estava tudo muito agradável, as temperaturas variavam entre 10 e 15 graus, e isso minha gente é maravilhoso.

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Retrospectiva das minhas viagens em 2016

Começamos com mais uma retrospectiva aqui no blog e posso dizer que viajamos bastante! O natal e o ano novo passei por aqui mesmo na Inglaterra e foi como sempre incrível, as festas na casa do meu sogro são invejáveis. Começo do ano eu fiquei bastante em casa, ora saía pra algum pub, ora ia pra algum café local, foi basicamente isso.

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A lagoa secreta em Flúdir

A última parada do circuito Golden Circle é uma parada um tanto quanto nova, de acordo com o guia, esse local não é tão explorado pelos turistas, já que é um ponto adicional do tour. A maioria faz o circuito tradicional Þingvellir/Geysir/Gulfoss, felizmente esse tour da Sterna incluiu a Lagoa Secreta que fica em Flúdir. O lugar é lindo, são várias lagoas separadas e uma principal que é a maior. A história da Lagoa Secreta vem lá dos anos de 1891 e ficou conhecida como a primeira piscina natural da Islândia. Depois que descobriram a gigantesca Blue Lagoon aquela ficou bem esquecida, é bem por isso que ela não é tão turística e o local fica bem vazio.

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Gullfoss, a cachoeira dourada

Terceira parada do circuito Golden Circle, a famosa Catarata de Gulfoss (que significa Cachoeira Dourada), é uma das maiores cataratas da Europa. Como comentei nos posts anteriores, o tempo estava bom, pois variava entre 12 e 15 graus, isso em pleno verão. Neste dia especificamente chuviscou, mas nada que atrapalhasse o passeio, era uma brisa leve de verão europeu. Assim que chegamos ao complexo, que é imenso diga-se de passagem, avistamos a incrível cachoeira, ela é gigantesca e bastante respeitável.

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Geysir em Strokkur

Esse é outro dos passeios imperdíveis do Golden Circle. Geysir é uma nascente eruptiva no vale de Haukadalur, no sudoeste da Islândia, cujo nome deriva do verbo gjósa, “jorrar”, e deu origem ao termo géiser em português, sem falar que o nome da cidade também é o mesmo, a 50 metros do Geysir, está um outro gêiser, muito mais ativo – o Strokkur, este é menor que o grande Geysir que anda inativo pelo momento e é o mais antigo do mundo.

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O local é bem peculiar, já que você encontra várias valas com erupções pelo caminho, o cheiro de enxofre e recorrente e bastante forte, sem contar que na maior parte do tempo, o Geysir lança água fervente a mais de 80 metros de altura. No mês de agosto pudemos ver que o Strokkur estava bem ativo, a cada 3 minutos ele lançava uma erupção, a fila de pessoas era tanta pra assistir o Geysir em atividade. O espetáculo da natureza realmente vale a pena.

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Þingvellir national park – Onde as placas tectônicas se encontram

Essa foi a primeira parada do clássico tour Golden Circle que fizemos no interior da Islândia. Por uma indicação de um dos atendentes do KEX acabei escolhendo um tour diferente e de uma agência não tão conhecida, mas realmente muito boa. A maioria dos turistas fazem a viagem com a Iceland Excursions ou com a Reykjavik Excursions. Nós fizemos com a Sterna Travel que possui alguns tours diferenciados, exemplo é esse que inclui a Lagoa Secreta em Flúdir, mas sobre essa eu falo depois. Gastamos 12,800ISK por pessoa, uma pequena fortuna, mas que vale muito a pena.

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Como eu já disse, paramos primeiro no Þingvellir National Park, local onde as placas tectônicas se encontram. Esse lugar é sensacional, e como o tempo estava ótimo pudemos aproveitar bastante pra ver as rochas e todo o complexo, e prepare-se, pois o lugar é gigantesco.

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Kex, o hostel de Reykjavík

Esse que é o hostel preferido dos viajantes em geral, muito elogiado no tripadvisor e em alguns canais do youtube, não foi o meu preferido de longe. Eu tive sensações distintas em relação ao KEX, realmente o bar do hostel é genial, tive a oportunidade de escutar música islandesa ao vivo e tomar um café da manhã muito bom, o café é ótimo e o buffet é honesto, mas é caro pelo que é oferecido, pagar quase 11£ num café da manhã de hostel é demais. Sem contar que tudo é cobrado por lá, já fiquei em vários lugares, inclusive hostéis que parecem pousadas e o KEX foi um dos piores serviços que já me foi oferecido, e repito, é caríssimo, a diária saiu em média 50£.

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Pra quem quer conhecer gente e passar à noite em claro conversando e apreciando a vista que é incrível o hostel é perfeito, agora pra quem quer uma noite de descanso e um quarto limpo, sinto muito, mas procure outra coisa, infelizmente os quartos privados são uma pequena fortuna, o preço é comparado ao dos hotéis ali próximo.

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Hallgrímskirkja, a igreja mais famosa da Islândia

A Hallgrímskirkja é uma igreja luterana ícone da Islândia e da capital Reykjavík, ela é frequentemente definida como a Catedral da capital, devido ao seu tamanho e aparência, mas na realidade ela é somente uma igreja comum, em Reykjavík têm duas catedrais, a Catedral principal que também é luterana e a Catedral de Cristo Rey que é católica. A Taís também fez um post completíssimo sobre a Catedral e sua vista.

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Ainda assim é o edifício mais alto do país, e o nome é em homenagem ao poeta islandês Hallgrímur Pétursson, outra curiosidade sobre a igreja é que o arquiteto Guðjón Samúelsson, se inspirou nas formas das lavas vulcânicas da Islândia para construir a fachada, essa lava se esfria e se transforma em rocha balsática, o interior da igreja é belíssimo, bem sóbrio e limpo e possui um dos órgãos mais bonitos do país, construído pelo alemão Johannes Klais de Bonn.

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Harpa Reykjavík Concert Hall

Depois de rodar quase Reykjavik inteira fomos até o Harpa Concert Hall, que é uma casa de ópera e shows bem conhecida da capital. O Harpa é um centro multimidiático que abrange entre outras coisas opera hall, salas de concertos, salas de conferências e até shows de música islandesa. A perspectiva do Harpa dá outra cara à orla de Reykjavik, este foi inaugurado em 2011, ele é também a sede da Orquestra Sinfônica da Islândia e da ópera islandesa.

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O nome Harpa vem do instrumento musical, mas também coincide com o nome do mês que começava o verão em islandês antigo, o Harpa fica bem no centro da cidade, no distrito de Miðborg e está na orla do fiorde de Kollafjörður. Em 2011 na inauguração foi interpretada a primeira ópera no museu, a Flauta mágica de Mozart, enquanto que simultaneamente se interpretava em outra sala Biophilia da Björk.

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Pelas ruazinhas de Reykjavik

O que mais me chamou atenção em Reykjavik foram as cores da cidade, não sei o que é, mas eu vi um ar diferente, cores diferentes, e não falo só das casas e dos telhados, mas das ruas e das pessoas, percebi que o islandês é um povo que gosta bastante de se diferenciar, então é lindo ver pessoas de vários estilos e jeitos, talvez seja o verão, verão esse que chegou na casa dos 13 graus, e o tempo estava ótimo, não fez frio e choveu só um pouquinho no segundo dia. Fez mais frio em Dublin do que na Islândia.

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Posso ter insinuado que não gostei do Kex, pelo contrário, gostei bastante e conheci pessoas bem legais, acho que pelo fato do hostel ser muito famoso e palco de várias bandas, faz a vibe do lugar ser única, na semana que ficamos hospedadas por lá, foram dois shows, um de jazz e outro de rock islandês, é um lugar muito procurado pelos locais e recomendo o café da manhã.

Sem contar que o hostel é próximo de tudo, perto do Harpa, da orla, do centrinho e de várias lojinhas, mercados e do Dominos <3, quem seguiu os nossos snaps viu que batíamos ponto no Domino’s.

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Primeira parada, Reykjavik na Islândia!

Cheguei de viagem e posso dizer duas coisas! Que viagem incrível e que viagem cara! Gastei mais do que deveria, sabia que os países eram caros, mas não tanto, a cidade mais barata foi Dublin, a moeda é euro e a Irlanda acaba saindo mais em conta até que a Inglaterra, mas tirando Dublin, as outras cidades foram mais ou menos os mesmos preços, sendo Oslo a mais cara de todas e Copenhagen a mais barata. Portanto, uma dica pra quem quer viajar pra Escandinávia, comece a juntar dinheiros, e muito! Faça uma boa economia que a viagem será incrível. Posso dizer que adorei todos os lugares, e que todas as cidades ficaram no meu coração, quero voltar <3

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Bom, voltando ao assunto, nossa primeira parada foi a capital da Islândia, Reykjavik. Voamos pra lá de Dublin pela companhia islandesa WOW, serviço muito bom e o avião deles é rosa, aliás tudo é rosa, gostei da diversidade, duas horas de voo e paramos no aeroporto internacional de Keflavík que fica a mais ou menos 50 minutos de carro da capital Reykjavik, pra ir de ônibus é muito fácil, é só comprar o ticket single ou ida e volta nos guichês da companhia Reykjavik Excursions, são eles que oferecem esse serviço, pagamos algo em torno de 400 ISK (coroas islandesas).

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Roteiro, dinheiro e hospedagem

Viajar na alta temporada é um saco, é sempre algum problema. O da vez agora é a greve da Air France, a minha irmã viaja justamente pela companhia e a greve está marcada pra começar na quinta-feira, ainda bem que conseguimos resolver, afinal ia ser um trabalhão cancelar passagens, hospedagens e passeios. Uma coisa aprendemos, mesmo programando tudo com antecedência é sempre bom checar e ficar de olho nas companhias aéreas, pois sempre poderá ter algum imprevisto, mas uma coisa é certa, de Air France não viajo mais, já é a terceira vez que esse raio dessa greve me pega!

Agora sobre o roteiro e a hospedagem, a viagem começa nesse sábado, como o aeroporto fica a uma meia hora de trem daqui de casa, resolvi me hospedar em um hotel próximo pra não ficar esperando tanto tempo, afinal o voo é muito cedo e passar a noite no hotel sai mais barato que pedir um táxi de madrugada. O hotel é o Ibis Birmingham International e fica a 3 minutos andando do aeroporto Internacional de Birmingham, depois falo sobre a hospedagem. Já adianto que a viagem saiu bem acima do orçamento, mas também inventamos de viajar em alta temporada e ainda mais pra Escandinávia, a Islândia é caríssima, mas a Dinamarca conseguiu ser ainda mais cara.

Eu já gastei 2,699R$ nas passagens, o destino foi multicity como comentei antes, entrei no kayak.com e de lá todos os voos foram redirecionados para o site kiwi.com, o valor em libras 425£, paguei com o cartão do Brasil, portanto o valor foi em reais, é bem simples, uma pena foi o IOF me cobraram 311R$ só de taxa. A hospedagem foi outra facadinha, e isso porque escolhemos só hostéis, pelo menos fiz questão de escolher hostéis bons e com quartos de no máximo 6 pessoas, mesmo assim saiu caríssimo.

Em Reykjavik vamos nos hospedar no Kex que é bem famosinho, o total saiu em média 82£ pra 3 dias, em Dublin escolhemos o Generator com o valor de 59£, já em Copenhagen escolhemos a Urban House com o valor de 98£, em Oslo, no Central Oslo o valor final ficou em 70£, os valores são individuais e todos em libras pagos no cartão de crédito no hostelworld, valor final média de 300£. Pra gastos variados tirei mais 300£, e isso é porque a viagem é low budget (baixo orçamento).

Sobre o roteiro, resolvemos conhecer os pontos turísticos mais conhecidos, afinal a viagem é bem rápida, só 2 semanas, tenho algumas prioridades como fazer o Golden Circle tour na Islândia e andar bastante por todas as capitais, de preferência vou até procurar aquele busão hop on hop off, sim é clichê, é turistão, mas faz o seu papel em uma viagem rápida! Fiz uma pesquisa básica em alguns blogs e comprei alguns guias também, no mais irei incluindo os passeios de acordo com a nossa necessidade. Até a próxima e nos vemos no decorrer da viagem, não se esqueça que pra acompanhar a gente em tempo real é só seguir no Instagram quartodeviagem e no snapchat (flaviasfs e fernandasfsouza).

Uma média para os gastos da viagem
Passagens: BHX/KEF/DUB/CPH/OSL/BHX 425£
Hospedagem: Kex/Generator/Urban House/Central Oslo: 300£ 11 dias/noites *Ibis Birmingham Airport 48£
Comida: 100£, Passeios (Museus/Tours/etc): 100£
Gastos (Compras/Geral): 100£
Total: 1,073£ em média (sim, bem caro)