Roteiro, Mochilão Europa!


Resolvi postar o roteiro e alguns gastos da nossa viagem! A nossa primeira parada será na Inglaterra, terra da rainha e do meu namorado, marido, ficarei na cidade dele por pelo menos 10 dias na ida e mais 8 na volta, já compramos a passagem pela TAM pelo módico preço de 3 mil R$, procuramos bastante e não conseguimos de jeito nenhum uma passagem mais em conta. A ida está marcada para o dia 18 de dezembro e a volta para o dia 05 de fevereiro, pois é, ficaremos viajando por mais de 50 dias, uma viagem bem esperada pela gente. Já tínhamos planejado essa viagem anteriormente, portanto ficou fácil incluir os roteiros, as buscas pelos hostéis e pelas passagens em geral. Sei que são muitos lugares e cidades, mas como já falei pra muita gente, a viagem quem faz é você, tem lugar que precisa de 1 dia pra ser explorado, tem lugar que 1 semana não é suficiente, e ainda tem lugar que é preciso voltar 2 ou 3 vezes, depende de cada um! Até o momento já resolvemos a chegada à Inglaterra, os tickets do Eurostar até a França, além do hotel e nossa virada do ano na capital francesa. Pelo caminho postarei mais sobre os lugares que planejamos visitar, além da hospedagem, transporte e outras coisas. Sobre valores gastaremos em média de  8 a 10 mil reais! 
Os países mais baratos são os do chamado Leste Europeu e os do Adriático (Eslovênia, Eslováquia, Croácia, Hungria e República Tcheca), os mais caros são Inglaterra, França, Itália e Alemanha! Lembrando que viajaremos entre 52 e 54 dias! Gastarei menos que a minha irmã, pois ficarei na casa do meu namorado! Como já passei a virada do ano na Inglaterra, passarei o Natal por lá e o Ano Novo em Paris! 

*Atualização sobre os gastos:
Passagem Brasília/SP/Londres/RJ/Brasília/ida/volta (TAM): 3.075R$
Hospedagem: 1.550R$ (15 Hostéis/Hotel), Transporte local: 350R$, Comida: 995R$, 
Passagens (entre as cidades): 2.094R$, Passeios: 550R$
Compras: 450R$ Gastos gerais: 500R$
Total: 9.5648R$

O roteiro final ficou assim, tiramos a Cracóvia, pois ficamos 1 dia a mais na Croácia e então ficou inviável a viagem, além disso a neve era tanto que cancelaram alguns trens pra Polônia!

Brasília – Londres / Malvern / Birmingham / Londres – Inglaterra
Paris / Versailles – França
Madrid / Barcelona – Espanha
Milão / Roma / Veneza / Trieste – Itália
Liubliana – Eslovênia
Zagreb – Croácia
Budapeste – Hungria
Bratislava – Eslováquia
Viena – Áustria
Cracóvia – Polônia
Praga – República Tcheca
Berlim – Alemanha
Amsterdã – Holanda
Bruxelas / Brugges – Bélgica
Paris – França
Londres / Malvern / Londres – Brasília


Serão mais ou menos 13 países visitados em pouco menos de 2 meses. A viagem está apenas começando e ainda teremos muitas novidades e informações, nos próximos posts atualizarei os gastos com as passagens e hospedagens, além é claro de terminar os relatos do Mochilão América do Sul e a visita do meu inglês favorito aqui no mês de outubro! E a nossa TRIP se aproxima, nos vemos por lá daqui a 58 dias! 
No final do Mochilão postarei o gasto total de toda a viagem! *

Alguns me perguntaram se deu tempo de ver muito dos lugares, como eu já disse, sim! Mas daqui pra frente não farei um mochilão tão grande como esse, pois morando na Inglaterra é bem mais fácil e barato viajar por aqui! Estamos tentando planejar outra viagem dessa magnitude pela Ásia, aí sim seriam mais 2 meses, passando por alguns países do Sudeste Asiático!
Esse Mochilão Europa termina, mas já estamos preparadas para o próximo!
Próxima viagem: Moscou em setembro de 2014!
Próximos relatos: México em julho de 2013!

E se quiser seguir todos os posts dessa viagem é só ir até a TAG Mochilão Europa!
E a página principal sobre todos os países da Europa que já visitamos: http://quartodeservico.blogspot.co.uk/p/mochilao-europa.html
Post Fim do Mochilão Europa 
Post atualizado em 04 de agosto de 2014! 
Fotos: Meu scrapbook de viagem, Zagreb, Bratislava, Liubliana e Amsterdã!

Dinheiro, Mochilão Europa!



Como já disse antes, alguns amigos e até meus alunos pensam que eu sou rica, mas eles nem imaginam que para realizar uma viagem como essa não é necessário muito dinheiro, mas sim muito planejamento e economia.
E é isso que estou fazendo agora. Depois que finalizamos nosso Mochilão América do Sul, começamos o planejamento para o próximo. Já fizemos algumas cotações e bookings pelo hostelworld e colhemos informações no Trip Advisor.
Depois de escolher os lugares que vamos, começa a busca pelos melhores preços das passagens tanto de ônibus quanto de avião pela Europa.
O primeiro passo é comprar a passagem de avião, ou seja, a parte mais cara da viagem. Saindo daqui de Brasília iremos gastar em torno de 3,000R$ ida e volta Brasília/Londres/Brasília pela TAM. Feito isso começa a busca pelos hostéis, hotéis, pousadas ou couchsurfing, fechado isso começa a procura das passagens, finalizando assim com a cotação do gasto diário.
Determine quais países e cidades irão ser visitadas. Antes mesmo de começar a viagem serão gastos algo em torno de 4 a 5 mil R$ se o destino for a Europa. Nossa viagem terá duração de 54 dias começando no mês de dezembro e finalizando em fevereiro quando tenho que retornar às aulas.

A mochilas serão as mesmas do começo do ano, mas a quantidade será menor, não quero passar por alguns apuros que passei, felizmente o trajeto da Europa é mais cômodo e não tão conturbado como o da Bolívia e do Peru.

Nessa viagem gastaremos algo como 8 mil R$ já com as passagens inclusas, quem não gostou muito da ideia foi o Simon, pois estava planejando passar dois meses com ele e agora dividi a viagem, metade pra ele e metade para a gêmea. Já cotamos algumas passagens de avião pela Easyjet, TAP trajetos de ônibus pela Eurolines e Orange Ways e alguns tickets de trem pela UK Rail. 

Sobre o dinheiro, iremos trocar reais para euros e colocar algum no VTM, o tal do Visa Travel Money, como a minha irmã já utilizou esse serviço por lá, optamos pelo mesmo caminho, pois foi bem sucedido. Além do cartão, euros e libras. Estipule quanto irá gastar por dia, leve em consideração os gastos com comida e transporte local, além de compras, roupas e lembranças. O importante é ter um plano para não ultrapassar a sua cota diária. Antes de viajar sempre confira as cotações do euro ou da libra que infelizmente estão nas alturas. Como a Europa não é América do Sul os cartões de crédito e débito funcionam perfeitamente, na Inglaterra caso precise é melhor sacar do que trocar reais por libras no Brasil.

Note to myself: Lembrar de renovar o bendito passaporte, esqueci completamente que meu passaporte venceu e tenho que fazer isso com urgência. As vacinas estão OK, agora é só esperar até o final do ano.
No próximo post mais detalhe sobre o Roteiro além de informar quais lugares iremos e quanto vamos gastar (já mudamos esse roteiro umas 10 vezes, mas agora chegamos a um consenso). 
Alguém quer se juntar a nós?!! Ainda dá tempo!!

Preparativos, Mochilão Europa!







Mal terminei meus relatos sobre meu Mochilão pela América do Sul e já estou fazendo os preparativos para o meu próximo.
Será novamente para a Europa, infelizmente o projeto Volta ao Mundo ainda não saiu do papel, mas por enquanto vamos passo a passo.
Ainda não tenho a certeza se irei sozinha ou com a gêmea, mas ainda temos tempo para preparar.
Depois de conhecer alguns lugares do velho continente, agora quero me aprofundar assim como fez a hermanita. O roteiro que ela fez foi simplesmente genial e até hoje rende incríveis histórias.
Desde nossa primeira viagem para a Europa, sempre estamos atentas com as exigências
necessárias para esse tipo de viagem, além de comprar tudo antecipadamente, o planejamento além de ser mais trabalhoso é infinitamente mais detalhado do que o Projeto América Latina. Um dos fatores mais preocupantes, é a constante troca de moedas e a imigração.
Coisas que não devem faltar: Documentos necessários para viajar, vistos, passagens aéreas, passes de trem, comprovantes de hospedagem, carta convite, dinheiro, cartões, seguro médico entre outros.
A Europa é um incrível continente e a sua multipluralidade e características são notáveis. Alguns países mais convidativos que outros, mas com uma abundante cultura.



Como uma viajante independente, sempre tive o gostinho de planejar e aproveitar cada momento da viagem, inclusive o planejamento é uma das partes mais bacanas e excitantes. É nesse momento que aflorece os sentidos e a paixão para conhecer o novo, ou aproveitar o que já é conhecido. 
Nosso roteiro é criado conforme o nosso tempo e a disponibilidade financeira (infelizmente esse é um dos maiores problemas), viajar é caro, e como.
 O roteiro ainda divide-se em sonhos e paixões, comodidade e bem-estar.
Confesso que meu roteiro é um dos meus sonhos de viagem, e será difícil mantê-lo, mas o planejamento pode fazer milagres. No momento estou relendo dois blog’s que me fazem querer viajar pelo mundo e busco várias dicas das respectivas viagens.
Infelizmente ainda não é a hora para um dos meus sonhos de consumo, a Ásia (Vietnã, China, Coréia do Sul, Camboja, Laos, Indonésia, Hong Kong, Taiwan e Tailândia), O Egito e é claro a inconfundível Índia. Deixe estar, até o fim dessa década tudo estará arreglado.



Depois explicarei detalhadamente o roteiro, além é claro de continuar com os relatos do Mochilão América do Sul. No momento deixo os lugares pelo qual passarei se tudo der certo.
Pois vamos lá, começando pela Inglaterra e viajando de trem até a França, passando pela Holanda, Bélgica, Alemanha, Polônia, Rep. Tcheca e Rússia, seguindo até Portugal compartilhando a Península Ibérica com a Espanha, e descendo até a Itália como destino final Irlanda, Escócia e Inglaterra.


Algumas fotos tiradas na Inglaterra, França, Alemanha, Portugal, Polônia, Espanha e República Tcheca.
Logo mais postarei o Roteiro, essa sem dúvida é uma das viagens mais chatas e caras, por
isso tudo tem que ser friamente calculado.

Um Relato sobre Bruxelas!


Por Fernanda Santos
Post original no http://www.voyagecultural.blogspot.com.br/2011/06/belgica-bruxelas-2011.html
Agora é a vez da Bélgica, capital do país, Bruxelas, conhecida por Tin Tin de Hergé, pelo Atomium, a variedade de suas cervejas e as incríveis batatas fritas.



Sem dúvida um dos pontos mais famosos de Bruxelas, O Atomium.

“Dia 17 de janeiro de 2011 cheguei em Bruxelas, a cidade é bastante calma se comparada às outras. Durante a viagem de ônibus pela companhia Eurolines , 14 euros saída de Paris, conheci um francês muito simpático e conversamos até chegar ao ponto final na Estação Gare du Nord já em solo belga.
Ele me ajudou a encontrar o metrô, que é bem peculiar. São poucas estações e o Tram fica no subsolo da estação dependendo da localidade. A cidade apesar de linda não tem muitas opções de lazer, a maioria dos mochileiros fica um dia e depois vai a Bruges que segundo dizem é mais bonita, outra opção ao viajante seria ir à Antuérpia caso vá a Amsterdã, o estilo das casas é excepcional e há um ar de interior na localidade.

  

Conheça Bruxelas a pé e reveze com o metrô que é simples e leva a quase todos os pontos turísticos. Não deixe de ir a alguma loja dos chocolates Godiva, realmente é muito bom e vale a pena comprar alguns. A estadia foi feita no Hello Hostel conheci pelo www.hostelworld.com , ao procurar preferência é por um lugar agradável e limpo. É bem legal, o quarto é grande, serviço bom, há acesso à internet e fica próximo à Estação Simonis (Léopold II) e Simonis (Elisabeth) Linha 2.

No centro da cidade há a Praça Grande Place-Grote Markt famosa por seus tapetes de flores na primavera, bem como o principal hotel da cidade e a casa do Rei. Dizem que Victor Hugo adorava passear por lá e para ele era a praça mais bela do mundo. Não deixe de experimentar em algum quiosque as batatas fritas no cone, são saborosas assim como o chocolate com waffles. Outro produto reverenciado pelos belgas é a cerveja, o país produz mais de 300 tipos de cerveja sendo esta conhecida internacionalmente.

“Algumas quadras à frente encontra-se a estatúa do Maneken Pis, o garotinho é uma 
importante figura da história e cultura belga. O interessante é que ele possui um enorme acervo de fantasias como Elvis ou escoteiro. No entanto, o mais comum é vê-lo nu, assim como o mascote do clube Botafogo do Rio..”


“A Arquitetura é outra beleza à parte, as igrejas, museus e a praça principal Grand Place mostram a peculiaridade dos edíficios da Renascença flamenga e revelam o encanto da cidade. A saída para Amsterdã foi feita por meio da empresa Eurolines, 15 euros no dia 19 por volta das 10hs local e dura cerca de 3 horas, é possível conhecer a Antuérpia e o interior holandês como a simpática Breda.
Vale à pena viajar assim por lá. Recomenda-se! “


Placas no Grand Place, típico bistrô com waffles e chocolates, além da batata frita, prato típico nacional.
Prédio da Prefeitura de Bruxelas.

Um Relato sobre Paris!

Por Fernanda Santos
Post original no http://www.voyagecultural.blogspot.com.br/2011/04/franca-paris-2011.html
Continuando o Mochilão de Dona Fernanda, a Cidade Luz, Paris, detalhe que Paris foi antes de Berlim.

“No dia 14 saída de Londres de Eurostar às 05h30 e chegada à Paris na estação Gare Du Nord às 9h30. Fiquei surpresa, pois nem percebi que a imigração acontecia ainda em Londres na estação Internacional St. Pancras. A viagem foi tranqüila e o trem confortável, o problema é que quando cheguei na cidade fiquei perdidinha procurando o posto de imigração e nada, você já sai da estação direto no metrô de mesmo nome e não há nenhuma fiscalização aparente. Entrei igual se entra na casa da mãe Joana como havia dito no post anterior. Eu optei em ir de trem, pois é mais viável, o aeroporto é longínquo e já há um maior envolvimento com a população local e se entra no clima da cidade”..

   




A primeira foto, Torre Eiffel e o Metropolitan do Louvre.

Depois fui direto para o Hostel Oops onde fiquei hospedada (ótimas instalações e staff muito bom – tem uma brasileira muito simpática na recepção – só não gostei de um carinha lá do Sri Lanka que é muito folgado e não respeita muito as mulheres…), o hostel foi até indicado por uma resvista de designers do país e está situado no Quartier Latin, precisamente no Bairro Les Gobelins . A cidade fica repleta de turistas e como tal há em vários lugares informações em “vários idiomas entre os principais inglês e espanhol.
A cidade Luz é bem bonita sim, respira arte por todos os lados e ao contrário do que muitos dizem o parisiense é bem humorado e receptivo, mas no inverno a limpeza da cidade deixa um pouco a desejar. A mendicância faz a festa e armam tendinhas no metrô que se diga de passagem me pareceu estiloso apesar da sujeira.


Fotos variadas da Torre Eiifel.

O engraçado é que são os locais (vi vários homens) que não pagam o bilhete do metrô e pulam a catraca sim, na maior cara de pau. Lógico que a maioria deve pagar e acho que os turistas também pagam. Acredito que na maioria das estações não há guichê para a compra do bilhete como no Brasil, é necessário comprá-lo na máquina que inclusive vem com a opção de vários idiomas à disposição, fora o português, que durante a viagem perguntei-me porque há tanto descaso com a língua de Camões, praticamente não há nada no idioma em todos os países que fui, é bem triste essa situação.

O transporte é bem eficiente e alcança grande parte do centro e arredores, o metrô possui várias linhas, então, fica muito mais fácil locomover-se. O ônibus pode ser pago com o cartão do metrô e vale por uma hora (segundo disse-me um local). A cidade é bem viva, há muita gente de qualquer lugar e há uma miscelânea de idiomas. Ah! Outro ponto importante, o que falam sobre o povo parisiense que só responde em francês ou só são gentis com quem arranha um pouco é uma falácia hehe, eles gostam mesmo de ajudar o turista em inglês, mas apesar disso consegui aticar o meu francês enferrujado.



Estive na cidade do dia 14 até o dia 17 de Janeiro e aproveitei bastante, o interessante é conhecer a Ilê de La Cite a pé, fui aos pontos turísticos badalados, como a Torre Eiffel, Trocadéro, Arco do Triunfo, O Museu do Louvre, Place de La Concorde, O Sena, A Catedral de Notre Dame e o bairro de Montmartre onde estão o Moulin Rouge e Sacre-Coeur. Não deixem de visitar o Cemitério Père Lachaise que tem até guia turístico, pode-se escolher os túmulos dos artistas do Rock (Jim Morrison), da música francesa (Edith Piaf), da Literatura francesa (Honoré de Balzac) e Religião (Allan Kardec).


Fotos do Louvre, Hotel do Louvre, L’obelisque, Sacre Coeur, Notre Dame e o Moulin Rouge. 


Um Relato Sobre Berlim!

Por Fernanda Santos
Post original no http://www.voyagecultural.blogspot.com.br/2011/07/alemanha-berlim.html
De tanto encher o saco da minha irmã, ela resolveu passar o diário dela do Mochilão que fez pela Europa para o blog, como forma de incentivo vou colocar alguns lugares que ela passou, o primeiro post é sobre a Alemanha, relembrando que é um relato dela, não meu. Mais adiante, postarei outros destinos como Paris, Barcelona, Varsóvia, Bruxelas, Londres entre outros, detalhe que ela viajou sozinha, qualquer dúvida ou comentário, pode enviar uma mensagem no blog dela. Os relatos não estão na ordem cronológica.



“Da janela admirava os campos e árvores cobertos de neve, assim foi a primeira e linda impressão da Alemanha. Cheguei a Berlim por volta das 9hs da manhã no dia 22 de Janeiro, a porta de entrada ocorreu pelo Aeroporto Schonefeld que fica à sudeste da capital alemã. O aeroporto não é grande, mas possui ótima infraestrutura, não foi preciso passar pela imigração visto que esta foi feita na França (graças ao espaço Schengen). No entanto, vinha de Amsterdã pela Cia Easyjet (63 euros), apesar de ser Low cost não há diferença em relação às companhias brasileiras como a GOL”..



..”No primeiro momento me senti perdida, pois todas as informações estavam em alemão e até para localizar um ônibus era difícil. Não sei alemão, somente algumas palavras, porém o espanto ocorreu nos primeiros 10 minutos, depois parece que você sempre esteve ali. É engraçado, porque tal fato ocorreu em todos os locais por quais passei”..







  
 Berliner Fernseherturm “antena de televisão de Berlim”, que possui 368 metros e é visível de diversos pontos de Berlim, vista da cidade no inverno, Brandenburger Tor “Portão de Brandemburgo”, a Berliner Dom “Catedral de Berlim”, Checkpoint Charlie e o Reichstag.
  
“O inverno nesse período é rigoroso, mas por sorte pude aproveitar bem os quatros dias e caminhei bastante pelos bairros. Comprava a comida sempre em algum mercadinho e após às 18hs ficava no hall do Hostel usando o computador ou lendo algo. O local é agradável e espero voltar, a comida alemã é boa e o pepino e ovos são ingredientes presentes no cotidiano”..

Todas as fotos do post foram tiradas pela Fernanda.

Transporte em Londres, do busão ao metrô

Uma das coisas que mais me espanta e vejo a nítida diferença entre o Reino Unido e o Brasil, é sem dúvida o transporte público. Acho que nem todo mundo sabe a diferença entre a Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido, pois é, o transporte público daqui é incrível e abrange todas essas denominações, desde a pontinha do país perto da França, até o final lá na Escócia.

A Inglaterra é uma ilha como se bem sabe, a Grã-Bretanha compreende os países da Inglaterra, Escócia e País de Gales, já o Reino Unido abrange a Grã-Bretanha e a Irlanda do Norte que fica na Ilha da Irlanda (Eire), e mais algumas ilhotas como a de Guerney, Jersey entre outras. Quem me conhece sabe que sei muito sobre geografia, desde os tempos de ensino médio.

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O mais incrível nisso tudo é que o sistema funciona, e muito. O horário é impecável, se o trem está marcado para sair às 14:02, ele irá sair neste horário, e se sair atrasado será por alguns segundos e minutos, acompanhado é claro da desculpa desesperadora do condutor. Acho que é por isso os ingleses preferem os trens  a outros meios como os ônibus e o avião para viajar pelo país, além é claro de ser uma maneira mais eficiente, mas não tão econômica. Por exemplo, uma viagem em horário de rush pode sair entre 20£ a 40£, saindo de Paddington a Oxford, por exemplo, e com desconto ela pode sair até 15£, se comprar com antecedência, ticket return, e voltar no mesmo dia ainda sairá bem mais barato, pois é possível colocar a volta até com um mês de antecedência.

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Mapa ferroviário do Reino Unido

estações de trem em qualquer parte do país, inclusive em povoados e vilarejos, os trens são modernos e confortáveis e o serviço é realmente bom.

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A malha ferroviária é extensa, e indubitavelmente o que realmente está a favor é o tempo que se gasta, no meu caso, por exemplo, de trem eu levo em média de 2 a 3 horas, saindo de Paddington até Worcester que fica no centro do país; se eu tomasse um ônibus, seriam mais ou menos 5 horas de viagem, por isso pra mim o cartão caiu como uma luva. Sem contar é claro o caminho que se leva até lá que é realmente lindo. Esse trajeto passa por Slough, Reading, Oxford e outras cidadezinhas do Midlands.

Fique de olho nas promoções o site da National Rail UK.

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Além é claro do trem, temos o famoso ônibus de dois andares, mas turístico impossível, que é outro transporte bem eficiente aqui na Inglaterra, apesar que não tenho muita paciência, pois fui acostumada com os ônibus piloto de fórmula 1 do Brasil. Aqui eles são muito tartarugas e demoro praticamente o dobro no mesmo trajeto em que uso o tube. Ao contrário do metrô, andar de ônibus em Londres é uma verdadeira aventura, sem contar que eles identificam todos os pontos com uma atualização sonora. Ao fim e ao cabo, os ônibus têm seus pontos negativos e positivos. Apesar de não gostar de usar muito pra ir trabalhar ou pra ir à escola, todo o sábado ou domingo eu escolho uma linha de ônibus e me aventuro pela cidade.

Eu acho cômico quando alguém, principalmente turistas tentam entrar no ônibus de qualquer maneira sem este estar no ponto, pois meu amigo, aqui não tem disso não, eles não param nem com reza fora do ponto de ônibus, e pra abrir a porta quando o engarrafamento está impossível é outra odisseia, o motorista até te ensina como abrir, mas eles não abrem mesmo. Eles ignoram, fingem que não te escutam, já presenciei muitas cenas engraçadas.
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Cada ponto é numerado e tem uma letra, então procure o ônibus pelas letras e olhe em uma tabela que fica ao lado, sem contar que na própria tabela você verá todo o trajeto do ônibus. Outra coisa genial, é a tabela eletrônica, quem dera se isso funcionasse no Brasil, e funciona na maioria das cidades inglesas, além de atualizar a situação do seu ônibus, tem a contagem regressiva de todos os ônibus que estão rodando no momento. Londres é bem servida de ônibus, inclusive dos noturnos, que tem a letra N à frente do número, que roda é claro na madrugada, mas também você encontrará os ônibus 24 horas.
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Lembre-se sempre de comprar a passagem antes de entrar no ônibus, pois muitos motoristas não aceitam, e o engraçado é que eles até te esperam, caso tenha alguma máquina ao lado do ponto, é claro com olhares fulminantes de alguns dos passageiros. Ou então ande sempre com seu Oyster à mão. Uma coisa é certa, eu realmente adoro andar de ônibus na Inglaterra, e a minha dica de quando eu vejo que estou perdida, é parar em algum ponto que tenha o metrô, desço tomo o metrô e já está tudo resolvido.
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As fotos que ilustram esse post tirei entre os meses de outubro e janeiro em Londres e outras cidades, utilizei tanto o serviço de ônibus, como de metrô e trens. Atualizado em junho de 2011.

Estação de Marylebone (uma das mais bonitinhas), St. Pancras Station, Stratford e Birmingham Stations, Trem indo a Cambridge, Liverpool Street Station, Ponto de ônibus em Liverpool Street, Pontos de ônibus com suas respectivas letras acima, ônibus turístico linha 15, Algumas estações de metrô, Parsons Green, Regent’s Park, White City (próxima à BBC), Westminster Station (próxima ao Big Ben), Bond Street e Oxford Circus na Oxford Street e Estação Charing Cross.

Pra quem não leu os outros tópicos, olha aqui sobre estações de trem/metrô ao redor do mundo!

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O metro londrino, o primeiro de todos

Como eu já mencionei antes sobre o transporte de Londres, o metrô, o famoso tube ou no seu nome original London Underground serve boa parte da grande Londres e as áreas vizinhas de Essex, Hertfordshire e Buckinghamshire e constitui o sistema de metrô mais antigo e extenso do mundo. Entrou em funcionamento no dia 10 de janeiro de 1863 com a linha Metropolitan Railway, de onde surgiu o termo metrô (a maior parte dessa rota é a linha Hammersmith & City).

O tube tem 268 estações e aproximadamente 400 km de trilhos, sendo assim o maior sistema de metrô do mundo, há no entanto muitas estações antigas e túneis que hoje em dia estão fechados. Estas rotas às vezes estão disponíveis para passeios turísticos, um exemplo é a linha de Strand! Segundo o Google a estação mais utilizada é a de King’s Cross St. Pancras, com seu imponente castelo e inúmeras linhas de trem e metrô.

O mapa do metrô de Londres é um marco do design clássico com seu sistema de códigos coloridos, muitos outros mapas de transportes foram influenciados por este, outro marco do metrô é o anúncio do “Mind the Gap” que serve para avisar os passageiros para terem cuidado entre o espaço deixado entre os trens e a plataforma. Mind the Gap foi introduzido em 1969 pela primeira vez numa estação da North London Line, devido a grande distância entre a plataforma e o trem.

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Outras linhas com o mesmo problema são as de Bakerloo Line e Central Line. A expressão é apenas uma parte do aviso, “Please, mind the gap between the train and the plataform!” Podemos também escutar a linda voz de Emma Clarke num tom elegante, leve e seco acompanhando você diariamente nas suas viagens. As linhas do metrô que mais utilizo são as da Northern Line, Bakerloo Line e as District e Circle Line; passear pelo metrô londrino é uma experiência, sem dúvida, excitante e enriquecedora.

As fotos acima são de várias estações entre elas a de Bond Street e Oxford Circus na Oxford Street, Paddington Station, Camden Town, Borough Station em Borough, Bank Station (uma das mais cheias), Green Park Station (próxima ao parque e a Piccadilly), Parsons Green (a da minha escola).

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cartões Oyster e National Rail UK

Como já disse em alguns posts anteriores, eu sou estudante, então eu tenho direito a algumas regalias no transporte, como ter um Oyster de estudante e também um cartão da National Rail UK em que ganho mais de 30% de desconto. Assim que cheguei, solicitei o Oyster na escola, pois de lá eles enviam um email a TLF, detalhe que só eles podem fazer isso e que somente estudantes com mais de três meses no país podem adquirir o cartão, que me entregaram por Royal Mail que é tipo o correios daqui, o site é esse: http://www.tfl.gov.uk/.

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Sobre o Oyster é: https://oyster.tfl.gov.uk/oyster/entry.do
Atente-se que estou falando sobre o Oyster de estudante, o qual recebe mais ou menos 33% de descontos em metrô, trens, DLR e ônibus que atendem Londres.

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Logo depois fui à Estação de Paddington, que é a que mais utilizo, peguei um formulário e preenchi e levei até a escola, depois disso retornei à mesma estação, o bom é que isso pode ser feito em qualquer estação de Londres, é só especificar quando for preencher o formulário. Levei uma foto tipo passaporte e eles carimbaram e that is it!!
A diferença entre ter esse cartão é enorme, pois como muitos sabem o preço do transporte em Londres é exorbitante, então economizo bastante. Não somente os estudantes têm o direito, jovens entre 15 a 26 anos também podem adquirir esse cartão.

O site da National Rail UK é esse: http://www.nationalrail.co.uk, praticamento o checo toda semana para ir até Malvern ou Worcester. E como já disse, pra fazer o cartão de trem é ainda mais fácil, eles têm vários modelos e tarifas, mas eu fiz o de estudante.

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Eu tinha 2 cartões Oyster a mais, que dei um pro Simon e outro pra minha irmã, eles fazem vários modelos interessantes com pontos turísticos e das cidades, inclusive irão fazer um especial para o casamento real. Sem contar as capinhas que são muito bacanas, eu tenho algumas bem legais.

Oyster Card, you need one in London. For those who are going to London soon, I’d strongly suggest getting hold of an Oyster Card if you don’t want to walk around London all day and confront the often predictable London weather make sure you bring a raincoat or umbrella every time you go out! Anyway, I use an Oyster Card and it makes London Public Transport a lot easier, you basically swipe your Oyster Card at the gate and they open up, automatically deducting an amount from the card before you venture on the London Underground (The Tube) or one of the buses.
It beats standing in line for tickets, plus it’s a lot cheaper than buying individual journeys. And since London is a place where your money evaporates easily, it’s worth saving precious pounds.
You can get one from the official Oyster Card site before you turn up, or score an Oyster Card there in England itself.

Enjoy travelling around London town.

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Isso é Europa!

Alguns lugares da Europa retratados por belíssimas fotos..

Fotos fora de ordem
Torre Eiffel – França, Tottenham Court Road Subway – Inglaterra, Alemanha, Dem Deutscher Volker – Alemanha, Parc Güell – Barcelona, Orloj (Relógio Astronômico de Praga) – República Tcheca, Alemanha, Bosc De Les Fades Café – Barcelona, Vista da Entrada do Parc Güell, República Tcheca, Barcelona, Metrô Place des Fêtes – Paris, Barcelona, Apartamentos em Amsterdã – Holanda.
Espacio Gaudí – Barcelona, Inglaterra, Arte na França, Vista de Paris pela Torre Eiffel, Sagrada Família by Gaudí – Barcelona, La Pedrera by Gaudí, Casa do Kafka – República Tcheca, Mosaico no Parc Güell, Muro de Berlim – Alemanha, Coliseu – Itália, Metrô Britânico, Placas na Inglaterra, Nuvens sobre o Oceano Atlântico.