Beverly Hills e o Queen Mary

Nos últimos dias de viagem, decidimos conhecer algumas praias, já tinha conhecido a de Santa Monica, então fomos à de Long Beach; esta era a mais perto da casa da Nancy, lá também está ancorado o Queen Mary, o famoso navio inglês.

O navio funciona como hotel, museu, atração turística, locação de filme, e tudo o que você puder imaginar . Depois que se aposentou em 1967, ele está permanentemente na Califórnia e é aberto a tours mesmo que você não seja hóspede. Nele os quartos são incríveis com um toque de “art déco”, além dos painéis, quadros e obras de arte.

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Lá pelos anos 70, ele abriu as portas ao público e no navio ainda é possível encontrar restaurantes, um museu, cabines luxuosíssimas entre outras coisas. Ao lado do navio também está ancorado um submarino russo, inclusive a loja temática do submarino vale a visita.

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Um dia por Hollywood

Confesso que esse foi um dos dias mais legais da viagem, conhecer Hollywood é bem significativo, ainda mais pra quem é fã de cinema e dos seriados americanos. Saímos da parte sul de Los Angeles e demoramos em média 2 horas pra chegar até Hollywood, pra quem não conhece LA, a cidade é dividida em vários áreas famosas, entre elas, Pasadena, Santa Monica, Long Beach, Lakewood, Westwood, Beverly Hills e Hollywood, mas não se engane, a cidade é incrivelmente gigantesca, são tantas áreas, bairros que não sei nem por onde começar.

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Outra curiosidade são os nomes que a cidade de Los Angeles recebe, entre eles, LA, City of Angels (Cidade dos Anjos), Angeltown, The entertainment capital of the world (capital do entretenimento no mundo), The big Orange (A grande laranja), La-la-land e Tinseltown (esse eu não tenho ideia do que seja).

Voltando a Hollywood, passamos o dia inteiro andando por essa região onde é possível ver o famoso letreiro, e pra ir até lá dá trabalho, e como! Continue lendo “Um dia por Hollywood”

Catedral de Brasília, Memorial JK, Museu e Biblioteca Nacional de Brasília

Com os 55 anos de Brasília, para os íntimos BSB, resolvi explorar alguns pontos turísticos que remetem a minha infância. Memorial JK e Catedral Metropolitana de Brasília são os mais marcantes, quando cursava a antiga 3 série do Ensino Fundamental fui ao Memorial para um passeio escolar, a capital até então tinha 31 anos de idade. De lá pra cá, ocorreu o surgimento de vários outros pontos que denotam a arquitetura moderna de Niemeyer.

Alguns projetos saíram do papel, entre eles o Museu Honestino Guimarães e a Biblioteca Nacional de Brasília (Biblioteca Nacional Leonel de Moura Brizola-o fundador do PDT).

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A Catedral Metropolitana de Brasília foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer como todos sabem, aliás creio que tudo tem as mãos deste ilustre senhor. Sua pedra fundamental foi lançada em 12 de setembro de 1958, teve sua estrutura pronta em 1960, onde apareciam somente a área circular de setenta metros de diâmetro, da qual se elevam dezesseis colunas de concreto (pilares de secção parabólica) num formato hiperboloide, que pesam noventa toneladas.

O engenheiro Joaquim Cardozo foi o responsável pelo cálculo estrutural que permitiu a construção da catedral.

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O Memorial JK é um museu projetado por Oscar Niermeyer, inaugurado dia 12 de setembro de 1981 e dedicado ao ex-presidente Juscelino Kubitschek fundador da cidade de Brasília. No local, encontram-se o corpo de JK (morto sob circunstâncias estranhas em um acidente de carro na via Dutra em 1976), diversos pertences, como sua biblioteca pessoal, e fotos tanto dele como de sua esposa Sarah.

Apresenta obras projetadas por Athos Bulcão em sua área externa, um vitral desenhado pela artista Marianne Peretti sobre a câmara mortuária e uma escultura de 4,5 metros de autoria de Honório Peçanha.

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O tal do píer de Santa Monica

Confesso que fui ao tal píer sem esperar nada, afinal nunca vi um lugar tão valorizado em blogs e vlogs de viagem que o tal do píer de Santa Monica, passamos perto de dia e só a noite é que resolvemos entrar e ver o que tinha de interessante, o parque é até bonitinho, mas achei o píer de Brighton bem mais arrumado, é praticamente uma cópia, vários brinquedos, uma montanha russa e uma roda gigante de dar medo, fui na roda gigante pra nunca mais, é uma sensação muito esquisita, parece que aquele bagulho vai cair a qualquer momento na água, e como estava de noite aí que o trem ficou tenso!

Comprei o tíquete que dava direito a uma volta, mas eles vendem um bilhete que te dá direito a ir em todos os brinquedos. Pra ir na Ferris Wheel paguei 6$ se não me engano, o preço do dia é 12$, bem em conta.

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Nos updates estou colocando as fotos do instagram e do snapchat, nos posts específicos de cada lugar vou colocar mais fotos que tirei na câmera. =)

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Uma passada rápida por Downtown Los Angeles

No segundo dia já conheci Downtown L.A, mas antes a Nancy nos levou a um dos diners mais famosos de L.A, o Pann’s, ele é quase todo dos anos 50, a decoração e inclusive os moveis são daquela época, a comida também estava ótima, tudo aprovadíssimo!

O restaurante fica na interseção da La Cienega Boulevard com a La Tijera Boulevard no bairro de Westchester, inclusive esse mesmo restaurante aparece no seriado a Feiticeira (Bewitched), o prédio possui uma particularidade que é o da arquitetura Googie, esse tipo de arquitetura é bem conhecida pelo seus letreiros gigantes de neon e arte decor dos anos 50!

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Depois de provar o incrível american breakfeast de novo, fomos em direção a Downtown Los Angeles, ali é o centrão de Los Angeles, bem bonito e moderno com os seus grandes arranha-céus, grandes lojas, bibliotecas além de abrigar as sedes de várias empresas milionárias. Muitas pessoas visitam Los Angeles, mas nem conhecem o centro, felizmente minha amiga nos levou até a magnífica biblioteca Central com uma arquitetura incrível, além é claro de conhecer o Pueblo de Los Angeles e a Union Station.

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A chegada no LAX, o aeroporto de Los Angeles

É virou mania, tenho que colocar os stickers do snapchat nas fotos de viagem. Eu sou a doida colecionadora de stickers, já tive os do foursquare, do getglue, mas confesso que o do snap é muito mais legal, uma pena a qualidade das fotos e vídeos serem tão ruins, mas é incontrolável não colocar a tag geográfica! Não consegui colocar no aeroporto de Nova Iorque, pois não tinha internet e o wifi de lá é uma porcaria, não entrou em momento algum, já o wifi do aeroporto de Los Angeles é ótimo e usei por mais de 1 hora.

Assim que chegamos ao estado da Califórnia já era possível ver toda a cidade do avião, ali é tudo plano, então é fácil reconhecer alguns lugares, eu me surpreendi bastante com o tamanho da cidade, parece uma mistura de São Paulo, Rio e Brasília. Sem condições de ficar em Los Angeles sem um carro, é praticamente impossível, é tudo muito longe, e você pode levar horas pra ir de um ponto turístico a outro.


 

Um vídeo publicado por Flávia Donohoe (@quartodeviagem) em

 

Nós descemos no Terminal 4 e depois de esperar uns 30 minutos, nossa carona chegou e nos levou pra comer em um restaurante chinês perto de Long Beach, adorei Los Angeles desde o primeiro dia. Agora entendo o porquê de tanta gente adorar a Califórnia, moraria ali fácil, o clima, os bairros, restaurantes, diners, os parques tudo é um convite pra adorar cada vez mais esse lugar.

Pra quem não acompanhou, transmiti, em tempo real, no meu stories via Instagram toda a viagem. Pra acompanhar nossas viagens em tempo real é só ir no Instagram e snapchat @quartodeviagem.

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Retrospectiva 2015!

Mais uma retrospectiva por aqui, não viajei tanto quanto gostaria, mas pude fazer vários passeios pela Inglaterra e o mais importante, consegui fazer muita economia, pois arrumei um novo trabalho em um hotel próximo de casa. Outra novidade é que compramos uma casa, e iremos nos mudar no final de janeiro, mas isso fica pra retrospectiva do ano que vem!

No começo do ano terminei os posts do Mochilão México, este que foi realizado em meados do mês de julho de 2013! Ainda estava com alguns posts atrasados do Mochilão Europa nessa época.

No mês de março o governo inglês mudou algumas regras do visto de casada (ô novidade) e de outros vistos aqui no Reino Unido e é claro que foi pra pior. No inverno fiz um post de como foi a estação e um resumo dos meses que se passaram, além de começar a relatar o Mochilão Moscou que fiz no mês de setembro de 2014!

Em abril finalizei os relatos sobre a Rússia e comecei a planejar meu novo mochilão, dessa vez para os Estados Unidos, isso é claro depois de ter decidido ir pra Turquia, Grécia e até Tailândia, no final optamos pelo roteiro Nova Iorque e Los Angeles, mas só fui saber disso no mês de agosto. Em maio ainda foi aniversário do Simon e do meu sogro e comemoramos na casa dele como de costume.

Em maio passei um final de semana em Londres e conheci a Babi, que acabou se tornando minha grande companheira de andanças por lá, em junho/julho fiz algumas daytrips até Birmingham, dessa vez com outra amiga, a Fernanda, do Hey Fernanda Fletcher!

Também nesse mês comecei a trabalhar e aí o blog ficou jogado às moscas por alguns meses.

Ainda assim, tive tempo de postar algumas coisas sobre a primavera, além de começar os relatos do Mochilão Cuba, em setembro começaram os preparativos para o tão esperado Mochilão E.U.A, conciliei o trabalho no hotel, com meu trabalho home office, posts dos mochilões passados e preparativos para a viagem e a mudança é claro!

O verão foi ótimo, mas infelizmente passei a maioria do tempo trabalhando, mas ainda assim tive oportunidades de ir a Birmingham, novamente a Londres, Oxford, além de assistir ao filme Mad Max no IMAX de Birmingham e ver a peça Hairspray no teatro.

Nova Iorque e Los Angeles foram mais do que incríveis, tanto que quero voltar o mais rápido possível, nesse ano já tenho algumas viagens planejadas, agora em janeiro vamos a Londres e Paris em uma viagem em família, em maio talvez passaremos uma semana em algum país aqui da Europa, talvez a Grécia ou até a Turquia, ainda não sabemos.

E depois de julho, outra viagem de duas semanas sem roteiro definido, espero fazer mais posts sobre as minhas coleções de viagem e tirar mais fotos da cidade e da casa nova. Fechei o ano com os updates da viagem, e o Natal em família.

O blog continua com posts updates de Los Angeles e logo mais com a viagem propriamente dita!

Deixo algumas fotos, outras com pontos turísticos, comidas, parques e etc e mais um agradecimento a todos que passaram por aqui e deixaram seu comentário, fazendo o meu dia mais alegre, além das amizades que criei este ano.

Feliz 2016 e Boas Férias!

Ferry e andanças pelo Central Park

Chegou o dia de bater perna pelo Central Park e pegar o ferry 0800 até Staten Island! Acordamos mais tarde, como umas 9 horas e tomamos café como de costume no Metrô Diner, logo pegamos o metrô na 103rd Street e partimos para o Terminal Whitehall!

Fica na linha 1, metrô South Ferry, do lado sai a balsa gratuita no Whitehall Terminal.

Como já disse o passeio é gratuito, fique esperto na hora de voltar, pois assim que a balsa chega em Staten Island, já tem outra saindo na direção oposta até Manhattan, isso caso não queira passear e conhecer um pouco da região. O passeio dura 25 minutos e dá pra tirar fotos incríveis.

Quando voltamos, conhecemos mais da região do Financial District, vimos o Charging Bull que não é nada demais, até aqui em Birmingham temos o Bullring, só que ele é menor é claro, e como a lenda diz, tem que passar a mão nos testículos do bicho pra atrair dinheiro, essa não deixei passar.

  

Os prédios dessa área são bem antigos e muito bonitos, se assemelha bastante à região de The City em Londres, é não tem como não comparar com a Inglaterra, até os nomes das cidades por aqui são as mesmas de lá, a colonização inglesa está presente em tudo!

No famoso Wall Street ainda é possível ver a Bolsa de Valores, além do Federal Hall Memorial.

Dali pegamos o trem de volta para o Upper West Side e terminamos o dia no Central Park. Achei que o Hyde Park perdeu feio pro Central Park, o parque é incrível, muito bonito e cheio de coisas pra se fazer, nos perdemos fácil lá, e até encontrar a saída demoramos vários minutos. Ainda deu pra ver o Strawberry Fields e o Dakota Building do outro lado da rua! Nosso terceiro dia estava terminado!

Já no dia seguinte teríamos nosso voo para Los Angeles, esses dias em Nova Iorque deixaram a gente com mais vontade de voltar e de quem sabe passar uma temporada pelos Estados Unidos!

OWTC, Manhattan e Chelsea

Depois de andar muito e conhecer vários lugares no primeiro dia, no segundo dia também resolvemos caminhar muito, começamos o passeio pelo Financial District, pegamos o metrô na 96th street e descemos na Chambers St, ali próximo também estão os metrôs da Park Place e do World Trade Center ambos na linha E, como estávamos na Linha 1,2,3 descemos na primeira que mencionei.

É claro que antes, passamos pelo Metrô Diner, o café nova-iorquino que batíamos o ponto todas as manhãs.

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 A visita ao One World Trade Center foi um dos pontos altos da viagem, o ingresso custou 32$ já com as taxas e subimos até o 102º andar, de lá descemos dois andares e ali está o fantástico One World Trade Center Observatory, a subida dá calafrios e já no elevador eles mostram a evolução da cidade de Nova Iorque durante vários séculos, é possível ver a cidade de todos os lados e ainda comprar umas lembrancinhas na loja do centésimo andar, prepare o bolso, pois é bem mais caro.

Gravei um vídeo especialmente do OWTC e logo postarei por aqui, está bem completo e mostra a nossa visita ao local.

   

Depois de passar algumas horas por ali, decidimos seguir até a ponte do Brooklyn e de lá andar sem rumo pela Chinatown e Little Italy, achei esses bairros bem zoados, mas me apaixonei pelos bairros do Soho e Noho, ainda paramos e apreciamos a vista e a idas e vindas dos moradores no Washington Square Park e seguimos em direção a Chelsea!

Ainda deu tempo de passar no Chelsea Market e terminar a noite novamente na Times Square. Comemos em um típico fast-food americano, Planet Hollywood! Nova Iorque já se tornou uma das minhas cidades preferidas.

Nova Iorque e a Grand Central Station

Acho que esse foi o dia mais frenético, andamos o dia inteiro e conseguimos conhecer muita coisa, o tempo passou voando e posso dizer que nem fiquei tão cansada assim, eu poderia bater perna em Nova Iorque todos os dias, a cidade é pulsante e dá vontade de conhecer tudo. Começamos pela Times Square, afinal tinha que comprar muitos cacarecos, e pelo o que eu percebi ali é o lugar onde é possível encontrar itens mais baratos, outro lugar bastanto barato é a Chinatown.

 

Pois bem, começamos na Times Square, dali até o Rockfeller Center é um pulo, ali próximo também estão a incrível Igreja de São Patrício, os prédios mais icônicos Empire State Building e o Chrysler Building, a lindíssima Grand Central Terminal, a Biblioteca Pública de Nova Iorque, além do Madison Square Garden e do Radio City Music Hall. É clichê, mas a cada esquina é fácil se sentir em um filme ou alguma série.

Infelizmente, a árvore de Natal do Rockfeller não estava pronta, mas visitamos o edíficio e vimos sua grandiosidade, as pinturas e os estúdios da NBC. Depois de conhecer essa região do Garment District, Murray Hill, Diamond District, terminamos o dia em Midtown já com um frio de lascar nos abrigando no imenso shopping center em Columbus Circle.

No dia seguinte, conhecemos o Financial District e arredores, além de visitar o One World Trade Center e pegar a balsa 0800 até Staten Island.

Diner americano, metrô e a Times Square

Na primeira semana em Nova Iorque tomamos café em um diner americano bem perto do hotel, é um típico diner com decoração dos anos 50, fica bem perto do metrô da 103th street e se chama Metro Diner, (2641 Broadway) batíamos ponto ali todos os dias, sério, a comida é ótima, barata e o atendimento impecável, o mais legal era o refil de café, a maioria dos atendentes eram latinos e todos eram muito atenciosos.

Me surpreendi bastante com o atendimento nos Estados Unidos, ali é outro nível, é bem por isso que é obrigatório o pagamento da gorjeta.

Ia dormir na noite anterior sonhando com o café da manhã, bagel com cream cheese e torradas, o Simon sempre pedia o café americano completo. Já tenho planos de voltar a Nova Iorque e ficar mais próximo do centro, além é claro de conhecer mais dos arredores. Outra coisa que me surpreendeu positivamente foi o metrô nova-iorquino, achei barato e muito eficiente, muito bem sinalizado e funciona 24 horas, o único problema é a limpeza, nem tudo é perfeito!

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Primeira parada, Times Square, ali sem dúvida é o coração da cidade e é incrível acreditar que se está pisando no lugar mais famoso do mundo. Telões, cores, luzes, propagandas, vídeos, tudo ao mesmo tempo agora, a Times Square é com certeza tudo o que falam dela e a sensação é de estar em uma televisão.

Nos próximos posts mais updates por Nova Iorque, One World Trade Center, ponte do Brooklyn, Lower East Side, Chinatown, Little Italy, Soho e Noho, além do Midtown, Upper West Side e Upper East Side.

E a viagem por Havana chega ao fim

Final da viagem por Havana e já nos preparativos pra próxima, infelizmente, por problemas monetários, pois ainda não sou milionária, decidimos ir para os Estados Unidos e deixar a Ásia para o ano que vem, assim podemos conhecer melhor a Tailândia e o Vietnã, ou até o Camboja.

No próximo post conto mais para onde vamos nos Estados Unidos.

Já falei muito sobre a viagem a Havana e deixo aqui só algumas considerações finais, como os gastos da viagem e o nosso pequeno roteiro. Só posso dizer que é bem complicado ficar por lá se você for muito apegado a tecnologia e internet, pois nada funciona. Ficávamos horas escutando duas rádios do governo e foi uma experiência bem diferente.

A ilha é tranquila e voltaria pra conhecer as outras cidades, com certeza. O nosso objetivo dessa vez foi conhecer Havana e como vivem os locais, e foi muito bom, conhecemos várias pessoas e a experiência de ficar em uma casa particular foi ainda mais incrível.

Lembrando que a minha viagem foi em novembro do ano passado, portanto a cotação do dólar estava a 2,5R$ mais ou menos, realmente hoje, a situação está bem mais complicada pros brasileiros viajarem para o exterior, mas mesmo fazendo um bom planejamento e juntando dinheiro é possível, pois nós já fazíamos isso lá em 2005/2006, uma época caríssima pra se viajar.

Os gastos da viagem:

Passagens: Brasília/São Paulo: 150R$ – São Paulo/Havana/São Paulo: 1,600R$

Hospedagem: 400R$ 7 dias/noites, Transporte local: 60R$ Comida: 200R$

Passeios: 100R$, Gastos: 150R$, Visto: 45R$ – Total: 2,700R$

Até logo e nos vemos no próximo Mochilão, nos Estados Unidos.

Próxima viagem: Nova Iorque e Los Angeles.

Próximos relatos: Viagens pela Inglaterra e Fotos dos Estados Unidos.

Por las Calles de Habana

Ficamos duas semanas em Havana, mas na realidade pareceu um mês, a cidade é bem tranquila, e dá pra conhecer tudo em uma semana, não são tantos pontos turísticos assim, e tudo é muito próximo! Como ficamos bem no centro, a maioria dos passeios fizemos a pé, e o restante usamos o ônibus de turismo de Havana. Gostei bastante desse passeio, assim como no México, às vezes é melhor usar esse tipo de passeio do que ficar batendo perna igual louca pela cidade.

Entre os pontos turísticos imperdíveis de Havana estão a Plaza de la Revolución, aquela onde estão os murais gigantescos do Che Guevara e do Camilo Cienfuegos. O hotel Habana Libre que era o quartel general dos comandados de Fidel Castro na época da revolução, pode até parecer piada, mas passeando pelas ruas de Havana, parece até que o tempo parou e é fácil se sentir nos anos 50/60, os carros antigos estão ali pra deixar o cenário mais real possível. É fácil contar nos dedos carros com modelos mais novos.

Em Vedado estão os hotéis mais caros e dá pra ver o famoso hotel onde foram gravadas as cenas do Poderoso Chefão, a cidade é bem decadente, mas bastante fotogênica.

Além desses, passamos pelo Capitolio, que é uma cópia minúscula da Casa Branca americana, os Museus da Revolução e das Artes, o Castillo de la Fuerza Real, que é uma fortaleza bem no meio da Habana Vieja, e é claro a Universidade de Habana!

Havana não é nenhuma Paris e Londres com inúmeros pontos turísticos, mas é sem dúvida um lugar diferenciado, pois mostra realmente a vida das pessoas que ali habitam!

Valeu muito a pena conhecer os cubanos, e a vivência desse povo tão sofrido e bastante alegre, creio eu, que até mais que os brasileiros.

o metrô da cidade do méxico

Um dos meus metrôs preferidos, impossível não passear pelo metrô do Distrito Federal (não o de Brasília) e não se lembrar da música El Metro do grupo mexicano Café Tacvba. O Metrô da Cidade do México cobre as áreas central e norte e municípios do Estado do México, e é o quinto maior sistema de metrô em número de passageiros; também pudera, a Cidade do México é uma das mais populosas do mundo.

mexico4E como vai longe esse metrô, é possível ir ao aeroporto e até a cidades bem afastadas do centro como Coyoacán. A primeira linha do metrô cobria 16 estações e foi aberta ao público em 1969, desde então foram feitas várias expansões e ele está composto por 12 linhas, 195 estações em 225,9 km.

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Dentre as estações, 106 são subterrâneas, 53 são de superfície e 16 são elevadas. Durante o horário de pico, os trens são invadidos constantemente por vendedores que vendem de tudo, desde CD’s piratas, livros, bugigangas em geral e é até possível ver apresentações pirotécnicas, uma vez vimos um homem rolando no chão com cacos de vidros, insano. Em algumas linhas, também, no horário do rush, os dois primeiros vagões são destinados a mulheres e crianças.mexico5Um ponto interessante é sobre a forma como foram criados os símbolos de cada estação. O norte-americano Lance Wyman, também criador do logotipo das Olimpíadas de 1968, idealizou os pictogramas para facilitar a identidade visual do local. Essa programação inclui o reconhecimento de cada estação por um símbolo, um ícone bem peculiar da cultura local, representativo ao nome da estação ou da área em que se situa.

mexico6Isso foi feito, pois, naquele período, havia uma porcentagem relevante de pessoas analfabetas, sendo assim, mais fácil para a população se guiar por um sistema baseado em cores e símbolos visuais. Além do nome da estação em si, a base para a escolha do símbolo pode levar em consideração a região onde ela se localiza, isso é uma das coisas mais geniais que já vi em um metrô.

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Um exemplo é nessa estação da foto acima, o desenho da estação que é idêntico ao da pirâmide, é a do deus do vento Ehécatl que, na cultura dos aztecas, era um dos deuses mais venerados, a estação é a Pino Suárez. Alguns outros exemplos são:
  • Pontos de referência na área (um chafariz para a estação Salto del Água, referente à fonte que lá existe).
  • A tipologia (um coiote para a estação Coyoacán — o nome significa “lugar de coiotes” no idioma Nahuatl).
  • A história do lugar (na estação Juárez, o símbolo é a silhueta do presidente Benito Juárez).
Os pictogramas ou ícones exibem as cores da linha a que a estação cobre, as que cobrem duas ou mais linhas mostram cores de cada linha em listas diagonais, como na já citada Salto del Água.
Com a facilidade e reconhecimento dos pictogramas, tal sistema foi adotado, também, no Metrobus, o “Tren Ligero” e nos “Ferrocarrilles Suburbanos” da capital, bem como nos metrôs de Guadalajara e Monterrey. Com a redução das taxas de analfabetismo, o uso dos símbolos não se tornava mais necessário, mas como se enraizou na cultura e a iconografia representa bem vários pontos do D.F e seu transporte público, esta se fixou como característica distintiva mexicana.
 O Brasil se inspirou nos moldes mexicanos e importou o sistema. Este é visto no metrô da cidade do Recife que os utiliza desde sua inauguração, em 1985. No México vá sempre de metrô, uma experiência única.
L1 Rosa Pantitlán ↔ Observatório
                  L2 Azul         Cuatro Caminos  ↔ Tasqueña
L3 Verde oliva Indios Verdes ↔ Universidad
L4 Azul claro     Santa Anita  ↔ Martín Carrera
L5 Amarela    Politécnico  ↔  Pantitlán
L6 Vermelha          El Rosario  ↔  Martín Carrera
L7 Laranja          El Rosario  ↔  Barranca del Muerto
L8 Verde     Garibaldi  ↔  Constitución de 1917
L9   Castanha Pantitlán  ↔ Tacubaya
LA  Violeta Pantitlán  ↔  La Paz
LB Verde e prateado Ciudad Azteca  ↔  Buenavista
L12 Ouro Mixcoac  ↔  Tláhuac
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