Coti!

Um dos melhores cantores atuais da Argentina, Coti é genial, têm várias músicas que já fizeram sucesso em outras vozes como Diego Torres e Julieta Venegas, músicas com emoção, bem elaboradas e lindos acordes!!
Reconhecido não só na Argentina, mas principalmente na Espanha, tem sua carreira consolidada. Cantores de qualidade tão grande deviam ter espaço no Brasil. Com seu novo e segundo CD já à venda “Canciones para llevar”, está entre os mais vendidos na Argentina, Espanha e Uruguai, nesse álbum estão incluídas as ótimas músicas “Bailemos” e “Otra Vez”, um album que vale a pena ser escutado!!
Sendo dois discos na sua curta, mas prestigiada carreira, seu primeiro CD tem o nome de Coti Sorokin, Coti também foi indicado ao Grammy com sua parceira Julieta Venegas, pela contagiante música “Andar Conmigo” que também está sendo lembrada nos Prêmios da MTV. Suas músicas têm bastante qualidade e ritmo, exemplos em “Antes que ver el Sol”, “Mis planes” e “Nada fue un error” com a participação do veterano Andrés Calamaro ex- Los Rodríguez.

Uno de los mejores cantantes actuales de Argentina, Coti es genial con varios éxitos interpretados por reconocidos artistas como Diego Torres y Julieta Venegas. Canciones llenas de emociones, bien hechas y bellos acordes!! Reconocido no solo en Argentina, pero principalmente en España, tiene su carrera consolidada.
Con su nuevo y segundo trabajo ya a la venta “Canciones para llevar”, está entre los más vendidos en Argentina, España y Uruguay. En este proyecto encontramos canciones como “Bailemos” y “Otra Vez”!! Son dos trabajos discograficos en su curta, pero prestigiada carrera, su primer disco es llamado Coti Sorokin.
Coti también fue nominado para un Grammy junto a Julieta Venegas, por la contagiante canción “Andar Conmigo”, que también está presente en la entrega de MTV. Sus canciones tienen mucha calidad y ritmo, como “Antes que ver el sol”, “Mis planes” y “Nada fue un error” con la participación del gran cantante Andrés Calamaro ex- Los Rodríguez.

Le gran chanteur argentin actuel est le génial Coti, avec plusieurs succès interprétés par d’autres artistes reconnus comme Diego Torres et Julieta Venegas, des chansons qui restent dans la mémoire, avec une grand qualité et des beaux accords !! Connu en Argentine et principalement en Espagne, sa carrière est déjà assurée. Un chanteur si talentueux devrait avoir plus d’espace dans les autres pays comme le Brésil par exemple. Avec son nouveau album qui est dejà en vente “Canciones para llevar”.
Connu en Argentine, en Espagne et en Uruguay, cet album possède de superbes chansons “Bailemos” et “Otra Vez”, écoutez vite !! Coti a réalisé deux albums dans sa carrière dont le premier est “Coti Sorokin”. Coti a été nominé aux Grammy Awards avec Julieta Venegas pour la superbe chanson “Andar Conmigo” qui a également reçu le prix MTV. Ses chansons sont de grande qualité et rythmées comme “Antes que ver el sol”, “Nada fue un error” avec la participation du grand chanteur argentin Andrés Calamaro ex-Los Rodríguez et la amusante “Mis Planes”.

Falando + Sobre o Rock Argentino!

+ Sobre Solistas e Bandas..
Com a chegada do Quilmes Rock, um dos festivais mais conhecidos da Argentina, eu ainda prefiro o Cosquín Rock, falarei mais sobre algumas bandas ou solistas portenhos. Da nova safra e que eu gosto muito, é o Coti, seguindo o mesmo estilo do mestre Andrés Calamaro e seu irmão menos famoso Javier Calamaro, com quem divide músicas e algumas letras, ele mora na Espanha e parece que é bem mais famoso em terras espanholas. Também vou incluir alguns clipes e resenhas de discos de rock argentino como Bersuit, Los Piojos, Árbol, os mestres Los Fabulosos, além do Soda Stereo, Los Decadentes entre outros.
Tentarei ainda escrever algo sobre o Quilmes Rock, os Prêmios da MTV Latino (acompanho desde o primeiro) com os artistas mais famosos da América Latina e algo sobre os filmes, diretores, atores e atrizes do cenário latino. Graças à DIRECTV ainda tenho acesso a alguns canais e posso ficar informada, mas acho que isso será por pouco tempo.

Madame Bovary!


Madame Bovary, L’Histoire..
Madame Bovary é um romance escrito por Gustave Flaubert que resultou num escândalo ao ser publicado em 1857. Quando o livro foi lançado, houve na França um grande interesse pelo romance, pois levou seu autor a julgamento.
Ele foi levado aos tribunais acusado de ofensa à moral e à religião, num processo contra o autor e também contra Laurent Pichat, diretor da revista Revue de Paris, em que a história foi publicada pela primeira vez, em episódios e com alguns pequenos cortes. A Sexta Corte Correcional do Tribunal do Sena absolveu Flaubert, mas o mesmo procedimento não foi adotado pelos críticos puritanos da época, que não perdoaram o autor pelo tratamento cru que ele tinha dado, no romance, ao tema do adultério, pela crítica ao clero e à burguesia (Gostava do mar apenas pelas suas tempestades e da verdura só quando a encontrava espalhada entre ruínas. Tinha necessidade de tirar de tudo uma espécie de benefício pessoal e rejeitava como inútil o que quer que não contribuísse para a satisfação imediata de um desejo do seu coração – tendo um temperamento mais sentimental do que artístico e interessando-se mais por emoções do que por paisagens).

É considerada por alguns autores como a primeira obra da literatura realista.
“Emma Bovary c’est moi” (Emma Bovary sou eu), disse Gustave Flaubert (1821-1880), o criador deste que é por muitos considerado o ápice da narrativa longa do século XIX – o chamado século de ouro do romance. Flaubert, o esteta, aquele que buscava o mot juste (a palavra exata) e burilava os seus textos por anos a fio, imbuiu-se da consciência e da sensibilidade da sua personagem. Atingiu, com a irretocável prosa de Madame Bovary, um dos mais altos graus de penetração e análise psicológica da literatura universal.

Madame Bovary é uma obra capital na literatura do seu tempo, um daqueles livros que dão início a uma época literária. Tomando propositadamente um tema sem grandeza aparente, Flaubert quis obrigar o seu talento a enfrentar dificuldades técnicas que o levassem a vencer o romantismo exacerbado que o dominava. O resultado foi a obra-prima que o leitor tem em mãos e que Émile Zola descreveu da seguinte maneira: “Quando Madame Bovary apareceu, foi uma completa revolução literária. Teve-se a impressão de que a fórmula do romance moderno, esparsa pela obra colossal de Balzac, fora reduzida e claramente enunciada nas quatrocentas páginas de um único livro. Estava escrito o código da nova arte”.

Crítica tirada do site Sem Salvação(28/10/2004)
A análise do filme é prejudicada pela leitura do livro. Por ser baseado em um clássico da literatura, é impossível fugir da comparação entre as duas obras. O filme tem um ritmo lento, câmeras paradas, poucas músicas, e um narrador que conta a história na medida em que o tempo passa. Vale ressaltar que o narrador geralmente não tem a necessidade de se fazer presente, uma vez que o que ele conta é redundante, pois é o que a cena mostra. Na cena em que inicia o baile, o narrador diz: e chegou o dia do baile.

Apesar de ser considerada por alguns críticos uma das melhores atrizes francesas, a personagem de Huppert, Madame Bovary, é inexpressiva e não demostra emoções durante praticamente todo o filme. Entendemos a dificuldade de reproduzir uma personagem Mesmo no dia em Emma diz ser o mais feliz de sua existência, no baile, ela não expressa-se como tal. O filme não consegue retratar a essência da obra de Flaubert. Por ser um romance intimista e existencialista, nós ficamos conhecendo a Madame Bovary através de seus pensamentos, angústias e reações. Apesar do filme manter-se até bem fiel ao livro, a atriz e o filme não conseguem reproduzir a crise que a personagem vive. Mas entendemos e questionamos: como filmar o aborrecimento sem ser fastidioso?

Sem inovações estéticas, o filme é bem tradicional. Os diálogos são quase poéticos, muito semelhantes aos do livro, soam falso. As cenas são sempre muito paradas, com exceção da cena em que Boulanger seduz Emma, onde as cenas entre os dois são intercaladas com a cena do discurso do prefeito, e inclusive os diálogos fazem parte de um único enredo, se misturam e reforçam um ao outro. Outro recurso usado no filme é a reação de Emma quando lê a carta de Rodolphe Boulanger, quando o mesmo desmarca a viagem de fuga dos dois, onde é usada a sombra de Emma. Além disso, quando Emma se envenena com Arsênico, a câmera assume o olhar dela, ou seja, a câmera fica desfocada e cambaleante, como se fosse a própria Emma e os efeitos do veneno agindo sobre ela. Ainda sobre a utilização de recursos, aparece três vezes no filme, de forma abrupta, um cego horrendo, que assusta o telespectador com a maneira como ele aparece em cena.

O ponto mais importante da história seria o baile, onde Emma passa a ter ilusões e a viver literalmente da imaginação de histórias românticas. O estranho é que no filme Emma passa inexpressiva durante a festa, ela observa pessoas com as quais se identifica mas não parece admirá-las, parece que ela apenas observa. É como se Emma estivesse num sonho, e idealizasse tudo o que vive. O filme também mostra a inexperiência da Igreja em abordar problemas existenciais das pessoas. Ao procurar ajuda na Igreja, Emma se depara com o padre, que acredita que quem tem pão e casa é abençoado por Deus e não existe infelicidade.

Algumas críticas sociais ficam perceptíveis no filme, como a futilidade dos valores burgueses, a inutilidade da igreja quantos aos males da alma, a crítica ao romantismo, que ilude a cabeça das pessoas, que passam a achar que a vida deve ter grandes amores e grandes emoções. Emma tem a imaginação exaltada pelas leituras românticas, e isso fica claro no filme. Segundo Neusa Barbosa, crítica do site www.cineweb.com.br , “o grande acerto da interpretação de Huppert está em colocar em evidência a enorme sede de viver de sua personagem, aproximando o espectador da humanidade desta que é uma das grandes personagens trágicas da literatura mundial”.

Adorei essa crítica, por isso ela está aqui presente.

A paixão segundo Flaubert: “Madame Bovary” completa 150 anos
18/08/2007 18:18:01 – Jornal A Gazeta
Tiago Zanoli

Leia um trecho do livro ‘Madame Bovary’ de Gustave Flaubert
Após uma longa e conturbada trajetória, o escritor francês Gustave Flaubert publicou, em abril de 1857, a versão definitiva de seu célebre e polêmico romance “Madame Bovary”. O livro, que completa 150 anos, ganha uma edição comemorativa da editora Nova Alexandria, que acaba de chegar às prateleiras.

O romance já havia sido publicado em seis capítulos na “Revue de Paris”, de 1º de outubro a 15 de dezembro de 1856. Foi essa publicação que levou o autor às barras do Tribunal Correcional de Paris, em 29 de janeiro de 1857, sob a acusação de atentar contra os bons costumes e a religião, por narrar a história de adultério da protagonista, Emma.

Embora Flaubert tenha se sentado no banco “dos bandidos e dos pederastas” (como ele disse), o peso de sua obra na literatura universal é imenso. “O romance abre o leque de todas as experiências modernas, e eu diria até pós-modernas, na literatura”, afirma Telma Martins Boudou, 65 anos, doutora em Literatura Francesa pela Universidade de Caen, na França.

Ela é autora do livro “Madame Bovary no Tribunal do Júri”, em que conta a história por trás do romance, envolvendo o processo que sofreu o autor. “Aí entra a ironia, pois o livro depois vai se tornar obra-prima. Hoje não se pode falar em modernismo sem falar em Flaubert.”

Se a temática do adultério foi justamente causa de grande polêmica na época, Telma diz que, futuramente, ela abriria espaço para uma série de criações. Ela cita, por exemplo, a Luísa de “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz. “Ele foi um leitor de Flaubert e, dessa leitura, reescreveu a sua história de adultério.” Além disso, vários críticos enxergam em Emma Bovary a matriz de personagens como Ana Karenina, de Tolstói, ou a Nora de “Casa de Bonecas”, do norueguês Henrik Ibsen.

“Nas entrelinhas, Flaubert mostra o adultério como uma tentativa de se perseguir sonhos que você não consegue realizar”, explica Telma. Segundo ela, a história do adultério representa a morte das ilusões. “Flaubert vê isso e diz ‘vou me segurar na última ilusão’, que é a arte. Das ilusões, é a que menos mente, ele diz.”

Ressonâncias
A professora de literatura Kamila Brumatti Bergamini, 26 anos, encontra semelhanças entre Bovary e as personagens de Clarice Lispector. “A semelhança se dá, principalmente, pela questão do desejo. Em ‘A Paixão Segundo G.H.’, por exemplo, a protagonista remonta a história do Ocidente e fala sobre o problema do desejo da mulher”, explica.

Para ela, é possível afirmar que Emma Bovary é um dos primeiros personagens em que aparece a figura da mulher e o desejo de maneira indissociável. “Naquela época, a mulher não podia ter desejos. Mas ela deseja o tempo todo ser rica, uma espécie de socialite para aqueles padrões. Ela deseja, a todo momento, ser uma personagem dos romances que lê.”

Kamila chama a atenção para o fato de as pessoas terem acreditado, na época, que o texto literário fosse um relato real, tamanha a riqueza de detalhes com que Flaubert descreveu as cenas e os personagens. “Aí temos a célebre frase de Flaubert: ‘Madame Bovary sou eu!’ Ou seja, a literatura é imaginação. Por mais que se assemelhe ao real, nunca o será.”



Bovary nas Telas
Adaptação Marcante

“Madame Bovary” teve mais de 20 adaptações para as telas, incluindo filmes, telefilmes e minisséries. A mais premiada delas foi dirigida pelo mestre Claude Chabrol (em cartaz no Brasil com “A Comédia do Poder”, de 2006). A anti-heroína criada por Gustave Flaubert foi eternizada pela atriz Isabelle Huppert. Pelo papel, a atriz foi indicada ao Oscar e venceu o Cesar da categoria. O filme também recebeu indicações para o Oscar de Melhor Figurino (assinados pela premiada Corinne Jorry) e para o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.

Olhar de Mestre
Flaubert recebeu uma homenagem do nonagenário cineasta português Manoel de Oliveira, admirador do trabalho do escritor francês. Um de seus filmes mais elogiados, “Vale Abraão” (1993), tem como protagonista Ema Cardeano Paiva, interpretada pela diva do cinema lusitano Leonor Silveira. Deficiente física, Ema era chamada por algumas pessoas de “Madame Bovarinha”.

Pioneiro
A primeira vez que a personagem apareceu em uma produção audiovisual deu-se em 1911, pelas mãos do diretor belga Alfred Machin. Tratava-se de um curta de comédia, em que Bovary atendia pelo nome de Babylas e era apaixonada por animais.

Confira
“Madame Bovary”, de Gustave Flaubert. Nova Alexandria, 360 páginas. Quanto: R$ 46,70, em média.
“Madame Bovary no Tribunal do Júri”, de Telma Martins Boudou. Flor & Cultura, 128 páginas. Quanto: R$ 25, em média.

Cyrano de Bergerac e Madame Bovary na TV
Este mês no canal a cabo Eurochannel: “Cyrano de Bergerac” e “Madame Bovary”, indico ler os dois livros e depois assistir os filmes ou vice-versa, ótimos filmes O “Cyrano” é fácil de locar, vende até DVD, agora o “Madame Bovary” é uma relíquia, uma locação pode custar entre 30 a 70 reais e o vídeo está em torno de 100 reais, um absurdo!! Quem tiver TV a cabo vale a pena.

Texto original escrito em 14 de setembro de 2004.

Cyrano de Bergerac!


Cyrano de Bergerac, o Verdadeiro “L’Histoire”..
O Valente espadachim e romântico poeta Cyrano de Bergerac não é fruto da imaginação criativa de Edmond Rostand : Saviniano Hércules Cyrano de Bergerac nasceu em Paris em 1619. Aos 19 anos abraça a carreira militar, tornando-se cadete da Guarda de Paris. Participa de várias batalhas, inclusive do cerco de Arras , onde recebe forte golpe na garganta, o que encerra sua vida militar. Em 1653, passa a trabalhar na casa do duque de Arpajon, instalando-se no palácio de Marais, onde é ferido na cabeça devido à queda de um pedaço de madeira do teto. Em 1655, pressentindo a morte, vai para a casa de uma prima- a baronesa de Neuvillette-, vindo a falecer cinco dias depois. Cyrano talvez não tenha tido a coragem, o heroísmo e a nobreza do personagem de Rostand.


Mas era um homem polêmico e dedicado à cultura. Foi escritor, teatrólogo, filósofo, ensaísta, comediante e boêmio. E parece que tinha realmente um enorme nariz, motivo de zombarias que o levavam a bater-se em duelo com muita freqüência. Sua obra é pouco expressiva, mas curiosa. Escreveu um volume de Cartas, muitas contendo ataques vigorosos a personalidades da época; uma comédia, Le pédant joué, onde critica seus antigos chefes militares; uma tragédia. A morte de Agripina, citada na peça de Rostand; e uma obra audaciosa, chamada O outro mundo. Muitos dos fatos e personagens incluídos em Cyrano de Bergerac são verídicos, como a batalha de Arras e o inimigo Montfleury. 



O famoso escritor Moliére foi realmente contemporâneo de Cyrano, e parece ter sofrido alguma influência dele ( na peça, é acusado de plagiá-lo). Rostand cita também personagens de outros autores do século XVII, como por exemplo D’Artagnan, o conhecido herói da obra Os três mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Quanto a Roxana, teria sido a prima que acolheu Cyrano pouco antes de sua morte. Não se sabe , porém, se a devotada paixão do célebre narigudo era real, nem tão intensa. Na peça , a jovem aparece como uma “preciosa”, uma típica mulher da sociedade parisiense de meados do século XVII, que frequentava salões mundanos, usando linguagem rebuscada e artificial. Embora Molière as tenha satirizado em sua peça As Preciosas ridículas, Rostand não apresenta uma Roxana caricatural, apesar de ela se mostrar um tanto frívola e fascinada pela literatura empolada de Cyrano. Cyrano de Bergerac foi representada em inúmeros países. No Brasil foi traduzida em 1907 por Carlos Porto Carreiro, cujo trabalho admirável é uma verdadeira proeza de habilidade lingüística.


Cyrano de Bergerac, Le Filme..
Cyrano De Bergerac” ( FRA – 1990 – 135m)
Autor: Edmund Rostand
Direção: Istvan Szabo
Informações Técnicas
Título no Brasil: Cyrano
Título Original: Cyrano de Bergerac
País de Origem: França
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 135 minutos
Ano de Lançamento: 1990
Direção: Jean-Paul Rappeneau

Elenco
Gérard Depardieu … Cyrano De Bergerac
Anne Brochet … Roxane
Vincent Perez … Christian de Neuvillette
Jacques Weber … Comte De Guiche
Roland Bertin … Ragueneau
Philippe Morier-Genoud … Le Bret
Pierre Maguelon … Carbon de Castel-Jaloux
Josiane Stoléru … The Duenna
Anatole Delalande … The Child
Alain Rimoux … The Father
Philippe Volter … Vicomte de Valvert
Jean-Marie Winling … Lignière
Louis Navarre … The Bore
Gabriel Monnet … Montfleury
François Marié … Bellerose


Casting:
Vincent Pérez. Ce jeune suisse de Lausanne est au début de sa carrière prometteuse. Le rôle du romantique, timide, Christian lui vaudra les louanges du public. Vincent Pérez enchaînera des avec des succès comme Indochine, La Reine Margot, The Crow 2, Le Bossu ou encore le dernier Chéreau Ceux qui m’aiment prendront le train. Maniant aussi bien sa carrière que l’épée, il n’oublie pas les réalisateurs indépendants et s’exporte (Au-delà des nuages, Liniya zhizni, I Dreamed of Africa).
Anne Brochet. Actrice oscarisée pour son rôle dans Tous les matins du monde, Anne Brochet se veut discrète tournant en moyenne un film tous les deux ans. Cependant, on s’accorde volontiers à dire qu’elle est une des actrice les plus douée de sa génération. Elle aussi ira tourner à l’étranger, en Irlande plus précisément, Driftwood de Ronan O’Leary.

Réalisateur:
Jean-Paul Rappeneau. Rappeneau a un don… Tous ses films font parler d’eux… On les compte sur les doigts de la main, 6 en 30 ans. C’est en tant que scénariste qu’il débute pour les réalisateurs de la Nouvelle Vague. Il adaptera, déjà, un roman de Raymond Queneau, Zazie dans le Métro. Son passage derrière la caméra se fera sur le ton de la comédie et avec des acteurs de haute pointure : Catherine Deneuve, Philippe Noiret, Yves Montand, Jean-Paul Belmondo, Gérard Depardieu, Juliette Binoche. La vie de Château (1966) recevra e prix Louis-Delluc et le prix spécial du jury au Festival de Karlovy-Vary. Mais le public tombera sous le charme du Sauvage et de Tout Feu, tout flamme. Puis le succès devient mondial avec Cyrano de Bergerac, pour lequel il fera jouer dans le rôle-titre, Gérard Depardieu. Cyrano, tourné en 1990, laissera place au Hussard sur le Toit, Rappeneau deviendrait-il classique?

A História..
Cyrano ama desde a infância a sua prima Roxanne, mas nunca teve a coragem de lhe declarar essa paixão. Ele julga-se desfigurado, devido ao seu longo nariz, e admite nunca poder vir a ser amado por uma mulher. Pelo seu lado, Roxanne, que nutre por Cyrano uma enorme simpatia, tem como ideal de homem a beleza e o espírito. Ao conhecer Christian, Roxanne apaixona-se por ele, mas este é tímido e não consegue manter uma relação normal com uma mulher. É então que Cyrano ajuda Christian, escrevendo-lhe longas e belas cartas de amor que vão tornar ainda maior a paixão de Roxanne por Christian. Só que Christian não vai aguentar por muito tempo esta situação e Roxanne vai então descobrir o autor de tão belas cartas de amor…
A história clássica de Edmond Rostand, no que muitos consideram a versão definitiva. Depardieu vive o atormentado e brilhante poeta cujo gigantesco nariz o envergonha e o impede de declarar seu amor à bela Roxanne.

Sinopse
No século XVII, Cyrano, espadachim e poeta, ama sua prima Roxanne, mas não se declara, porque tem vergonha do nariz descomunal. O próprio diretor e Jean-Claude Carrière (roteirista de Luis Buñuel e de “A Insustentável Leveza do Ser”) adaptaram quase ao pé da letra a peça em versos de Edmond Rostand (1868/1918), encenada pela primeira vez em 1897. Há várias adaptações para o cinema (inclusive a excelente comédia interpretada por Steve Martin e Daryl Hannah, “Roxanne”), mas esta, com reconstituição de época irrepreensível, é a mais fiel e mais imponente, tendo recebido vários prêmios, inclusive o de melhor ator para Depardieu no Festival de Cannes (ele também foi indicado para o Oscar).

Cyrano de Bergerac e Madame Bovary na TV
Este mês no canal a cabo Eurochannel: “Cyrano de Bergerac” e “Madame Bovary”, indico ler os dois livros e depois assistir os filmes ou vice-versa, ótimos filmes O “Cyrano” é fácil de locar, vende até DVD, agora o “Madame Bovary” é uma relíquia, uma locação pode custar entre 30 a 70 reais e o vídeo está em torno de 100 reais, um absurdo!! Quem tiver TV a cabo vale a pena.


Texto escrito em português e francês.

+ Sobre Filmes e Livros!

Literature Française e d’autres choses..
Deixando de lado um pouco a música, vamos falar mais sobre a cultura e literatura francesa, algumas resenhas de filmes e livros, no momento estou lendo alguns livros para meu curso de línguas, a biblioteca do Centro de Línguas é bem bacana, eles têm vários títulos em inglês, espanhol e francês, sempre que posso pego alguns livros e passo a semana lendo, quando não tenho muitos alunos, assisto com frequências os canais de filme e de música, um canal bem legal e que sempre assisto é o Eurochannel, esse mês eles estão com vários filmes alemães e franceses em cartaz. Já fiz algumas resenhas e tenho uma assinatura de uma revista que a Embaixada Francesa me ofereceu quando estava no Francês, a revista é entregue diretamente da França, Label France, me ajuda muito em trabalhos e a leio com frequência também. Logo, logo postarei 2 livros que li já há algum tempo, “Cyrano de Bergerac” e “Madame Bovary”, também já assisti aos 2 filmes, além disso talvez poste “La Marseillaise”, algumas pessoas me pediram pra colocar por aqui.

Soda Stereo e Cerati.. (Discos)

Discografia “Soda Stereo y Cerati”..
Soda Stereo 
Soda Stereo (1984)
Nada Personal (1985)
Signos (1986)
Ruído Blanco (1987)
Doble Vida (1988)
Languis (1989)
Rex-Mix (1991)
Canción Animal (1990)
Dynamo (1992)
Zona de Promesas (1994)
Sueño Stereo (1995)
Comfort y Música Para Volar (Mtv Plugged) (1996)
El Último Concierto A (1997)
El Último Concierto B (1997)
Me Verás Volver (Hits) 
  


 

  


   


 


 

 

Cerati
Amor Amarillo(1993)
Bocanada(1999)
11 episodios Sinfónicos(2001)
+ Bien(2001)
Siempre Es Hoy(2002)
Reversiones Siempre Es hoy(2003)

 

 

 

 
Site Oficial: http://www.cerati.com

Soda Stereo!

Soda Stereo “Os Grandes da Argentina”  Uma das melhores bandas da Argentina. Eu sou suspeita, pois o Soda Stereo é um dos meus preferidos e de muitos do rock argentino. Com 11 CD’s lançados, mais de 1500 shows por toda a América Latina é sem dúvida o ícone do rock em espanhol. Minhas músicas preferidas são, Primavera Cero, La Cupula, Persiana Americana, Juegos de Seducción e Ella Uso Mi Cabeza, o melhor CD, Canción Animal e Plugged Confort y Música Para Volar. O show é fantástico, indico as músicas, Cuando Pase el Temblor, Signos, Un Misil en Mi Placard e as minhas favoritas. Era composto por três integrantes: Gustavo Cerati (guitarra e voz), Zeta Bosio (baixo) e Charly Alberti (bateria). Atualmente Gustavo Cerati está promovendo seu último CD com as ótimas canções Karaokê e Cosas Imposibles, esse já é o seu quinto CD solo Siempre Es Hoy e o último já lançado é uma versão do próprio Reversiones Siempre Es Hoy e vem se consolidando como um dos maiores compositores e produtores da América Latina. Se desintegraram em 1997 com o último CD/DVD lançado El Último Concierto gravado ao vivo em Buenos Aires no estádio do River Plate, épica apresentação com todos cantando De Música Ligera, clássico dos clássicos, esse vídeo fica na memória.
 Soda Stereo “Los Grandes de Argentina”  Una de las mejores bandas de Argentina. Soda Stereo es uno de mis preferidos y de muchos del rock argentino. Con 11 CD’s lanzados, más de 1500 conciertos en toda Latinoamérica, es sin duda el ícono del rock en español. Mis canciones preferidas son, Primavera Cero, La Cupula, Persiana Americana y Ella Uso Mi Cabeza, el mejor CD, Plugged Mtv Comfort y Música Para Volar. El concierto es fantástico.  En su formación original eran Gustavo Cerati (guitarra y voz), Zeta Bosio (bajo) y Charly Alberti (batería). Actualmente Gustavo Cerati promociona su último disco con las canciones Karaoke y Cosas Imposibles, ese ya es su quinto material discográfico Siempre Es Hoy y el último lanzado es una versión del propio Reversiones Siempre Es Hoy se consolidando como uno de los mayores cantautores y productores de Latinoamérica. Su desintegración fue en el año de 1997 con el último CD/DVD lanzado El Último Concierto gravado en vivo en Buenos Aires, inovidable presentación en el estadio de River con todos cantando De Música Ligera.
Soda Stereo “Les Grands d’Argentine” 
Soda Stereo, un des meilleurs groupes de Rock argentin, est un de mes préférés. Avec 11 CD’s lancés, plus de 1500 spectacles à travers l’Amérique Latine, il est sans doute l’icône du rock hispanophone. Mes morceaux préférés sont, Primavera Cero, La Cupula, Persiaba Americana, Juegos de Seducción et Ella Uso Mi Cabeza et Plugged est le meilleur CD.
Le concert est fantastique.
Gustavo Cerati (Guitarre et chant), Zeta Bosio (basse) et Charly Alberti (batterie) étaient la formation originale. Le groupe fut dissolu en 1997 avec le dernier CD/DVD lancé El Ultimo Concierto enregistré en live à Buenos Aires avec une présentation inoubliable de tous les partisants chantant De Música Ligera.
Maintenant, Gustavo Cerati est entrain de promouvoir son dernier album avec les chansons Karaoké et Cosas imposibles, qui est déjà son cinquième matériel discographique Siempre Es Hoy et le dernier lancé Reversiones Siempre es Hoy es une des versions. Cerati est entrain de devenir l’un des plus grands chanteurs et producteurs d’Amérique latine.

Videografia, alguns dos mais famosos videos do Soda..
Dietético (1984)
Soda Stereo En El Astros (1985)
Cuando Pase El Temblor (1986)
Signos (1987)
La Ciudad De La Furia (1989)
Canción Animal (1990)
Millón De Años Luz (1990)
Cae Sol (1991)
No Necesito Verte (1991)
Música Ligera (1991)
Primavera Cero (1992)
Ella Uso Mi Cabeza.. (1995)
Zoom (1995)

Continuando..  

La Historia del Rock Mexicano!

História do Rock Mexicano
Um pouco de história pra começar, o rock mexicano começou como o brasileiro, como um arremedo do rock americano, no fim dos anos 50 e assim permaneceu até 1968, quando, devido à ditadura capitaneada pelo partido PRI (Partido Revolucionário Institucional, o mesmo do antigo presidente Carlos Salinas, que conseguiu incluir o país no Nafta e foi acusado de estar envolvido com o tráfico de drogas). Após o assassinato de estudantes pela polícia, o rock começou a se politizar e se interessar por causas sociais, movimento que culminou com o festival de Avándaro, em 1971.
Deste festival surgiu um movimento batizado pela imprensa local de La Nueva Onda, que dividia-se em dois grupos: um composto por conjuntos engajados na política (cujos principais nomes eram os grupos La Malinche e os míticos Caifanes) e outro que só queria diversão (liderado pelos Dangerous Rhythms e pelo Three Souls in My Mind). Mesmo com uma certa popularidade, o rock foi perdendo espaço à medida que a década de setenta corria, muito por conta da repressão autoritária do governo. Parte deste rock sobreviveu na periferia, em festas conhecidas como “hoyos fonquis”. O nome explica tudo: “hoyo” quer dizer, literalmente, “buraco”; e “fonquis” vem da castelhanização de “funky”. Buracos funky, festas que aconteciam em casas abandonadas ou em becos sem saída, que só terminavam quando o dia acabasse. E o som (black music americana, em doses cavalares). O chamado rock subterraneo, como bandas como Caifanes e La Maldita Vencidad.



 Deste gueto veio a geração do rock mexicano nos anos 80, que historicamente surge após o terremoto de 1985. A principal característica desta nova geração de bandas é o fato de assimilar a cultura mexicana e não ter vergonha de cantar em espanhol, sendo o La Maldita Vencidad seu principal nome. Esta nova safra “rocanrolera” transformou velhos grupos em novos (o Dangerous Rhythms tornou-se Ritmo Peligroso; Three Souls… virou El Tri), agora sim em espanhol e deu a ignição em todo o rock mexicano atual, que nasce no terceiro disco do grupo Botellita de Jerez. Este era uma espécie de Raimundos do México, misturando ritmos americanos à cultura nacional (flertando tanto com o folclore quanto com a subcultura televisiva e o comportamento brega do mexicano) com doses de humor grosseiro. Seu terceiro álbum foi um marco: batizado com o impressionante trocadilho Naco Es Chido (que pode ser traduzido por A Estética das massas é legal, lixo é combustível, mas é lindo), o disco deu origem a uma geração de músicos que manda nas paradas mexicanas atualmente e entra pelas portas dos fundos nos Estados Unidos com o rótulo de Rock En Español. Entre os principais grupos estão Café Tacuba, La Lupita, Cuca, Maná, La Castañeda, Plastilina Mosh, Fobia, Santa Sabina, entre outros. “Naco” para eles é como “farofeiro” para os brasileiros.

La Generación Empieza en Español..
Hace más o menos cuarenta años, en los Estados Unidos se comenzó a distinguir claramente una nueva corriente musical derivada del rhythm and blues negro y del sugerente jazz de Nueva Orleans. Acordes vigorosos, guitarras metálicas y el atronador golpeteo de la batería indicaba que algo más estaba pasando en materia musical: había nacido el rock and roll.
El ritmo de los frenéticos años de cambio que enfrentaba el mundo, un ritmo que interpretaría absolutamente la rebeldía característica de la juventud de la segunda mitad del siglo XX. Sin embargo, de las influencias más importantes de la música negra (blues, rhythm and blues, soul) sobre el rock ha sido su rítmica.

El sonido del rock en toda la extensión de la palabra tiene un efecto euforizante, y ha sido mencionado como expresión de las vivencias de los marginados, donde tienden a liberarse los sentimientos reprimidos que van, desde el amor, la soledad, la rabia, la sexualidad, hasta el miedo, las creencias, el desconcierto entre otros.





Café Tacvba (Uno de los principales grupos de la escena mexicana)

También la rebeldía es un sentimiento humano, y por eso no es extraño que este sentimiento haya encontrado en la música, y específicamente en el rock, uno de tantos medios para manifestarse. Pronto el rock se convirtió de forma masiva en una música de baile que a principios de los cincuenta era netamente marginal.




Fonos(Grupo Nuevo de la escena Tapatía) Jalisco(Guadalajara)

Rock en Castellano
A partir de los 80, la mayor parte de los grupos de rock abandonaron el idioma inglés, tanto en las letras de sus canciones, como en sus propios nombres: Sombrero Verde (actualmente Maná), Botellita de Jerez, Kerigma, Guillermo Briseño, Naftalina, Iconoclasta entre otros. Tanto las compañías disqueras como los medios masivos mexicanos se dan cuenta de que en el rock estaba una fuente de ingresos nada despreciable, por lo que se empiezan a producir masivamente acetatos de grupos mexicanos, argentinos y españoles: Rock en tu idioma.

México se convierte en el trampolín internacional de grupos provenientes del extranjero como Soda Stereo, Hombres G, Duncan Dhu, Alaska y Dinarama, Los Prisioneros y otros más. Esta década también se caracteriza por la unión y por el aumento de actividades de la una comunidad rocanrolera organizada, que con el tiempo se convirtió en algo constante. Después del lamentable terremoto de 1985, las bandas locales y foráneas se unen para ayudar a la gente realizando conciertos benéficos.

Jaguares, antes íconos como los Caifanes


La consagración del Rock Mexicano
Desde finales de los ochenta, y lo que llevamos de la presente década, ellos encuentran con un periodo de consolidación y búsqueda de una mayor identidad del rock mexicano. Las producciones musicales exploran con mayor intensidad la identidad, incorporando mezclas de arreglos musicales con instrumentos tradicionales.


Resultado de esto lo hallamos en grupos como Café Tacuba, Caifanes (hoy Jaguares), Maldita Vecindad y los Hijos del Quinto Patio, Tex-Tex, Fobia, La Lupita, Santa Sabina y La Cuca. Este proceso de consolidación del rock mexicano, ha sido acompañado de un mayor interés por parte de importantes sellos discográficos. La diversidad de géneros y estilos que ha dado lugar el rock es tan grande como lo es la cantidad de grupos que han surgido en esta década. Bandas locales con aspiraciones de ser algo grande. Grupos de la talla del TRI, La Maldita Vecindad, Jaguares, con el paso del tiempo han logrado exportarse a Estados Unidos, Europa y América Latina obteniendo una importante aceptación. Actualmente sería imposible nombrar a la mejor banda de rock mexicana, o la etapa más representativa de esta forma musical, que es parte importante no sólo de la historia de la música, sino también de la historia de nuestro país y de la cultura, la cultura del rock hecho en México.

Julieta Venegas y su inseparable acordeón

Post feito ao som do CD RE Café Tacvba, Plastilina Mosh, Jaguares, Caifanes(Discografia)

Fuente: http://www.rock-mexicano.org.mx/
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Falando + Sobre Rock Latino!

Soda Stereo, Caifanes, Solistas e Bandas..
Depois de falar um pouco mais sobre os solistas que cantam em espanhol, caso da Ely Guerra e do Jorge Drexler, vou falar mais sobre as bandas de rock latino. Gênero bastante difundido nos países da América Latina, infelizmente poucas pessoas no Brasil têm acesso ou conseguem comprar um disco. Eu já consegui alguns e vários amigos me enviam pelo correio ou compro pela internet. Fato 1, minha banda preferida da Argentina, é bem verdade que são várias, mas a principal sem dúvida é o Soda Stereo e o no caso o solista Gustavo Cerati que é o cantor desse grupo. Fato 2, sou muito fã do Café Tacvba, mas a minha banda favorita do México é sem dúvida o Caifanes ou Jaguares a quem preferir, sempre gostei do Saul Hernández, com certeza estarei falando grego para algumas pessoas, mas pra quem escuta rock em espanhol, são figuras bem conhecidas.

Jorge Drexler!

Jorge Drexler “Conexão Uruguai”..
Um dos cantores mais famosos do Uruguai, Jorge Drexler tem um repertório muito original e atual, com seu novo disco já bateu recordes de venda no Uruguai, Argentina e na Espanha. Intitulado Eco, seu novo trabalho discográfico tem participações brasileiras, merecem ser escutadas as músicas Todo se transforma e a faixa que dá nome ao disco, Eco.
Ele nasceu em 1964 em Montevideu, capital do Uruguai. Desde muito cedo estudou piano e violão, depois disso começou a estudar linguagem musical, harmonia, composição e técnica vocal.
Em 1992, ele edita seu primeiro LP, com o título La luz que sabe robar, foi muito aplaudido pela crítica musical de sua cidade. Em 1994, Drexler é convidado pelo grande artista Joaquín Sabina para ir a Madrid, mostrar o seu talento. Graças a isso, ele começa a despontar no mundo musical da Espanha, com seu “Vaivén” (1996), com uma mistura de músicas antigas e novas. Já em 1998 ele lança “Llueve”, quem sabe o disco mais desigual de sua carreira, mas com grandes jóias melódicas. Um ano mais tarde ele lança “Frontera”, uma sonoridade mais severa, com caminhos entre o pop e o eletrônico, mas colorido e festivo. Com sua letra mais destacada e madura, com uma de suas melhores músicas “La edad del cielo”.



Com o “Sea” de 2001, Drexler causa grande surpresa por ser um disco arriscado e renovado, acordes com novas tecnologias, um disco que causou perplexidade, cheio de surpreendentes arranjos, com muita complexidade e fusões de vários sons como programações, loops, eletrônico, scratches misturados com sons tradicionais entre outros ritmos curiosos.
“Eco” publicado este ano, é o seu quinto trabalho, um passo a mais na criatividade do autor que continua melhorando a cada disco, com textos mais trabalhados e profundos. Jorge Drexler é um compositor mais rico, versátil e criativo da música atual, que mostra cada vez mais sua brilhante obra a todos os lugares, inclusive no Brasil.

Discografia
Vaiven(1996)
Llueve(1998)
Frontera(1999)
Sea(2001)

Eco(2004)
La Edad Del Cielo(2004)

+ Sobre Música Latina!

Uruguai, Música e Literatura..
Descobri um cantor uruguaio muito legal, ainda é novo, mas já têm 6 discos, outro dia vi uma entrevista dele no Muchmusic, um canal de música argentino, vi o clipe de “Horas” no HTV há um tempo e o clipe de “Todo se Transforma” acabou de estrear na MTV. Além desse cantor uruguaio, também gosto muito de uma banda de rock uruguaia, La Vela Puerca, muito bacana por sinal, mistura de rock, ska e ritmos africanos como o Candombe. Vou postar uma biografia e algumas músicas dele. Eu também sou fã de rock mexicano, e já deixei algumas músicas e resenha de discos da cantora Ely Guerra. Outra cantora mexicana que também adoro é a Julieta Venegas, logo, logo postarei mais sobre ela.

Ely Guerra “As Vertentes do Rock Mexicano”

Ely Guerra de nome Elizabeth Guerra Vázquez, nasceu em Monterrey (Nuevo León), no dia 13 de fevereiro de 1972. Filha de Alberto Guerra (um reconhecido diretor técnico de futebol do México) e de Glória Vázquez (modelo). Viveu pouco tempo em Monterrey, para depois se mudar para outra cidade, San Luis Potosí. Posteriormente mudou-se para Guadalajara por razões do trabalho de seu pai. Nessa cidade teve a oportunidade de descobrir a sua grande vocacão artística que era a música, mas especificamente o gênero rock. Antes de ser uma cantora solo, Ely teve participações importantes com José Fors e Fratta, onde seu inigualável estilo e voz tiveram presença. Quando tinha quinze anos decidiu buscar mais oportunidades para realizar os seus sonhos musicais, foi então para onde tudo acontece, Ciudad de México. Foi aí que conseguiu um contrato com a empresa BMG. Dois anos mais tarde, lançou seu primeiro álbum, chamado simplesmente de Ely Guerra (1992/1995/1997). Ele não teve sucesso imediato, mas mostrou algumas bases e rumos para seu futuro artístico. Canções como “Júrame”, “Quiero Verte”, “Las Gafas de Lennon”, “Atrévete”, “A lo Mejor”, mostram parte de sua essência. Terminado seu contrato com a BMG, Ely abandonou essa empresa para se juntar a EMI.
Com a EMI, lançou seu álbum Pa’Morirse de Amor (1997), um dos meus preferidos, de onde se destacou o tema “Angel de Fuego”. Outros temas muito lembrados desse disco são “Peligro”, com um video muito interessante, “No Quiero Bailar” e a sensível “Porque Tendría que llorar por Tí”. Em 1999 ela lança seu novo disco “Lotofire” que a destacou mais no cenário Sul-Americano, com temas como “Yo No”, “Vete”, “El Mar” e “Tengo Frío” que concorreu ao primeiro prêmio(La Lengua) de MTV Latino. Parte desse disco foi editado como EP (chamado “4”) na Argentina e no Chile. Nessa edição ainda continha temas do álbum “Pa’Morirse de Amor”.


No ano de 2004, Ely lança seu quarto LP: Sweet & Sour, Hot y Spicy, cheio de letras que mostram seu amor profundo por Gil Cerezo, integrande do grupo Kinky, com quem teve uma relação sentimental. Este disco inclue temas como ” Te amo, I love you”, a incrível “Ojos claros, Labios Rosas” com um lindo videoclip e “Lucrecia y Rigoberto” (referência a obra literária “Los Cuardernos de Don Rigoberto” de Mario Vargas Llosa, escritor peruano muito importante para nossa época, com os meus títulos preferidos “Pantaleón y las Visitadoras” e “Las Travesuras de la Niña Mala”.

Ely Guerra participou de vários projetos musicais com Fratta, La Ley em seu Unplugged MTV com a música “El duelo”, Sussie 4, como também em algumas trilhas sonoras de filmes como “Amores Perros”, “De la Calle” e “Vacas Vaqueras”.
*Em fevereiro de 2007 ela lançou seu primeiro material ao vivo chamado “Teatro Metropolitan” que inclue canções ao vivo de seus quatro discos anteriores e está disponível em duas versões, uma deluxe e outra standar. Atualmente ela está gravando seu novo materia discográfico com tema inéditos que estima ser lançado ao principios do ano 2008, pelo selo EMI.


(Atualizado em 2007)*.. 

Discografia
Ely Guerra(1995)
Pa’Morirse de Amor(1997)
Lotofire(1999)
Sweet & Sour, Hot y Spicy(2004)
Teatro Metropolitan(2007)


Ely Guerra por mim

A primeira vez que escutei a Ely Guerra foi em 1997 no canal Telehit, com o video clip da música Angel de Fuego, um clip bem experimental e com a fotografia muito bem feita. Ely Guerra é uma verdadeira camaleoa, quando a vi pela primeira vez, ela tinha os cabelos lisos, negros e grandes. Dois meses depois, ela apareceu em outro programa com a cabeça totalmente raspada, daí em diante ela mudava a cada ano sua imagem, já ficou com o cabelo black, liso, loiro, sem cabelo, ela é totalmente fora dos padrões, sem contar que suas músicas são lindas e melódicas. Além de mudar sua imagem, incorpora outros ritmos e músicas em seus trabalhos, em 1998 escutei outra música sua em português, fiquei completamente fã dessa cantora. A música se chama “Solidão”, ela canta em um português cativante e muito bonito. Ela é uma de minhas “cantautoras” do pop rock mexicano preferida.
Esse é o blog da Ely na internet:
asiesely.spaces.live.com
http://asiesely.spaces.live.com/default.aspx?mkt=pt-br&partner=Live.Spaces

Post feito ao som da própria Ely Guerra, com o disco Lotofire.

+ do Mesmo..

Viagens, Cultura Latina, Idiomas e +..
Como algumas pessoas já sabem e alguns amigos que vem por aqui, sou estudante de Espanhol e Francês e faço Faculdade de Letras, sou apaixonada pelos idiomas Francês e Espanhol, por isso vou começar a incluir  assuntos sobre essas culturas que tanto me fascinam. Alguns posts colocarei sobre músicas, resenhas de filmes do Eurochannel ou os que alugo, Clip’s de músicas dos canais que assisto e copio da minha vasta biblioteca de fitas VHS.  Gravo videos dos canais Telehit, MTV Latino, Muchmusic, HTV e do TV5. Pois bem, também esse será um espaço para dividir mais da Cultura Latina e Francesa. No momento, estudo Francês e Espanhol, me formei no Centro de Línguas aqui em Brasília nas duas matérias e já faz um bom tempo que as estudo, desde meado de 1997. Meus próximos passos além de continuar a estudar os dois idiomas, é viajar pela América do Sul, América Latina, Espanha, França e quem sabe também ir até a Inglaterra. Estou buscando um curso de inglês, e logo, logo também começarei a estudar. Outra língua que quero aprender é o alemão e o catalão. São muitos planos, e tomara que consiga realizar todos os meus sonhos daqui pra frente.
Postado originalmente em 22 de agosto de 2004, o dia em que nasceu esse blog!
Obrigada por vir até aqui!!