O Metrô de Los Angeles

Quando visitei Los Angeles pela primeira vez, eu mal andava de metrô, pra mim ele era inexistente. Pra quem conhece Los Angeles, sabe como essa cidade é gigantesca, e pra ir de um lugar a outro é preciso ter acesso a um carro, ainda mais se você estiver hospedado na parte sul da cidade. Já na segunda vez, como fui com a minha irmã usei bem mais o metrô. Apesar de demorar horrores, o metrô é muito bom, usamos bastante nessa segunda vez.

propaganda nos ônibus da linha de metrô rail & busway. 

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Um dia por Estocolmo na Suécia

Em outubro fui a Estocolmo na Suécia, e participei do 6º Encontro Europeu de Blogueiros Brasileiros. Fiquei o fim de semana e infelizmente não deu tempo de passear muito, mas consegui conhecer vários locais da capital. Já estive na Suécia anteriormente, especificamente na cidade de Malmo, porém essa foi a minha primeira vez em Estocolmo.

Companheiros de viagem, café e música.

Cheguei à cidade na sexta-feira e fui embora na segunda de manhã, fiquei hospedada no incrível Hotel Rival e no Generator Hostel, que estão em duas localizações diferentes.

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Moscou, a cidade destaque na Copa 2018

Conheci Moscou há algum tempo e foi uma das cidades mais interessantes que visitei sem dúvida. As ruas, o metrô e o povo são atrações à parte e tentar entender ou se adentrar nessa cultura é tarefa difícil. Com a Copa do Mundo a cidade está em destaque e não poderia deixar de falar mais sobre ela aqui no blog. Então, vamos relembrar a cidade e seus destaques por aqui. Continue lendo “Moscou, a cidade destaque na Copa 2018”

De Copenhague a Oslo até a estação central

Depois da nossa incrível viagem por Copenhague e logo por Malmo na Suécia, o nosso próximo destino era Oslo na Noruega. No nossos voos multi destinos viajamos de Copenhague a Oslo com a Norwegian, o voo foi bem tranquilo, durou mais ou menos umas 2 horas e logo aterrisamos no aeroporto de Utland(OSL), dali até o centro é relativamente simples, pois pegamos o trem da empresa NSB que leva até a estação Oslo S, o nome da estação do aeroporto é Oslo Lufthavn, pagamos o valor de 184NOK pra duas pessoas que equivale a 73R$ mais ou menos (já falei como a Noruega é cara né).

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Não viajamos pelo Airport Express Train – Flytoget que é o dobro do preço do trem comum, ele chega à estação em 20 minutos, compramos pelo sistema normal ferroviário e pagamos 92NOK pelo trecho, pela empresa NSB, na Escandinávia o lema é economizar, até o ônibus é caríssimo, o Flybussen da SAS que parte a cada 20 minutos e demora 50 minutos até o centro vale 160NOK.

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[8 ON 8] – Transporte

1.Um dos meus transportes favoritos de longe, o trem me leva para todos os lugares. Este é um da linha Cross Country que te leva do centro da Inglaterra até o norte, mais especificamente a Manchester.

Na verdade foi até bem fácil fazer o projeto deste mês, pois o que não faltam são meios de transportes pra quem viaja com frequência, posso dizer que já peguei desde bicicleta até canoa em algumas viagens. Cada meio de transporte te transporta literalmente a alguma época e, no meu caso, me leva física e emocionalmente.

Sempre gostei de viajar e esperar pelo meio que me levará ao destino, é uma das etapas dessa aventura. Apesar de amar o trem como meu principal meio de transporte, também gosto bastante da bicicleta e o ônibus.

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Viajando de trem de Edimburgo até Glasgow

As duas estações de trem de Edimburgo e Glasgow.

Como iríamos ficar 5 dias na Escócia, decidimos ir até a outra cidade mais conhecida do país, Glasgow. A cidade não é tão charmosa quanto Edimburgo, mas tem seus atrativos, e se você tem mais de 4 dias por lá, não deixe de conhecer a cidade industrial. A maneira mais fácil e rápida para ir até lá de Edimburgo, é o trem. A empresa que faz o trajeto é ScotRail e o preço é ótimo.

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De eurostar (de novo) para Paris [FEV. 2016]

Na última vez que fomos a Paris viajamos pelo Eurostar, e agora novamente, já expliquei toda a viagem em alguns posts de 2013. No nosso retorno, voltamos pela estação Gare du Nord, a mesma que você chega vindo de Londres, em 2013 eu voltei pela estação Brussels Midi, o procedimento é o mesmo, a imigração é feita na França ou em Bruxelas.

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Compramos o billhete de ida e volta com dois meses de antecedência, portanto pagamos algo como 39£ na ida e 49£ na volta. Como tinha comprado o bilhete pela internet, antes do embarque já estava disponível pra buscá-lo na estação de trem nas máquinas self-services que ficam próxima a entrada do Eurostar. Aqui, bastante atenção, pois sem o cartão de crédito da compra é impossível pegar o bilhete! É recomendável chegar 1 hora antes, às vezes o trem atrasa, mas é melhor esperar do que perdê-lo!

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O Metrô de Moscou, um dos mais impressionantes do mundo

Já visitei vários metrôs pelo mundo e tenho até uma categoria aqui no blog só pra isso. O metrô moscovita conseguiu ser o mais estiloso, chique, ostentação de todos os que eu conheci! Além de ser sempre cheio, mostra realmente como vivem os russos, os vagões têm aparência antiga, mas estão em perfeito estado, esse meio transporta cerca de oito milhões de pessoas por dia com uma eficiência invejável desde a década de 1930.

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Posso dizer, e confesso, que antes de entrar no metrô um medinho toma conta, pois é quase impossível entender as placas e o que eles dizem, e nem adianta, pois não tem nada escrito em inglês. Pra facilitar a minha vida, consegui um mapa em russo de um cara que entregava panfletos na rua e isso salvou a minha vida.

Com o mapa em russo, é muito mais fácil de se situar, o mapa em inglês não ajuda em nada, até porque as disposições das estações são em várias direções, nem sempre retangulares ou em linha reta, algumas são em rotatórias, passando por mais de uma estação ao mesmo tempo, ou seja, um rolo só! Consegui passar no teste no primeiro dia, e depois, achei até fácil, tudo é questão de costume. Esse metrô é um dos mais temidos pelos turistas, e isso é bem compreensível.

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Felizmente, o melhor do metrô está nas estações e isso não precisa de tradução, são vários painéis, quadros, pinturas, mosaicos, bustos, uma aula de história ao ar livre!

Consegui uma revista TIME OUT Moscow no Dunkin’ Donuts e lá eles tinham um roteiro com as melhores estações do metrô.
A maior estação é Komsomolskaya, cujos painéis são uma autêntica aula de história russa.
Também a estação Mayakovskaya tem um teto de mosaicos que costuma deixar qualquer um de boca aberta.
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Estação Mayakovskaya
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O metrô de Moscou circula diariamente das 6h às 1h e, ao todo, são 12 linhas, em cores distintas, isso vai facilitar bastante a vida do passageiro, já que algumas estações comportam até quatro linhas, cada uma com um nome e uma cor diferente.
Pedir informações aos funcionários, nem tente ou só se você for fluente em russo, do contrário a conversa vai ser indecifrável. Os russos chamavam o metrô de os palácios do povo, pois assim eles teriam acesso a contemplar a alta arquitetura das estações.

Para sair do metrô, siga a placa Выход.

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São muitas estações imperdíveis no metrô, eu tentei ver as mais conhecidas, e, no meio do caminho, tive gratas surpresas, como são muitas, é impossível conhecer todas.

De qualquer forma, são oferecidos vários passeios às estações, há guias especiais somente pra isso, bem como um site bem bacana que mostra quais estações visitar, além de oferecer um serviço especial guiado às estações mais famosas.

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Estação Komsomolskaya
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Estação Novoslobodskaya
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Estação Park Pobedy
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Mapa do metrô moscovita
Alguns posts e inspirações em outros blogs sobre o incrível metrô de Moscou:
Site oficial do Metro de Moscou : http://mosmetro.ru/

De Malvern até Londres!

Antes de voltar para o Brasil, resolvi passar o final de semana em Londres, como falaram que o tempo ia melhorar, melhor! Aproveito para pegar minha cópia do livro do RR e sair com a Olívia, amiga queridíssima dos tempos do meu intercâmbio em Londres! Hoje ela é casada com um dos meus antigos professores, muito legal, né?! A cerimônia foi em Londres e na Coréia do Sul, e eles usaram os trajes típicos dos casamentos de lá, tudo muito lindo e fotogênico! 
O que não me faz ir a Londres com frequência é o preço da passagem, pra falar a verdade não é nem tão longe, às vezes 2 horas passando por Oxford, daqui de Malvern até Oxford é 1 hora de trem, e o preço da passagem antigamente era até mais barato, algo em torno de 14£, lembrando que daqui até Birmingham são 30 minutos e o preço varia de 8£ a 10£! Só que daqui até Paddington que é a estação final, paga-se o precinho camarada de 52£ ida e volta, bem caro para o meu orçamento, é bem por isso que penso bem antes de ir até lá, pois apesar disso ainda tenho que pagar a hospedagem, pois nem rola ir pra lá e passar só algumas horas!
Como eu já disse, decidi ir a Londres pra pegar minha cópia do livro do Rodrigo Rodrigues, um dos caras mais bacanas da TV no Brasil, pra quem é fã da ESPN Brasil sabe do que eu tô falando e rever minha amiga Olívia!
Resolvi também fazer roteiros turísticos pra tirar novas fotos da cidade, então irei fazer alguns posts sobre esses roteiros, espero que não chova, pois aqui no interior tá muito frio e chovendo todos os dias! A previsão é que faça calor tanto na sexta-feira quanto no sábado, os dias que estarei batendo perna por Londres!

Como já conheço bem a cidade separei os roteiros por blocos, no primeiro dia a parte central, Oxford Street, Piccadilly, Covent Garden, Leicester Square, South Bank, Waterloo e Kennington (onde eu morava), ali próximo do Museu da Guerra!

Já no segundo dia, irei até Stratford, no shopping e no Parque Olímpico e da lá até Shoreditch, Bricklane, Spitafields Market e terminar na Liverpool Street e Bank! Vou deixar South Kensington, Fulham e Chelsea pra outra vez, assim como Victoria, Pimlico e a região da Tower Bridge e The Shard que quero muito ir!
No próximo post falo mais do Pub/Hostel em que fiquei hospedada em Paddington!

As últimas de Moscou

Foram ótimos dias em Moscou, o tempo não colaborou no primeiro dia, pois ficou um chuvisco chato o dia inteiro, mas nos outros dias o tempo ajudou bastante e conseguimos fazer a maioria dos passeios e tours que nos propusemos! Nossa! Como eu adorei essa cidade, com certeza voltarei, afinal brasileiros não precisam de visto e tudo é muito simples! O visto pra Rússia é bem caro e burocrático pra quem precisa tê-lo, portanto uma das vantagens de se ter o passaporte brasileiro!
Depois de conhecer a Praça Vermelha, o Kremlin, as Catedrais, ir ao GUM e ao shopping que fica próximo ao Bolshoi e o subterrâneo próximo ao Jardim de Alexandre, pois tinha que ir ao Starbucks comprar um tumblr estilo matryoska que me custou 455RUB, só pra comentar que a mesma garrafa custa quase 200£ no ebay, vantagens de se viajar, fomos à Biblioteka Imani Lenina e de lá pegamos o metrô ao Museu do Cosmonauta, que é sem dúvida um dos meus preferidos até então e vale muito a pena!

Uma das construções mais chiques de Moscou é o – o GUM “Gosudarstvenye UniverMag”, hoje um shopping riquíssimo e muito caro por sinal, é como se fosse a Harrods de Moscou! Nem pense em ir lá pra comprar, afinal o lugar é pra milionários, mas a visita é obrigatória.
Pra nossa volta a Londres fomos ao Aeroporto Demodedovo que é o mais afastado da capital e demoramos 1 hora e pagamos um valor razoável, 1300RUB, pois na nossa chegada fomos roubados pelos taxistas do aeroporto, portanto, sempre é bom pedir um transfer ou solicitar um táxi ao hotel!
Prepare-se para os preços exorbitantes no aeroporto!
Em Moscou matei a saudade do Dunkin’ Donuts e visitei padarias maravilhosas!

o metrô da cidade do méxico

Um dos meus metrôs preferidos, impossível não passear pelo metrô do Distrito Federal (não o de Brasília) e não se lembrar da música El Metro do grupo mexicano Café Tacvba. O Metrô da Cidade do México cobre as áreas central e norte e municípios do Estado do México, e é o quinto maior sistema de metrô em número de passageiros; também pudera, a Cidade do México é uma das mais populosas do mundo.

mexico4E como vai longe esse metrô, é possível ir ao aeroporto e até a cidades bem afastadas do centro como Coyoacán. A primeira linha do metrô cobria 16 estações e foi aberta ao público em 1969, desde então foram feitas várias expansões e ele está composto por 12 linhas, 195 estações em 225,9 km.

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Dentre as estações, 106 são subterrâneas, 53 são de superfície e 16 são elevadas. Durante o horário de pico, os trens são invadidos constantemente por vendedores que vendem de tudo, desde CD’s piratas, livros, bugigangas em geral e é até possível ver apresentações pirotécnicas, uma vez vimos um homem rolando no chão com cacos de vidros, insano. Em algumas linhas, também, no horário do rush, os dois primeiros vagões são destinados a mulheres e crianças.mexico5Um ponto interessante é sobre a forma como foram criados os símbolos de cada estação. O norte-americano Lance Wyman, também criador do logotipo das Olimpíadas de 1968, idealizou os pictogramas para facilitar a identidade visual do local. Essa programação inclui o reconhecimento de cada estação por um símbolo, um ícone bem peculiar da cultura local, representativo ao nome da estação ou da área em que se situa.

mexico6Isso foi feito, pois, naquele período, havia uma porcentagem relevante de pessoas analfabetas, sendo assim, mais fácil para a população se guiar por um sistema baseado em cores e símbolos visuais. Além do nome da estação em si, a base para a escolha do símbolo pode levar em consideração a região onde ela se localiza, isso é uma das coisas mais geniais que já vi em um metrô.

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Um exemplo é nessa estação da foto acima, o desenho da estação que é idêntico ao da pirâmide, é a do deus do vento Ehécatl que, na cultura dos aztecas, era um dos deuses mais venerados, a estação é a Pino Suárez. Alguns outros exemplos são:
  • Pontos de referência na área (um chafariz para a estação Salto del Água, referente à fonte que lá existe).
  • A tipologia (um coiote para a estação Coyoacán — o nome significa “lugar de coiotes” no idioma Nahuatl).
  • A história do lugar (na estação Juárez, o símbolo é a silhueta do presidente Benito Juárez).
Os pictogramas ou ícones exibem as cores da linha a que a estação cobre, as que cobrem duas ou mais linhas mostram cores de cada linha em listas diagonais, como na já citada Salto del Água.
Com a facilidade e reconhecimento dos pictogramas, tal sistema foi adotado, também, no Metrobus, o “Tren Ligero” e nos “Ferrocarrilles Suburbanos” da capital, bem como nos metrôs de Guadalajara e Monterrey. Com a redução das taxas de analfabetismo, o uso dos símbolos não se tornava mais necessário, mas como se enraizou na cultura e a iconografia representa bem vários pontos do D.F e seu transporte público, esta se fixou como característica distintiva mexicana.
 O Brasil se inspirou nos moldes mexicanos e importou o sistema. Este é visto no metrô da cidade do Recife que os utiliza desde sua inauguração, em 1985. No México vá sempre de metrô, uma experiência única.
L1 Rosa Pantitlán ↔ Observatório
                  L2 Azul         Cuatro Caminos  ↔ Tasqueña
L3 Verde oliva Indios Verdes ↔ Universidad
L4 Azul claro     Santa Anita  ↔ Martín Carrera
L5 Amarela    Politécnico  ↔  Pantitlán
L6 Vermelha          El Rosario  ↔  Martín Carrera
L7 Laranja          El Rosario  ↔  Barranca del Muerto
L8 Verde     Garibaldi  ↔  Constitución de 1917
L9   Castanha Pantitlán  ↔ Tacubaya
LA  Violeta Pantitlán  ↔  La Paz
LB Verde e prateado Ciudad Azteca  ↔  Buenavista
L12 Ouro Mixcoac  ↔  Tláhuac
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De Eurostar de Bruxelas a Londres!


Saí da Inglaterra de Eurostar e voltei de Eurostar, mas não pela França e sim pela Bélgica. O terminal da vez foi a Estação de Brussels Midi, voltei sozinha, a minha irmã ainda passaria novamente pela França e logo voltaria para Londres. O local é bem mais simples que a Estação de Londres já que o terminal St. Pancras International é gigantesco. Com o destino final em Bruxelas, todos os trens do Eurostar vão desembarcar nessa estação Midi, o metrô é dentro da estação, então sem problemas! A viagem durou mais ou menos 1h e 50 minutos, o trem pára em algumas estações pela Bélgica, França e em Dover na Inglaterra, além disso o trem passa pelas cidades francesas de Calais e Lille, esta primeira um dos postos de imigração mais cheios pra quem quer entrar no Reino Unido de carro ou ônibus. Como em Londres, a imigração foi feita em Bruxelas, então é preciso mostrar toda aquela documentação básica pra entrar no Reino Unido novamente. 



Comprei o billhete de ida com dois meses de antecedência, portanto paguei algo como 39£, mas esse da volta comprei em cima da hora pra voltar direto de Bruxelas pra Londres, portanto saiu um pouco mais caro, 76€, a viagem durou mais de 2 horas, mas assim que cheguei o horário diminuiu 1 hora. 

Como tinha comprado o bilhete pela internet, antes do embarque já estava disponível pra buscá-lo na estação Midi nas máquinas self-services que ficam próxima a entrada do Eurostar. Aqui, bastante atenção, pois sem o cartão de crédito da compra é impossível pegar o bilhete! 
É recomendável chegar 1 hora antes, às vezes o trem atrasa, mas é melhor esperar do que perdê-lo!
Até o banheiro já entrou no clima britânico!













O eurostar é um pouco diferente dos trens comuns na Inglaterra, é imprescindível fazer o check-in pelo menos 30 minutos antes, caso contrário, já era, é bem simples e é feito na hora de entrar na parte reservada ao Eurostar tanto na estação de St. Pancras, ou na Brussels Midi, ou na Gare du Nord em Paris. É necessário passar pela imigração também, o processo é mais ou menos igual ao dos aeroportos, portanto é preciso levar passagens que comprovem que vai deixar o país, reserva de hotel, enfim, tudo o que julgar obrigatório e que comprovem que não há intenção de permanecer no país de destino. 

Como já disse passei pela imigração francesa no terminal St. Pancras, e pela imigração inglesa no terminal Brussels Midi! 

O controle de segurança é mais simples do que o de aeroporto. Não há necessidade de se preocupar com o limite de 100ml de líquidos na bagagem, mas tanto nós como as bagagens, somos obrigados a passar pelo raio-x, depois de todo o procedimento, é só esperar na sala de espera do Eurostar, ali tem alguns bancos, cafés, caixas eletrônicos e lojinhas de souvenirs (inclusive comprei meu íma da Bélgica ali), além de ter wi-fi e várias tomadas espalhadas para usar o computador ou carregar o celular, alguns trens possuem tomadas próximas aos bancos, portanto bem tranquilo, caso o celular descarregue! 

O acesso a plataforma é feito através de uma escada rolante, já na plataforma é só procurar o vagão pelo número eletrônico no próprio trem.

Como já falei antes, viajar de Eurostar é uma experiência bastante agradável e confortável, e pra quem já está acostumado a utilizar o trem na Inglaterra ou na Europa, não sentirá muitas dificuldades. 

O trajeto é curto e a paisagem é sem dúvida um dos atrativos da viagem.
Site: http://www.eurostar.com/uk-en

O Metrô de Bruxelas

Mais um metrô pra nossa lista viajante e o do momento é o de Bruxelas. A cidade, na época medieval, estava no meio da rota das grandes potências mundiais, França, Inglaterra e Alemanha. Tem-se a Grand Place, que é a praça principal da capital, local mais movimentado da cidade. Logo, com o tempo, as avenidas foram construídas sobre o rio Senne, ao longo dessas vias construiu-se a ligação ferroviária.

Como se espera de uma capital, Bruxelas é o centro do transporte nacional, sendo um dos pontos principais de ligação entre Luxemburgo, Amsterdã, Paris, Berlim e Londres. Portanto, o metrô foi um meio de transporte que veio modernizar a capital belga.

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O metrô foi inaugurado oficialmente em 1976, embora as linhas subterrâneas conhecidas como pré-metrô já operassem desde a década de 1960. Uma rede de ônibus coletivo e trans também serve a cidade há tempos, o sistema interticketing consiste no portador do bilhete MIVB/STIB, que pode usar o trem ou ônibus de longa distância dentro dos limites da cidade.

Uma única viagem pode incluir várias etapas através dos diferentes meios de transporte. Os serviços de transporte regional são operados pelas empresas De Lijn, TEC e NMBS/SNCB, estas também operam as linhas que fazem ligação de Bruxelas com cidades vizinhas. Na atualidade, o metrô consiste de quatro linhas que perfazem um total de cerca de 50 km de comprimento com 69 estações.

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Mapa do metrô de Bruxelas

A rede de metrô de Bruxelas evoluiu em grande parte a partir da adaptação da rede de pré-metro, nas zonas mais centrais, e da rede ferroviária da SNCB, nas zonas mais periféricas ou do subúrbios.
As linhas são divididas em: 
Linha 1 – Gare de l’Ouest/Weststation – Stockel/Stokkel; Linha 2 – Simonis (Léopold II) – Simonis (Elisabeth); Linha 5 – Erasme/Erasmus – Herrmann-Debroux; Linha 6 – Roi Baudouin/Koning Boudewijn – Simonis (Elisabeth).

De acordo com a reestruturação de 2009, as linhas 3 e 4 são linhas de pré-metro, que utilizam o eixo norte-sul e se misturam com as quatro linhas do metrô. 
A cidade tem estações ferroviárias menores em Bockstael, Bruxelas-Chapel, Bruxelas-Congres, Bruxelas-Luxemburgo, Bruxelas-Schuman, Bruxelas-Oeste, Haren, Haren-Sul e Simonis.

Na região de Bruxelas também existem estações de ferrovias em Berchem-Sainte-Agathe, Boitsfort, Boondael, Bordet (Evere), Etterbeek, Evere, Forest-Leste, Floresta-Sul, Jette, Meiser (Schaarbeek), Moensberg, Saint-Job, Schaarbeek, Uccle-Calevoet, Uccle-Stalle, Vivier d’Oie-Diesdelle, Merode e Watermael. 
A primeira vista o metrô parece confuso, mas é bem fácil de se locomover por lá!

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O Metrô de Berlim, história por toda a parte

O metrô berlinense além de funcional é impecável, dos que não utilizam catraca pela região é o que mais os funcionários checam o bilhete (mentira, o da Hungria é o pior, os funcionários parecem cães farejadores), vi no mínimo 3 pessoas serem multadas. É meus amigos, eficiência alemã! O Metrô de Berlim ou U-Bahn de Berlim é o sistema de metropolitano da cidade de Berlim, circula em quase toda a cidade de forma subterrânea.
Foi inaugurado em 1902, um dos mais antigos da Europa com 146km e têm atualmente 173 estações. A passagem da U-Bahn vale também para as linhas de S-Bahn, utilizando-se de ônibus, trams e inclusive alguns ferrys boats. 
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O metrô é fácil de usar, ele é um convite a desonestidade pois se paga o bilhete, depois é preciso validá-lo em alguma máquina dentro da própria estação. Os bilhetes unitários custam 2,80 euros e são válidos para qualquer viagem dentro de duas horas de validação, em uma única direção. Não há limites para transferências.
O Tageskarte (bilhete para um dia) custa 7 euros, é válido para infinitas viagens até as 3h da manhã do dia seguinte, ambos compreendem as áreas A e B, áreas mais utilizadas pelos turistas. Maiores informações sobre as demais áreas, verifique no: https://www.berlin.de/en/public-transportation/1772016-2913840-tickets-fares-and-route-maps.en.html . Ouvir dizer que muitos não o pagam, mas é complicado, pois sempre há algum fiscal rondando.
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O sistema foi desenhado para aliviar o tráfego do centro da cidade. Expandiu-se rapidamente até ao final da Segunda Guerra Mundial, quando a cidade estava dividida em dois. A rede permaneceu aberta a passageiros dos dois lados até à construção do Muro de Berlim, que impedia que houvesse qualquer tipo de contato entre as duas partes da cidade. Os alemães do leste eram privados de andar no lado oeste da linha e vice-versa.
O sistema voltou à sua normalidade depois da Queda do Muro de Berlim. A U-Bahn foi melhorada e muitas das estações do lado Oriental tiveram intervenções profundas, pois não eram melhoradas desde 1961. 
As linhas do metrô berlinense vão da U1 até a U9.
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mapa do metrô berlinense.
U1 Verde Uhlandstraße ↔ Warschauer Straße
U2 Vermelho
 Pankow ↔ Ruhleben
U3 Azul Turquesa
 Nollendorfplatz ↔ Krumme Lanke
U4 Amarelo
 Nollendorfplatz ↔ Innsbrucker Platz
U5 Castanho
 Alexanderplatz ↔ Hönow
U55 Hauptbahnhof ↔ Brandenburger Tor
U6 Roxo
 Alt-Tegel ↔ Alt-Mariendorf
U7 Lilás
 Rathaus Spandau ↔ Rudow
U8 Azul
 Wittenau ↔ Hermannstraße
U9 Laranja
 Rathaus Steglitz ↔ Osloer Straße
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Sobre a história do metrô, a Segunda Guerra Mundial danificou e destruiu a maior parte do sistema de metropolitano da cidade. Apesar de tudo, os danos foram rapidamente reparados.  A nova crise que afetou a rede foi quando da construção do Muro de Berlim em 1961, que separava fisicamente as duas metades de Berlim.
A U-Bahn foi expandida no lado Ocidental durante a Guerra Fria. A U9 abriu em 1961, circulando de Norte para Sul sem passar para o lado Oriental do muro. A U7 ligava Rudow no Sudoeste a Spandau no lado Oeste. As linhas U6 e U8 também foram aumentadas. Só a linha U5, no lado oriental de Berlim, foi alargada.
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Depois da queda do Muro de Berlim, a rede foi novamente unida. Desde então, algumas linhas foram expandidas com o intuito de criar ligações com as restantes redes de transportes públicos, nomeadamente a S-Bahn de Berlim.
A expansão da Linha 5 ocorreu e se denomina-se U55 que já foi construída. 
Próximos posts mais sobre os pontos turísticos da cidade como as praças, a Torre de TV, o Parlamento Alemão, além dos Museus, Topografia do Terror, Checkpoint Charlie e o East Side Gallery no Muro de Berlim! Até!

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O Metrô de Praga!


O Metropolitano de Praga é um sistema de metrô que serve a cidade de Praga, capital da República Tcheca. É formado por três linhas, a verde, vermelha e amarela. Chegamos em Praga de ônibus vindo da Áustria, portanto pegamos o metrô na estação do ônibus!
O preço da passagem são 72CZK.
Aproveitando os transportes públicos em Praga é necessário que a passagem comprada seja marcada no ônibus, no metrô ou no bonde, caso contrário a passagem é inválida, problema frequente dos turistas que sem saber não marcam a passagem e depois no caso de controle eventual tem que pagar uma multa bem salgada! 
Deslocar-se em Praga é muito fácil e barato, os trams, ônibus, metrô e trens servem a cidade inteira e permite um ótimo deslocamento à noite. Pra consultar mais sobre o sistema de transporte é só ir ao: http://www.dpp.cz/en/
O ônibus é a opção mais barata e é bem mais legal pelo fato de se conhecer e apreciar a vista da cidade. Os serviços são regulares obedecendo os horários estabelecidos. A validade dos bilhetes, os de 90 minutos 32 CZK, 24 horas 110CZK!
Cotação 1€, 27,44CZK.



No centro de Praga os bilhetes podem ser comprados nas estações de metrô, em bancas de jornais e revistas e em pequenas lojas de conveniência (chamadas em língua tcheca de trafika). Ficamos perdidinhas nessa parte, pois a mulher do guichê não queria nos vender os bilhetes, fomos a uma tabacaria e lá compramos e depois validamos o bilhete numa máquina muito da esquisita!

A marcação deve ser feita apenas uma única vez e o passageiro deve ter o bilhete o tempo todo em todos os deslocamentos, para apresentar em caso de fiscalização, ou correrá o risco de ter que pagar uma multa imediatamente. Não tente andar de metrô ou tram sem pagar, a passagem é muito barata e não vale a pena ser pego por um fiscal e pagar uns 40€ na hora e em DINHEIRO.











O mapa do metrô é simples e bastante interativo, portanto este é um dos metrôs mais facéis de locomoção! O serviço de táxi é um pouco decepcionante, parece que você está em Buenos Aires, mas é bem pior, pois o tcheco é inintelingível! Eles praticamente não respeitam as normas, se caso queira esse serviço, ligue no número 14014, o valor é 28CZK por cada quilômetro, isso para os táxis de cor amarela de AAA! 
Os de cor prata AAA cobram 5 vezes mais, portanto atenção!

As estações do metrô de Praga lembram bem as da Hungria, o metrô é antigo, medianamente limpo e bem intimidante, a maioria dos trens são antigos, mas são bem mais novos que as latas velhas da Hungria! As estações possuem uma decoração bastante peculiar com azulejos de ferro e alumínio em espirais bastante coloridos e chamativos, uma verdadeira festa!

Nos próximos posts mais sobre os pontos turísticos de Praga, a Casa Dançante, a Charles Bridge, e o Relógio Astronômico, um dos principais símbolos da cidade!