5 destinos imperdíveis para 2018

o incrível museu Rijksmuseum bem no centro da cidade.

1.Amsterdã na Holanda

Depois de ter viajado tanto em 2017, espero que em 2018 venham muitos destinos mais, tantos novos quanto repetidos, afinal conhecer uma rota nova é uma das coisas mais emocionantes para um viajante. Cada cidade tem sua peculiaridade e seu encanto, então quero mostrar os 5 destinos mais imperdíveis e emocionantes para esse novo ano que se aproxima. E não deixe de programar bem as suas viagens e viajar com companhias aéreas renomadas e de grande prestígio.

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Uma das muitas salas de espera no aeroporto Charles de Gaulle em Paris.

Como já comentei antes viajei várias vezes com a Air France, e não poderia deixar de mencionar os novos destinos que a companhia oferece para os brasileiros nesse novo ano, infelizmente a rota de Brasília foi cancelada, mas ainda  assim eles oferecem os voos direto de São paulo para Lisboa ou uma das rotas mais procuradas Rio de Janeiro para Amsterdã, não deixe de conferir no site deles.

A capital dos Países baixos é um dos destinos mais procurados na Europa, e também pudera, é fácil encontrar de tudo por lá, desde a vários cafés a entretenimento por toda parte, é um dos locais que quero voltar neste próximo ano.

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O aeroporto de Keflavík na Islândia

Saindo de Birmingham na Inglaterra com uma conexão no aeroporto de Dublin, nosso destino final nesse começo de viagem é o aeroporto internacional de Keflavík na Islândia. Depois de passar pela imigração em Dublin, posso dizer que isso não existe na Islândia, eles estão bem felizes em receber os turistas, não nos perguntaram nada e já carimbaram direto. Como já é sabido, brasileiros não precisam de visto pra entrar na Islândia.

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Golden Circle, o tour mais famoso da Islândia

Como mencionei nos posts anteriores do circuito Golden Circle, fizemos tudo pela Sterna Travel e não poderia ter ficado mais feliz com o resultado. O tour recebeu esse nome, pois percorre no total 300 km saindo a partir da capital e vai até a parte mais central do país e volta a Reykjavík; basicamente o tour faz parada no Parque Nacional Þingvellir, Gullfoss e os Gêiseres Geysir e Strokkur, além é claro da parada na Lagoa Secreta em Flúdir.

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Este é o tipo de tour que você tem que fazer se for passar somente alguns dias pelo país. O tour leva em média 8 horas e como fomos no verão estava tudo muito agradável, as temperaturas variavam entre 10 e 15 graus, e isso minha gente é maravilhoso.

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A lagoa secreta em Flúdir

A última parada do circuito Golden Circle é uma parada um tanto quanto nova, de acordo com o guia, esse local não é tão explorado pelos turistas, já que é um ponto adicional do tour. A maioria faz o circuito tradicional Þingvellir/Geysir/Gulfoss, felizmente esse tour da Sterna incluiu a Lagoa Secreta que fica em Flúdir. O lugar é lindo, são várias lagoas separadas e uma principal que é a maior. A história da Lagoa Secreta vem lá dos anos de 1891 e ficou conhecida como a primeira piscina natural da Islândia. Depois que descobriram a gigantesca Blue Lagoon aquela ficou bem esquecida, é bem por isso que ela não é tão turística e o local fica bem vazio.

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Gullfoss, a cachoeira dourada

Terceira parada do circuito Golden Circle, a famosa Catarata de Gulfoss (que significa Cachoeira Dourada), é uma das maiores cataratas da Europa. Como comentei nos posts anteriores, o tempo estava bom, pois variava entre 12 e 15 graus, isso em pleno verão. Neste dia especificamente chuviscou, mas nada que atrapalhasse o passeio, era uma brisa leve de verão europeu. Assim que chegamos ao complexo, que é imenso diga-se de passagem, avistamos a incrível cachoeira, ela é gigantesca e bastante respeitável.

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Geysir em Strokkur

Esse é outro dos passeios imperdíveis do Golden Circle. Geysir é uma nascente eruptiva no vale de Haukadalur, no sudoeste da Islândia, cujo nome deriva do verbo gjósa, “jorrar”, e deu origem ao termo géiser em português, sem falar que o nome da cidade também é o mesmo, a 50 metros do Geysir, está um outro gêiser, muito mais ativo – o Strokkur, este é menor que o grande Geysir que anda inativo pelo momento e é o mais antigo do mundo.

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O local é bem peculiar, já que você encontra várias valas com erupções pelo caminho, o cheiro de enxofre e recorrente e bastante forte, sem contar que na maior parte do tempo, o Geysir lança água fervente a mais de 80 metros de altura. No mês de agosto pudemos ver que o Strokkur estava bem ativo, a cada 3 minutos ele lançava uma erupção, a fila de pessoas era tanta pra assistir o Geysir em atividade. O espetáculo da natureza realmente vale a pena.

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Þingvellir national park – Onde as placas tectônicas se encontram

Essa foi a primeira parada do clássico tour Golden Circle que fizemos no interior da Islândia. Por uma indicação de um dos atendentes do KEX acabei escolhendo um tour diferente e de uma agência não tão conhecida, mas realmente muito boa. A maioria dos turistas fazem a viagem com a Iceland Excursions ou com a Reykjavik Excursions. Nós fizemos com a Sterna Travel que possui alguns tours diferenciados, exemplo é esse que inclui a Lagoa Secreta em Flúdir, mas sobre essa eu falo depois. Gastamos 12,800ISK por pessoa, uma pequena fortuna, mas que vale muito a pena.

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Como eu já disse, paramos primeiro no Þingvellir National Park, local onde as placas tectônicas se encontram. Esse lugar é sensacional, e como o tempo estava ótimo pudemos aproveitar bastante pra ver as rochas e todo o complexo, e prepare-se, pois o lugar é gigantesco.

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Kex, o hostel de Reykjavík

Esse que é o hostel preferido dos viajantes em geral, muito elogiado no tripadvisor e em alguns canais do youtube, não foi o meu preferido de longe. Eu tive sensações distintas em relação ao KEX, realmente o bar do hostel é genial, tive a oportunidade de escutar música islandesa ao vivo e tomar um café da manhã muito bom, o café é ótimo e o buffet é honesto, mas é caro pelo que é oferecido, pagar quase 11£ num café da manhã de hostel é demais. Sem contar que tudo é cobrado por lá, já fiquei em vários lugares, inclusive hostéis que parecem pousadas e o KEX foi um dos piores serviços que já me foi oferecido, e repito, é caríssimo, a diária saiu em média 50£.

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Pra quem quer conhecer gente e passar à noite em claro conversando e apreciando a vista que é incrível o hostel é perfeito, agora pra quem quer uma noite de descanso e um quarto limpo, sinto muito, mas procure outra coisa, infelizmente os quartos privados são uma pequena fortuna, o preço é comparado ao dos hotéis ali próximo.

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Hallgrímskirkja, a igreja mais famosa da Islândia

A Hallgrímskirkja é uma igreja luterana ícone da Islândia e da capital Reykjavík, ela é frequentemente definida como a Catedral da capital, devido ao seu tamanho e aparência, mas na realidade ela é somente uma igreja comum, em Reykjavík têm duas catedrais, a Catedral principal que também é luterana e a Catedral de Cristo Rey que é católica. A Taís também fez um post completíssimo sobre a Catedral e sua vista.

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Ainda assim é o edifício mais alto do país, e o nome é em homenagem ao poeta islandês Hallgrímur Pétursson, outra curiosidade sobre a igreja é que o arquiteto Guðjón Samúelsson, se inspirou nas formas das lavas vulcânicas da Islândia para construir a fachada, essa lava se esfria e se transforma em rocha balsática, o interior da igreja é belíssimo, bem sóbrio e limpo e possui um dos órgãos mais bonitos do país, construído pelo alemão Johannes Klais de Bonn.

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Harpa Reykjavík Concert Hall

Depois de rodar quase Reykjavik inteira fomos até o Harpa Concert Hall, que é uma casa de ópera e shows bem conhecida da capital. O Harpa é um centro multimidiático que abrange entre outras coisas opera hall, salas de concertos, salas de conferências e até shows de música islandesa. A perspectiva do Harpa dá outra cara à orla de Reykjavik, este foi inaugurado em 2011, ele é também a sede da Orquestra Sinfônica da Islândia e da ópera islandesa.

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O nome Harpa vem do instrumento musical, mas também coincide com o nome do mês que começava o verão em islandês antigo, o Harpa fica bem no centro da cidade, no distrito de Miðborg e está na orla do fiorde de Kollafjörður. Em 2011 na inauguração foi interpretada a primeira ópera no museu, a Flauta mágica de Mozart, enquanto que simultaneamente se interpretava em outra sala Biophilia da Björk.

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Pelas ruazinhas de Reykjavik

O que mais me chamou atenção em Reykjavik foram as cores da cidade, não sei o que é, mas eu vi um ar diferente, cores diferentes, e não falo só das casas e dos telhados, mas das ruas e das pessoas, percebi que o islandês é um povo que gosta bastante de se diferenciar, então é lindo ver pessoas de vários estilos e jeitos, talvez seja o verão, verão esse que chegou na casa dos 13 graus, e o tempo estava ótimo, não fez frio e choveu só um pouquinho no segundo dia. Fez mais frio em Dublin do que na Islândia.

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Posso ter insinuado que não gostei do Kex, pelo contrário, gostei bastante e conheci pessoas bem legais, acho que pelo fato do hostel ser muito famoso e palco de várias bandas, faz a vibe do lugar ser única, na semana que ficamos hospedadas por lá, foram dois shows, um de jazz e outro de rock islandês, é um lugar muito procurado pelos locais e recomendo o café da manhã.

Sem contar que o hostel é próximo de tudo, perto do Harpa, da orla, do centrinho e de várias lojinhas, mercados e do Dominos <3, quem seguiu os nossos snaps viu que batíamos ponto no Domino’s.

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Primeira parada, Reykjavik na Islândia!

Cheguei de viagem e posso dizer duas coisas! Que viagem incrível e que viagem cara! Gastei mais do que deveria, sabia que os países eram caros, mas não tanto, a cidade mais barata foi Dublin, a moeda é euro e a Irlanda acaba saindo mais em conta até que a Inglaterra, mas tirando Dublin, as outras cidades foram mais ou menos os mesmos preços, sendo Oslo a mais cara de todas e Copenhagen a mais barata. Portanto, uma dica pra quem quer viajar pra Escandinávia, comece a juntar dinheiros, e muito! Faça uma boa economia que a viagem será incrível. Posso dizer que adorei todos os lugares, e que todas as cidades ficaram no meu coração, quero voltar <3

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Bom, voltando ao assunto, nossa primeira parada foi a capital da Islândia, Reykjavik. Voamos pra lá de Dublin pela companhia islandesa WOW, serviço muito bom e o avião deles é rosa, aliás tudo é rosa, gostei da diversidade, duas horas de voo e paramos no aeroporto internacional de Keflavík que fica a mais ou menos 50 minutos de carro da capital Reykjavik, pra ir de ônibus é muito fácil, é só comprar o ticket single ou ida e volta nos guichês da companhia Reykjavik Excursions, são eles que oferecem esse serviço, pagamos algo em torno de 400 ISK (coroas islandesas).

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