📍cycling tour in worcester town, arboretum, town centre, birmingham / worcester canal, cathedral, racecourse and gheluvelt park.
Continue lendo “WORCESTER BIKE TOUR, United Kingdom, 🇬🇧 | MY WALK 2023 (4K) #40”
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O tempo passou e o metrô continua o mesmo, depois de algumas semanas já sabia usar o transporte como umA Londoner (o nome dado pra quem é morador de Londres) e já sabia inclusive vários atalhos, quais lugares trocar e em quais não precisava fazer baldeação.
O metrô, o famoso tube ou no seu nome original London Underground serve a maior parte da grande Londres e as áreas vizinhas de Essex, Hertfordshire e Buckinghamshire e constitui o sistema de metrô mais antigo e já foi considerado o maior do mundo . Entrou em funcionamento no dia 10 de janeiro de 1863 com a linha Metropolitan Railway, de onde surgiu o termo metrô (a maior parte dessa rota hoje é a linha Hammersmith & City). O tube tem 268 estações e aproximadamente 400 km de trilhos, há no entanto muitas estações antigas e túneis que hoje em dia estão fechados (vários destes são usados em filmes e em séries de TV).
Outras linhas com o mesmo problema são as de Bakerloo line e Central line. A expressão é apenas uma parte do aviso, “Please, mind the gap between the train and the plataform!” Podemos também escutar a linda voz de Emma Clarke num tom elegante, leve e seco acompanhando você diariamente nas suas viagens. As linhas do metrô que mais utilizo são as da Northern Line, Bakerloo Line e as District e Circle Line, passear pelo metrô londrino é uma experiência, sem dúvida, excitante e enriquecedora. E nunca se esqueça do seu Oyster.
Deixo aqui algumas matérias interessantíssimas, uma do Mapa de Londres sobre curiosidades do tube outra do Daily Mail sobre a construção do metrô londrino e as diferenças entre o passado e o presente e do homem que conheceu todas as estações do metrô de Londres.
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Já fiz vários posts sobre o Big Ben, Piccadilly, Tower Bridge, The City e até o Buckingham Palace, mas todos foram lá pelos idos de 2010 e 2011. É engraçado que cada viagem tem uma sensação única, nem sempre é a mesma coisa, e sinto sentimentos diferentes.
Na época em que morava em Londres, eu não me preocupava tanto em ir aos pontos turísticos, afinal eles estão lá pra sempre e qualquer hora seria uma boa para revisitá-los. No mês de dezembro e fevereiro aproveitei para reencontrar antigos lugares que me eram bem familiares, e alguns desses lugares foram sem dúvida a Trafalgar Square, o Big Ben e a Oxford Street, eu sou uma leitora assídua de blog’s de intercâmbio e viagens em geral, e acho que é porquê eu quero reviver aquele sentimento que eu senti pela primeira vez, mas entendo que aquilo que eu senti, nunca mais vai voltar, ele agora foi substituído por outro, eu ainda não sei qual, mas com certeza sigo descobrindo.
Cada vez que visito Londres é uma sensação diferente, nesses dias por lá, não me preocupei em nenhum momento como me preocupava antes, apesar de amar essa cidade, sentia uma angústia de sempre estar faltando algo, de não poder viver ali para sempre ou o tempo que gostaria, e agora encontrei isso na pessoa que mais me compreende, e a cada dia fico feliz da minha escolha, e eleger esse país é sem dúvida uma grande sorte!
Um dos lugares que eu adorava visitar sem dúvida é a região da The City, é um dos meus lugares preferidos de Londres, acho que pelo fato de ter passado quase 2 horas diárias por ali durante quase 1 ano, me fez adorar aquela parte da cidade. Outro lugar bem peculiar no qual eu adorava me perder é a região da Tottenham Court Road, saía da Oxford Street e andava até o final da avenida para assim descer novamente e terminar na Charing Cross, saudades dessas andanças.
O estádio chamado pela alcunha de Stamford Bridge foi inaugurado em 1877, e é incrível imaginar como é possível ter estádios tão antigos na Inglaterra. É um estádio antigo, mas bastante moderno e bonito, ver um jogo ali é sem dúvida uma grande festa, os ingleses são realmente fanáticos e cantam o tempo inteiro, me lembrei de estar em Buenos Aires.
O Museu Britânico ou o British Museum foi fundando em 7 de junho de 1753, a coleção inclui peças como a Roseta Stone, algumas ruínas do Partenon de Atenas, além dos mármores de Elgin, estátuas egípcias, a sala das múmias, estátuas e peças da Ásia, África e América. O Museu abriga mais de 7 milhões de objetos de todos os continentes, documentando a história da cultura humana desde os primórdios até hoje em dia (é bem por isso que é sem dúvida o meu museu preferido), são tantas peças que a maioria estão alocadas nos porões do museu, devido à falta de espaço nas salas principais.
Quem nunca sonhou em conhecer esse bairro desde que assistiu o filme de mesmo nome estrelado por Hugh Grant! O bairro não seria a mesma coisa sem a fama por trás do filme. E alguns dos lugares ainda estão por lá, é bem verdade que mudaram alguns nomes das lojas, pois os donos das casas já estavam de saco cheio de tantos turistas à frenética procura. Não deixe de ir até o fim da rua, é lá que se encontra os murais com várias capas de discos, o Brick Wall, um prato cheio para fotos estilosas.
O metrô mais próximo de Portobello Road é a estação de Notthing Hill Gate. Ao sair do metrô, se tiver alguma dúvida é só seguir o fluxo. O melhor dia é no sábado, a feira de antiguidade bomba, além de venderem várias frutas, legumes e roupas, pode-se achar vários itens relacionado à música, também achei um dos mercados mais caros, mas se valer a pena compre sem remorso. Um lugar bem bacana e bastante visitado é a loja de máquinas de costura da Singer, a loja fica lotada, são centenas de máquinas antigas de costura.
Dessa vez não fiz passeios tão diferentes, como já conhecia a maioria dos pontos turísticos nem me incomodei de ficar batendo perna à toa. Preferi passear pelos bairros e fazer comprinhas. Sem dúvida um dos melhores programas que gosto de fazer por aqui. Primeiro bairro, Bayswater, já tinha vindo nesse bairro algumas vezes no ano em que morei por aqui, pois além de um big shopping, pode-se encontrar várias lojas na rua principal, tiramos algumas fotos e fomos até os Jardins de Kensington que está bem próximo ao Astor Quest. Este é um parque público, reconhecido como um dos Parques Reais de Londres. Já na rua principal encontramos 2 estações de metrô. Eu adoro o símbolo do metrô de Londres, é um dos mais bonitos e o pioneiro em designer e estilo.
Algumas fotos das Estações de Bayswater e Marble Arch.
Depois de chegar ao hostel, guardamos nossas mochilas e como já era noite às 16h30 saímos para andar pelo bairro, não estava tão frio e a chuva já tinha parado. Fomos ao metrô e decidimos ir até a Oxford Street, nessa época as luzes de Natal já estão por ali e a cidade fica realmente deslumbrante. Andamos pela rua até encontrarmos algum lugar aberto, o frio começava a apertar então decidimos pegar um ônibus até Piccadilly. Na caminhada fotografamos vários lugares, além das decorações natalinas. O famoso Eros, o cupido estava fechado e encoberto por placas como às vezes acontece nessa época, dessa vez encontramos em cartaz os novos musicais, como Singing in the Rain, famoso musical da Broadway e o novíssimo Viva Forever das Spice Girls que estarei aguardando pra assistir.
Parece que nunca tinha saído de Londres, reconhecia todos os caminhos, olhava as novas fachadas, relembrava lojas antigas, prédios que antes estavam em construção agora novinhos em folha, a cidade estava com a mesma cara, mas com um ar mais novo e revigorado, a noite estava fria, porém animada, muita gente nas ruas, o mês de dezembro é sem dúvida um dos mais divertidos pra quem quer viajar e conhecer o centro e suas ruas movimentadas.
A noite estava linda e realmente agradável.
A noite fica realmente bacana no centro de Londres.
Fui com a minha irmã até os Jardins de Kensington que é bem próximo ao nosso hostel e logo depois fomos comprar algumas coisas na rua principal de Bayswater. Antes da viagem que duraria umas duas horas e meia resolvi voltar à Oxford Street, fui até lá e comprei algumas coisas para a viagem. De lá voltaria ao hostel uma vez mais e logo em seguida seguiria para a Estação de Paddington, seria a hora de me separar da hermana, ficaríamos assim por quase duas semanas, estava seguindo o meu caminho até a região central da Inglaterra.
Na volta fiquei mais alguns dias em Londres, e pude reviver vários lugares por onde andei nesse ano que morei por lá, no próximo post vários lugares e algumas fotos que tirei por Londres, Malvern e Worcester, além é claro de algumas histórias pra contar. Visitas aos museus, parques, pontes, e o Tâmisa!
Londres continua a mesma..
Primeiramente, não estou indicando nenhum Hostel e nem indicarei nos posts futuros. Essa é somente minha impressão sobre o lugar em que me hospedei. Algumas pessoas já me enviaram emails e mensagens bem malcriadas por conta de indicações de hostel. Certas pessoas têm que saber a clara diferença entre um hostel e um hotel, depois de resolvido isso, é necessário uma vasta procura para que o lugar seja bom e barato. Nesse caso, escolhemos o Astor Quest, pois ficava próximo à estação de Paddington, local que usei com frequência para ir ao Midlands, terra do meu querido namorado, além de ser um lugar bem localizado e com uma vizinhaça encantadora.
O Hostel: Os atendentes do Astor são realmente muito bacanas, não tivemos muitos problemas pois convenhamos, é inverno, mas alguns mochileiros que já estão por lá a bastante tempo nos disseram que no verão é uma zona e lugar fica com um cheiro não tão agradável. Minha irmã ficou por lá por mais de 10 dias então ela realmente sabe bem como é o lugar. Disse que é bem legal e o café da manhã realmente ajuda pela manhã, além é claro de interagir com pessoas do mundo inteiro. Conhecemos gente bem bacana e trocamos figurinhas.
A localização: Melhor impossível, é sério. O hostel é próximo a um Shopping o Whiteleys, vários supermercados, incluindo um Spar e o Tesco, bancos, lojinhas e 3 estações de metrô, sem contar é claro a estação de trens de Paddington. Você pode ir andando para qualquer parte da Central London. A Oxford Street está a uns 5 minutos de ônibus, caso tenha tempo de sobra, a caminhada leva em torno de 15 minutos ou menos. Sem dúvida, a melhor localização de hostéis em que já estive.
Além do Astor Quest localizado em Bayswater, a rede possui mais hostéis por Londres, escolha o seu de acordo com o lugar e a ocasião, no site mais informações: http://www.astorhostels.co.uk/.
Endereço: 45 Queensborough Terrace, Bayswater, London, England
Mais informações no trip advirsor: http://www.tripadvisor.co.uk/Hotel_Review-g186338-d210769-Reviews-Astor_Queensway_Hostel-London_England.html
Em breve mais posts sobre o Mochilão Europa, Inglaterra, Londres e Malvern, além é claro de alguns posts sobre o interminável Mochilão América do Sul, quase chegando a Buenos Aires.
Começamos nossa aventura no dia 18 de dezembro de 2012, saímos de Brasília rumo a São Paulo, esperamos umas 5 horas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, e logo embarcaríamos para o primeiro ponto da viagem, o Aeroporto de Heathrow na Inglaterra. Como já sabíamos os procedimentos não ficamos muito nervosas, mas viagem de 12 horas não é bem o meu estilo e não sou muito fã, mesmo assim aproveitei bastante os filmes e os seriados disponíveis, além das refeições e bebidas. Fernanda por outro lado, ficou bastante nervosa como de costume e se entupiu de remédio pra dormir rapidinho.
Estávamos no fundo do avião, portanto seríamos as últimas na fila da Imigração, já estávamos bem cansadas por conta da viagem e teríamos que esperar mais ou menos uma hora e meia até buscarmos nossas mochilas.
Engraçado é que os policiais da Imigração britânica são os mesmos, praticamente me lembrei da cara de quase todos, uma fila se formava nas cadeiras de espera, e não queríamos de jeito nenhum ficar ali esperando.
Saindo do Aeroporto é muito fácil chegar ao centro de Londres, você pode escolher entre o trem que te leva até Paddington em 15 minutos, ou ir chacoalhando no metrô londrino por pelo menos 1 hora e passando por vários pontos entre o subúrbio e o centro de Londres. A linha que você vai entrar é a Piccadilly Line uma das maiores e que cobre mais estações no percurso. Trocamos de trem em Earl’s Court que é uma estação que conheço bem, pois trocava de metrô todos os dias ali para ir à escola.
De lá fomos pela District Line até Bayswater Station que é bem próximo ao hostel, um dos pontos fortes do local é sem dúvida a localização, está entre 3 estações de metrô. Nesse dia fomos sem problemas pela District ou Circle line, mas se informe bem no final de semana, pois é quase certo que essas linhas estarão fechadas, como de costume, assim troque na Central Line, ela te levará até a Estação de Queensway que também é uma das estações próxima ao Astor Quest. Nos próximos posts falarei mais sobre o Hostel e sobre o bairro em que nos hospedamos, Bayswater. Posts específicos sobre a cidade só no final do relato do Mochilão na volta.
See you then!!