[8 ON 8] – as 4 estações

1. A beleza das quatro estações, em sentido horário primavera em Cotswolds, inverno em Malvern, verão na África do Sul e outono em Luxemburgo.

Voltei com o projeto mais lindo desse blog, o 8on8 e agora com mais novos participantes. No último mês estive ausente, mas esse mês volto com o tema as 4 estações, e é claro não deixe de acompanhar as novas participantes do projeto.

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Hostel em Oslo, Saga Hotel Oslo Central

O nosso próximo hostel foi o mais caro de toda a viagem, a Noruega foi sem dúvida o lugar mais caro que já visitei na vida, portanto um planejamento é muito necessário. Ao todo pagamos algo em torno de 1,758NOK/705R$ por 2 noites, o preço de um ótimo hotel aí no Brasil.

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Desde que começamos a planejar a viagem pela Escandinávia a escolha dos hostéis foi bem importante, mas pra falar a verdade, tirando o Kex os outros hostéis foram mais do que perfeitos, pelo que li e vi, qualquer local tanto em Copenhague ou Oslo vai ser de ótima qualidade, era só ver pelo café da manhã, muito completo e variado.

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De Copenhague a Oslo até a estação central

Depois da nossa incrível viagem por Copenhague e logo por Malmo na Suécia, o nosso próximo destino era Oslo na Noruega. No nossos voos multi destinos viajamos de Copenhague a Oslo com a Norwegian, o voo foi bem tranquilo, durou mais ou menos umas 2 horas e logo aterrisamos no aeroporto de Utland(OSL), dali até o centro é relativamente simples, pois pegamos o trem da empresa NSB que leva até a estação Oslo S, o nome da estação do aeroporto é Oslo Lufthavn, pagamos o valor de 184NOK pra duas pessoas que equivale a 73R$ mais ou menos (já falei como a Noruega é cara né).

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Não viajamos pelo Airport Express Train – Flytoget que é o dobro do preço do trem comum, ele chega à estação em 20 minutos, compramos pelo sistema normal ferroviário e pagamos 92NOK pelo trecho, pela empresa NSB, na Escandinávia o lema é economizar, até o ônibus é caríssimo, o Flybussen da SAS que parte a cada 20 minutos e demora 50 minutos até o centro vale 160NOK.

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Generator Hostel, hospedagem em Londres

Essa não é a primeira vez que me hospedo em um hostel da rede, eu já tinha ficado no Generator em Dublin ano passado, e confesso que foi um dos hostels mais bacanas que já fiquei na vida, então estava com altas expectativas em relação a filial de Londres. E apesar de não ter me decepcionado ainda achei o de Dublin bem mais legal e espaçoso, e é claro mais barato, o quarto de 4 que escolhi era minúsculo e não tinha banheiro, portanto dê uma boa olhada no quarto que for escolher.

london20     algumas instalações do hostel Generator em Londres.

O Hostel: Uma das redes de hostel mais conhecida do mundo, eles possuem hostéis em Dublin, Berlim e até em Moscou, oferece vários tipos de quartos (infelizmente peguei um minúsculo) e um bar e restaurante invejáveis. A decoração é bem diversificada e se parece muito a de Dublin, muitas coisas em madeira e metal, acabei ficando no segundo andar e o elevador funcionou favoravelmente, apesar de ser pequeno e meio lerdo.

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Possui um bar bastante agitado todos os dias, é ponto de encontro de vários viajantes e residentes da cidade. Também gostei bastante do atendimento, todos os funcionários foram muito educados e prestativos.

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Um dia por Malmo na Suécia

Depois de pegar o trem na estação principal de Copenhague e passar pelo aeroporto, o trem se direcionou para a cidade de Malmö na Suécia. Como comentei no post anterior, a viagem é muito rápida e o trajeto é incrível, pois você passa pela ponte Øresundsbron, que é uma obra master da engenharia.

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uma das muitas lojas de quadrinhos espalhadas pela cidade.

Mais precisamente na cidade, é fácil se admirar com a beleza e simetria dos lugares. É tudo muito harmonioso e limpo, ali também, fora da estação, encontram-se várias lojas, inclusive a TIGER e um gigante bicicletário, já que os suecos também são adeptos da bicicleta. Dentro da estação de Malmö, você pode encontrar de tudo, e ela é bastante movimentada.

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De Copenhague até o aeroporto e Malmo na Suécia

Fachada da estação principal de Copenhague, København H.

Usamos bastante a principal estação de trens da cidade de Copenhague. Além de estar a poucos minutos do hostel te leva rapidamente a vários lugares do país e inclusive até ao exterior. Se caso você tenha a oportunidade de viajar até lá e tenha um dia sobrando não deixe de visitar a cidade de Malmö na Suécia.

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Aeroporto de Copenhague (CPH), estações de Copenhague e Malmo na Suécia.

Pra ir do aeroporto até o centro da cidade é muito fácil, foi sem dúvida um dos trajetos mais rápidos, e falando propriamente do lugar é tudo muito prático e de fácil acesso e muito bem sinalizado. Na volta tive um problema pra sair do aeroporto, mas isso é outra história e conto nos posts sobre a Noruega.

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Estação Malmö C no centrão da cidade Malmo na Suécia.

É tudo muito intuitivo, aeroporto é quase a mesma coisa no mundo inteiro então, vamos lá, já na saída você irá ver um monte de máquinas automáticas e alguns guichês da companhia de trem DSB, eles possuem o serviço em várias línguas e aí é só seguir as instruções, atente-se ao horário do bilhete e a plataforma, não se esqueça que ele tem o horário certo de uso, pois o sistema da empresa cobra diferentes preços pra diferentes horários.

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O Kastellet e a pequena sereia

Kastellet significa cidadela em dinamarquês, construída em forma de pentágono é uma das muitas fortalezas criadas na cidade em sua época medieval. A fortaleza possui vários prédios ao redor e todos de cor vermelha, é uma construção bem diferenciada e única, ali é possível localizar uma igreja, a casa amarela do comandante, um moinho de vento, um parque e vários prédios militares, é uma fortificação construída durante o reinado de Christian IV da Dinamarca iniciada em 1626.

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Foi um dos lugares que chegamos que sinceramente pensei que não iria ver nada de interessante, mas no final adoramos, pois é um parque gigantesco com várias pequenas atrações, além é claro da famosíssima Pequena Sereia que fica próxima ao porto.

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Preparativos e roteiro Suíça, Luxemburgo e Liechtenstein

Ainda estou nos preparativos da viagem e anotando tudo que encontro na internet. Nessa viagem resolvi relaxar, vou andar bastante e aproveitar a culinária local. Incluí alguns lugares pra conhecer em Zurique como a Confisserie Sprungli, além é claro das igrejas altamente conhecidas, a Fraumunster e a Grossmunster.

Pra planejar essa viagem eu pesquisei bastante em vários blogs de viagem e nos guias TOP 10 da Eyewitness Travel, que é um dos guias de bolso mais baratos e vendidos aqui do Reino Unido. O roteiro já está pronto, mas é um roteiro bem tranquilo, em Zurique ficarei hospedada na região central, próximo a Old Town, então de lá dá pra fazer quase tudo a pé.

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Nyhavn, cartão postal de Copenhague

Nyhavn que em português significa Porto Novo é um dos cartões postais da capital dinamarquesa, parece bastante com os canais holandeses e dá um charme diferente à cidade. A história do local remete ao século XV, e o canal foi construído por ordens do rei Cristiano V, permitindo então o acesso a barcos mercantes e viajantes, essa foi a era de ouro de Nyhavn. Chegamos por lá depois de andar praticamente o dia inteiro e voltar pela orla, ali estão várias lojas, restaurantes e a Ópera de Copenhague.copenhague13E o local é realmente lindo, e bastante lotado, afinal tudo é muito fotogênico, dificilmente você tirará uma foto feia naquela região. Quase todos os edifícios de Nyhavn foram transformados em bares, cafés e restaurantes, a região de Nyhavn transformou-se numa das mais famosas e concorridas da cidade, e basta um pouco de sol para que tudo fique intransitável, a concorrência para uma foto à beira do canal é forte, assim como sentar-se nas calçadas ou em umas das dezenas de cadeiras espalhadas pelo lugar.

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A torre redonda, Rundetaarn

Um dos passeios mais recomendados na capital dinamarquesa, a Torre Redonda, ou para eles a Rundetårn. E olha que gostei bastante, pois há uma vista panorâmica de quase toda a cidade, principalmente do centro antigo. A torre é do século XVII e é bem fácil de ser encontrada, foi um dos projetos arquitetônicos do então rei Christian IV e projetada pra ser um observatório astronômico.

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É muito conhecida pela sua subida de 7 voltas em aspiral, eu pensei que me cansaria na subida, mas é bem tranquilo, pois de acordo com o andar você aprecia a vista de vários lugares da cidade.

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Atualmente a torre tem mais a função de mirante, observatório e monumento histórico do que um tipo de defesa da cidade, outra coisa muito interessante da torre é que eles oferecem várias exibições durante o ano, além é claro de ter uma biblioteca de 1482 e uma capela, realmente a torre é uma linda construção.

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Viajando pela Suíça, Luxemburgo e Liechtenstein

Como já marquei todas as minhas férias pra esse ano e começo do ano que vem, resolvi viajar mais do que nunca, afinal, viajar é a melhor coisa que se pode fazer morando aqui na Europa.
Terei 8 dias em outubro e decidi desbravar a Suíça, Luxemburgo e Liechtenstein, eu já tinha decidido fazer essa viagem ainda no começo do ano quando fiz um post de destinos de 2017!
Felizmente já viajei muito esse ano, já que fui ao Brasil em abril, Estados Unidos e África do Sul em maio.

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Dinamarca e um pouco de história

O que não falta na Dinamarca é história, e andando pela capital você tromba com esta por toda a parte. A maioria sabe que a Dinamarca e a própria Escandinávia é famosa pela sua associação aos vikings, e dá pra ver a presença deles em muitos lugares. Após o século XI, os dinamarqueses ficaram conhecidos como vikings, colonizando, invadindo e negociando em toda a Europa.

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O Kastellet, a fortaleza vermelha, e a vista da cidade da Torre Redonda.

Em vários momentos da história, a Dinamarca controlou a Inglaterra, Noruega, Suécia, Islândia, parte das Ilhas Virgens, partes da costa Báltica e o que é agora o norte da Alemanha. A Escânia foi parte da Dinamarca na maior parte de sua história, mas foi perdida para a Suécia em 1658. A Dinamarca ou [dænmg°] está localizada no Mar do Norte e no Mar Báltico e possui centenas de ilhas batizadas de arquipelágo dinamarquês.

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um dos bairros e portos mais famosos de Copenhague, o Nyhavn.

A Dinamarca há muito tempo controla a entrada e a saída do mar Báltico, já que isso só pode acontecer por meio de três canais, que também são conhecidos como os “Estreitos Dinamarqueses”. Eu já tinha comentado como os islandeses eram um povo perfeito e igualitário, acho que acontece o mesmo no Reino da Dinamarca, a língua oficial é o dinamarquês é claro, mas eles falam também e se entendem entre si sueco e norueguês, e pra não ser pouco pra um país tão evoluído, possui o menor índice de desigualdade social e corrupção do mundo.

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O hostel em Copenhague, Urban House

Desde que começamos a planejar a viagem pela Escandinávia queria conhecer esse hostel. Estava entre ele e algum outro que nem me lembro mais, só sabia que o Urban House era bem conhecidinho e a maioria dos viajantes que se hospedaram por lá gostaram bastante do serviço, das instalações e principalmente do bar que eles tem na entrada.

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Como todos já estão cansados de saber, a Escandinávia é uma país bem caro, e a Dinamarca não fica de fora, pagamos 1.783,00 DKK, em torno de 195£ por 4 noites para duas pessoas em um quarto feminino para 6 pessoas. O preço estava até razóavel, mas vá preparado, pois todos os lugares, inclusive cafés e restaurantes são mais caros que nos outros lugares da Europa.

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Copenhague – uma cidade incrivelmente perfeita

O bairro mais fotogênico de Copenhague.

Depois do post introdutório sobre Copenhague escrito pela @fernanda, vamos falar um pouquinho mais sobre esse lugar quase perfeito chamado Dinamarca. E o que falar da capital dinamarquesa? Sem dúvidas, foi um dos lugares que mais gostei de conhecer. Nós nos hospedamos em um dos hostéis mais famosos de lá, o Urban House, e a decisão foi bem acertada, afinal o hostel é do lado da estação central de trens da cidade e do Tivoli.

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Vista da Rundetaarn, escadas e vista do Palácio de Rosenborg e  a Stroget, principal rua de compras.

Nosso vôo da Ryanair saiu às 11h15 de Dublin e chegou em Copenhague às 14h15, foram exatamente duas horas de voo e como já comentei lá nos posts da Islândia comprei uma passagem de destinos multicity, portanto paguei todos os trechos e um bilhete de 350£. É muito fácil se locomover do aeroporto até o centro da cidade, pois é possível pegar um trem direto até a estação principal. Continue lendo “Copenhague – uma cidade incrivelmente perfeita”

Copenhague – A verdadeira cidade das bicicletas

Essa imagem representa tudo o que a Dinamarca é…

Continuando nossa viagem pela Escandinávia, nossa próxima parada seria a quase perfeita cidade de Copenhague na Dinamarca, antes disso passamos 4 dias em Dublin na Irlanda, e de lá pegamos um voo da empresa Ryanair até a capital dinamarquesa. Então, que comecem agora os posts da Dinamarca, Suécia e Noruega.

Em uma das viagens que fiz a Amsterdã fiquei encantada e perplexa com a quantidade de bicicletas que vi por lá. Qual foi minha surpresa ao chegar na linda Copenhague? A cidade que está situada na Escandinávia fica repleta de “bikes” por todos os lados e o governo realmente investe neste quesito.

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Segundo dados do governo, nos horários de pico, cerca de 50% da população utilizam o transporte em questão para fugir dos engarrafamentos. Também é considerada a Primeira cidade mundial do Ciclismo”, sendo um oásis para os usuários do ciclismo, com 390 quilômetros de ciclovias, reservadas a eles só na capital.

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