visitamos a área central de Brasília, incluindo o eixo monumental, esplanada dos ministérios, praça dos 3 poderes, planalto, torre de tv e lago paranoá.
Continue lendo “Brasília, capital do Brasil; BRAZIL – 🇧🇷 | MY WALK 2023 (4K) #18”
visitamos a área central de Brasília, incluindo o eixo monumental, esplanada dos ministérios, praça dos 3 poderes, planalto, torre de tv e lago paranoá.
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1.Não poderia deixar de começar com a atual anfitriã, além de Moscou é claro, várias cidades na Rússia estão abrigando o Mundial 2018. Um dos lugares mais iconicos de todo o país é a Catedral de São Basílio.
Com a Copa do Mundo a todo vapor, nosso projeto do mês é sobre as cidades ou países que já abrigaram esse grande torneio. Felizmente já visitei vários destinos futebolísticos e sou amante do esporte, sempre que posso visito os estádios e tento ver algum jogo. A Copa da Rússia está emocionante e vamos começar pela mãe de todas as pátrias.
A Copa de 2018 é a 21º edição do torneio e é a primeira vez que sedia o evento, foram escolhidas 11 sedes e a final será disputada em Moscou.
Continue lendo “[8 ON 8] – Países que realizaram a Copa do Mundo”
1. As cores dos vitrais da incrível Catedral de Luxemburgo, essa também é chamada de Cathédrale de Notre Dame, o nome mais conhecido é a de Paris, mas não deixe de visitá-la quando esteja em Luxemburgo.
Se tem uma coisa que sempre faço em qualquer viagem é conhecer as igrejas locais. A lista é imensa, mas vou tentar incluir aqui as minhas igrejas preferidas pelo mundo, é claro que quando falo igrejas, incluo as Catedrais, templos e até igrejas menores.
Voltando à programação normal de viagem – depois dos posts da viagem pela Escandinávia – começo agora os relatos sobre a viagem pelo Brasil e pela África do Sul durante o mês de maio. E não termina por aqui, ainda tenho que fazer vários posts sobre outras viagens, como Nova Iorque, Los Angeles, Suíça, Luxemburgo, Liechtenstein e Doha no Qatar.
são milhares de lounges espalhados pelos aeroportos no mundo inteiro.
Continue lendo “Aeroportos e o Priority Pass”
Voltando com o projeto eu <3 minha cidade, e agora pra dizer como tudo começou, e essa é fácil, pois a maioria de nós brasileiros estudamos isso nas aulas de história, até hoje me lembro do meu professor de história falando que Juscelino Kubitschek construiu a nova capital. Das cidades do projeto, acho que Brasília é a mais novinha, não chegou ainda nem nos 60 anos.
As primeiras obras da cidade começaram em 1956, mas a idéia de estabelecer a capital do Brasil no interior do país nasceu ainda no século 18. Os inconfidentes mineiros, que lutavam por nossa independência de Portugal, queriam que a capital da república imaginada por eles fosse a cidade de São João del Rey em Minas Gerais.
Com Juscelino eleito presidente, a cidade finalmente deixaria de ser apenas um artigo da Constituição para se tornar uma realidade. Além da arquitetura, que através dos projetos arrojados dos edifícios públicos deveria projetar as imagens do futuro da nação, a própria vida em Brasília deveria contribuir para a construção de uma imagem de modernidade. Em 21 de abril de 1960 uma festa na Praça dos Três Poderes marcou a inauguração oficial da nova capital. Mas, pelo menos no início, a imagem de modernidade que Brasília pretendia passar não funcionou. No dia seguinte à inauguração, o presidente do Senado, Filinto Müller, aprovou um recesso de 30 dias, alegando falta de condições de trabalho e de moradia na cidade que ainda era um canteiro de obras.
Bem-vindas ao projeto Eu amo minha cidade.
O projeto foi desenvolvido pela Yasmin do blog Qualquer Latitude que reuniu várias blogueiras de viagem ao redor do Brasil, e eu sou uma delas, e a minha cidade é claro é a cidade do meu coração, Brasília, a capital do Brasil! Inclusive aqui no blog tenho vários posts dessa incrível cidade. São vários pontos turísticos e opções para não deixar Brasília faltar no seu roteiro pelo Brasil.
Quem me conhece sabe que eu sou louco por café. Desde pequeno, mesmo sem tomar, eu já era fã daquele cheirinho de café fresquinho. Lembro-me de acordar bem cedo, sair da cama, ir direto pra cozinha e sentar-me à mesa. Imagine um comercial de margarina, sem a margarina, mas com mamãe ao pé do fogão e papai puxando a cadeira pra começar sua rotina matinal. Essa é minha fotografia de felicidade de quando eu era bem pequenininho.
Esse tiozinho me representa:
Continue lendo “Café e viagens”
Com os 55 anos de Brasília, para os íntimos BSB, resolvi explorar alguns pontos turísticos que remetem a minha infância. Memorial JK e Catedral Metropolitana de Brasília são os mais marcantes, quando cursava a antiga 3 série do Ensino Fundamental fui ao Memorial para um passeio escolar, a capital até então tinha 31 anos de idade. De lá pra cá, ocorreu o surgimento de vários outros pontos que denotam a arquitetura moderna de Niemeyer.
Alguns projetos saíram do papel, entre eles o Museu Honestino Guimarães e a Biblioteca Nacional de Brasília (Biblioteca Nacional Leonel de Moura Brizola-o fundador do PDT).
A Catedral Metropolitana de Brasília foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer como todos sabem, aliás creio que tudo tem as mãos deste ilustre senhor. Sua pedra fundamental foi lançada em 12 de setembro de 1958, teve sua estrutura pronta em 1960, onde apareciam somente a área circular de setenta metros de diâmetro, da qual se elevam dezesseis colunas de concreto (pilares de secção parabólica) num formato hiperboloide, que pesam noventa toneladas.
O engenheiro Joaquim Cardozo foi o responsável pelo cálculo estrutural que permitiu a construção da catedral.
O Memorial JK é um museu projetado por Oscar Niermeyer, inaugurado dia 12 de setembro de 1981 e dedicado ao ex-presidente Juscelino Kubitschek fundador da cidade de Brasília. No local, encontram-se o corpo de JK (morto sob circunstâncias estranhas em um acidente de carro na via Dutra em 1976), diversos pertences, como sua biblioteca pessoal, e fotos tanto dele como de sua esposa Sarah.
Apresenta obras projetadas por Athos Bulcão em sua área externa, um vitral desenhado pela artista Marianne Peretti sobre a câmara mortuária e uma escultura de 4,5 metros de autoria de Honório Peçanha.
Continue lendo “Catedral de Brasília, Memorial JK, Museu e Biblioteca Nacional de Brasília”
fonte: Patr!c!a via Visual hunt/CCBY-NC
Eu tenho muita sorte de ter os amigos que tenho… sem eles meu mundo seria tão miserável pequeno (minhas viagens seriam Brasília – Nordeste, Nordeste – Brasília). Sempre achei que atravessar a fronteira do meu país era como cair num poço sem fundo (vocês acreditam que eu me achava indigno de conhecer outra cultura, minhas mãos suavam em pensar que eu teria que falar com um estrangeiro, parecia que, em algum momento, eu iria ofendê-lo ou cometer uma gafe bem constrangedora).
Por volta dos meus 7 anos, descobri que o irmão mais velho do meu vizinho morava nos Estados Unidos. Certa manhã, a molecada toda estava na rua reunida jogando Bete, justamente na frente da casa do vizinho o qual o irmão mais velho morava nos Estados Unidos, e estava lá de visita. “Nossa!” – pensava eu. Nunca estive tão perto de conhecer alguém vindo de um lugar (pra mim) inalcançável, de um lugar que me dava medo e fascínio ao mesmo tempo. Tudo que vinha de fora pra mim era algo extraordinário, à beira da perfeição… Então, não pensei duas vezes; corri para a minha casa, peguei a maça mais bonita, deixei-a brilhando, penteei meus cabelos rebeldes com um creme super grudento e fui pra rua tentar parecer que aqui, no Brasil, tínhamos dignidade (ou que podíamos parecer com os garotos dos filmes da Sessão da Tarde).
Vinte e três anos depois, eu consegui! Saí do meu país (por apenas alguns metros, mas saí). Atravessei a fronteira do Brasil com o Paraguai para comprar bugigangas. Não era bem o que eu imaginava… no Paraguai tudo era muito mais feio, pobre e violento que no Brasil, mas mesmo assim foi mágico.
Apenas em 2013, nos meus 32 anos, minha primeira viagem internacional de verdade iria acontecer. Eu tinha acabado de pedir férias da agência de publicidade em que eu trabalhava e meu roteiro era apenas ir para o interior do Mato Grosso (Barra do Garças) e uma praia do litoral paraense (Salinópolis), mas dois grandes e velhos amigos me convenceram a voltar mais cedo do Pará e embarcar com eles para os EUA. “Cara*&^! Que loucura! Minha primeira viagem pro exterior e logo pra Miami, Orlando e Nova Iorque”.
É isso! Era tudo o que eu imaginava e mais um pouco! Viajei, engordei, comprei um pouco, sonhei acordado, comprei mais pouco, foi o melhor dinheiro gasto da minha vida! Viciei! O mundo que eu conhecia era pequeno e cresceu e o mundo que eu tinha medo era grande e diminuiu…
Ah! Detalhe: um guarda da imigração me deu muita bronca (em inglês e espanhol) e eu cometi muitas gafes constrangedoras, mas isso são outras histórias.
Um obrigado aos amigos de viagens inesquecíveis: Plínio, Gus, Leuma, as gêmeas do meu coração Flá & Fer, Ely, Kdu e Marcus Sandes, Amandita, Gabys (e se eu esqueci alguém me perdoe ou comente).
O dutyfree também melhorou bastante, e pude fazer várias comprinhas em Bogotá e em Guarulhos, até em Cuba comprei alguns chocolates e umas garrafas de rum, apesar de que o dutyfree de lá parece uma feira! No dutyfree de Londres eu passei direto, não obrigada! Ainda tive que pegar o Heathrow Connect (sou murrinha) e mais um trem em Paddington pra variar, cheguei às 20hs em casa e ainda tinha trabalho me esperando! Não quero ver avião tão cedo na minha vida, agora só ano que vem! Ainda bem que pra viajar por aqui o trem é uma ótima opção, inclusive se formos a Paris, é só pegar o Eurostar!
O metrô trafega pelo subsolo no trecho entre a estação Central e a estação Asa Sul. Também é subterrâneo o trecho sob Taguatinga, onde fica a estação Praça do Relógio, bem como o trecho entre as estações Guariroba e Ceilândia Norte, passando pela Estação Ceilândia Centro (a única estação em subsolo na Ceilândia e uma das mais bonitas), e sob o centro da cidade. Também há um único trecho de via elevada sobre a EPIA, próximo à estação Shopping. Os outros trechos do Metrô-DF são basicamente pela superfície, predominantemente em trincheira
No Metrô-DF a velocidade máxima é de até 80 km/h. A bitola dos trilhos é de 1.600 mm (Bitola Irlandesa) e a alimentação dos trens é feita por um terceiro trilho. Suas estações são equipadas com escadas fixas, escadas rolantes e elevadores.
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