My friend asked me to write an article for her blog as I have done some travelling lately. After visiting various places, here’s my idea of travelling…
I love travelling although it may take me a lot of time to reach my destination…sometimes I don’t even reach it but it’s definitely worth trying…it’s all about the journey, ain’t it?
In my travels, most of the times I sit, sometimes I stand and other times I walk. Sometimes I keep my eyes open…other time they are closed.
I can see more when my eyes are closed. Sometimes my legs hurt…sometimes they don’t.
When I start a journey I have no objective and no purpose. I do it because I love it.
I have no expectations from it. I don’t judge or criticize it. I can only be grateful for it had allowed me have the experience. My journeys are always different. Sometimes they fill my soul with joy, other times with sorrow.
Either way…it’s all good. Have you already guessed where I’ve been travelling to?
That’s right! I travel to where everything starts from.
The source of all the experiences. The light and the darkness, the yin and yang, the good and bad…the soul.
The way I get there it’s not by train, or bus, or plane (although it can be); but it’s by sitting down on my mediation cushion, legs crossed, palms on my knees. And that’s how I go on my journey, and I let it take me.
I surrender. I let it flow. And I love it. It has changed my life. I can now see the beauty in the world as I recognize it in me. It all starts from within. It brings peace, harmony, balance and happiness into my life.
I recommend you try it too.
With love,
Ana.
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Minha amiga me pediu pra que eu escrevesse um artigo sobre minhas viagens ultimamente.
Depois de visitar vários lugares, aqui está a minha ideia de viagens..
Eu amo viajar, no entanto, às vezes eu perco muito tempo até encontrar o meu destino…às vezes eu acabo nem encontrando, mas definitivamente vale a pena tentar…é sempre sobre o caminho não é mesmo?
Nas minhas viagens, na maioria das vezes, eu me sento, às vezes eu me levanto e em outras em ando, às vezes eu deixo meus olhos abertos…outras vezes eu deixo eles fechados. Eu consigo ver bem mais com meus olhos fechados. Às vezes minhas pernas doem, às vezes não.
Quando eu comecei minha jornada eu não tinha objetivos e nem propósitos. Eu o faço porque eu adoro. Eu não tenho expectativas. Eu não julgo nem critico. Eu só posso ser agradecida de ter tido a chance dessa experiência.
Minhas jornadas são sempre diferentes. Às vezes elas completam a minha alma de alegria, outras vezes de tristeza. De qualquer maneira…é sempre bom.
Você já tentou adivinhar por onde eu viajei? Isso mesmo! Eu viajo por onde as coisas começam. As fontes de todas as experiências. A luz e a escuridão, o yin e o yang, o bom e o ruim…a alma.
A maneira como eu chego lá, não é de trem, ônibus, avião (ou até pode ser); mas é sentada na minha meditação, com as pernas cruzadas, mãos e joelhos. E é assim a maneira como eu faço a minha jornada, e eu deixo ela me levar.
Eu me entrego. Eu deixo me levar. E eu adoro. E mudou a minha vida. Agora eu posso ver a beleza nas palavras e me reconhecer. Tudo começa de dentro. Me traz paz, harmonia, equilíbrio e felicidade em minha vida.
Eu recomendo que você deveria tentar também.
Com amor,
Ana.
Post escrito por Ana Maria Anghel, romena de nascimento e cidadã do mundo de coração. 💕💕
Curti demais o post. É daqueles que inspiram a viajar!!
Obrigada Douglas, é um texto bem reflexivo, vou avisar a convidada que você gostou! Abraços